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RITA JOANA | Álbum “EL CINE”

Rita Joana, autora e compositora Conimbricense de 38 anos, cresceu numa aldeia do baixo Mondego, entre as memórias do trabalho do campo e os relatos fantasistas de lendas e ensinamentos de responsos. Foi em Santo Varão que aprendeu a estima pelos momentos de solidão que lhe conferiram o gosto pelo dramatismo melancólico. Calcorreando campos, nadando no rio foi, durante a sua infância, detentora de uma liberdade que sentiu castrada aquando da mudança da família para a cidade de Coimbra. Sentada na pequena sala de estar da sua nova casa, foi na televisão nacional que reencontrou o bucolismo que tanta falta lhe fazia, assistindo aos filmes de Joselito e Marisol. Estes dois companheiros que cantavam numa língua que lhe era estranha, mas compreensível, depressa lhe povoaram a imaginação. Mais tarde, como ponte entre a infância e a adolescência, encontra as personagens interpretadas por Sarita Montiel que, rapidamente a transporta para o universo cinematográfico mexicano. Cresce suspirando por olhares fatais e amores desavindos até encontrar o par que se torna no seu ideal romântico: Jorge Negrete e María Félix. Com o casal, surge um universo musical surpreendente com o qual se identifica pela imposição das vozes femininas e a doçura das vozes masculinas. María Félix reporta-a, de imediato para Agustín Lara e Jorge Negrete dá-lhe a conhecer Pedro Infante, Javier Solís, Letícia Palma, Antonio Badú, José Alfredo Jimenéz entre tantos outros.

Criada entre dois mundos díspares, o da pobreza da família paterna e o desafogo da família materna, cedo sente ser a concretização de um amor semelhante aos que assiste a preto e branco, tornando-se atenta aos contornos mais recônditos de cada um dos responsáveis pela sua criação.
Filha de um ex-combatente e de uma professora de enfermagem (curso escolhido para acompanhar as maleitas de guerra do companheiro), torna-se cuidadora da família muito cedo, por circunstâncias adversas; fatalismo que faz sempre acompanhar com a mesma banda sonora com que cresceu. Dividindo o seu tempo entre os diversos trabalhos que teve e a suspeita de que lhe seria necessário interpretar o reportório sonoro da sua vida, chega, finalmente, El Cine.  Um disco de homenagem aos intérpretes mexicanos que, entre os anos 40 e 60, foram as vedetas internacionais de uma estética musical e cinematográfica.
Partindo da mescla fantasista criada por este universo, Rita Joana, propõe uma revisitação de canções sobejamente conhecidas como Malagueña Salerosa e La media Vuelta e outras mais “obscuras” para o nosso público, como sendo o Resulta, imortalizada por Juan Gabriel.

O álbum conta com uma canção original, em Português, de homenagem à sua primeira paixão amadurecida, Sarita Montiel, tão amada pelo público mexicano. Esta composição, A vingança de Sara Montiel, de autoria de Rita Joana, é interpretada pela convidada Luanda Cozetti, compositora e interprete dos Couple Coffe que a acompanhou no processo de feitura de todo o projecto. Na sequência desta proximidade, Luanda apresenta Nilson Dourado a Rita Joana.
Nílson, músico e compositor brasileiro, autor de trabalhos musicais como Sabiá, compreendendo a essência do projecto, rapidamente se transforma em alguém indispensável, sendo, para além de guitarrista do disco, o seu produtor e arranjista. Respeitando a base das canções originais, mescla-as com uma sonoridade doce e pungente que enaltece o dramatismo poético das mesmas.

Com esta intenção, Rita Joana insiste na participação da convidada Susana Travassos que, com a sua voz inconfundível traz ao tema Puñalada Trapera, a profundidade de sentimentos que nunca escutara, nas diversas versões desta canção. Susana, voz conhecida e respeitada da América Latina cujo percurso Rita acompanha há anos, torna-se fundamental no desenho melancólico que pretende.

Com a canção Poquita Fe de Bobby Capo, autor e compositor Porto Riquenho, imortalizada por vozes como Javier Solis e Los Tres Reys, surge a necessidade de encontrar uma voz cujo trinado trouxesse cor e alegria… Essa voz depressa se encontra na Celina da Piedade, música reconhecida e conhecida do grande público quer pelo seu trabalho a solo como por participações em projectos como Os Tais Quais e o trabalho de Rodrigo Leão.

Na panóplia de temas incluídos no álbum, encontramos uma das mais emblemáticas canções de época do cinema mexicano, imortalizada por Miguel Aceves. Rita Joana propõe a Miguel Calhaz, cantor e compositor de formação jazzística, cujos trabalhos “Estas palavras” e “Voz Contrabaixo” levaram a artista a acompanhar de perto o seu percurso, que aceite o convite para tocar a Malagueña Salerosa. O cunho especial de Miguel, com uma forma de tocar que não se confunde com a de outro instrumentista, dá ao tema a força de que este necessita. Torna-se num tema muito especial porque, pelas suas características únicas, foi gravado em directo com os três elementos que o compõem.

Para além dos já referidos artistas, o presente trabalho conta com a participação de Miguel Mira, essencial para o arranjo pensado por Nílson, para o tema La Noche de Tu Partida.

A base musical do disco foi tocada e pensada em conjunto com dois profissionais de excelência: António Quintino (que toca atualmente com os Dead Combo) e Diogo Duque cuja criatividade nos sopros é sobejamente conhecida e pode ser escutada nos seus trabalhos originais.

Este trabalho foi integralmente gravado e misturado no estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano e conta com o apoio da embaixada do México e da Casa da América Latina.

https://www.youtube.com/watch?v=m1JkT2DIIFY&fbclid=IwAR3cyk2q8Zh5V-d-3ywFg5wBlP3APH5quaOG-LGFpq5RTJqhU6MMGT0uJ8s

https://www.youtube.com/watch?v=3mtbty32qdI

Videoclip do single “La noche de tu partida”

Ideia Original e Direcção Artistica: Rita Joana
Realização, Produção e Edição: Helena Gokotta
Assistente de Realização: Raquel Gandra
Bailarina: Kritika Thakur
Maquiagem: Sandrinha Lourenço
Voz: Rita Joana
Contrabaixo e Baixo Electrico: António Quintino
Trompete e Flauta Transversal: Diogo Duque
Guitarra Clássica, Guitarra Electrica, Guitarra Caipira: Nilson Dourado
Violoncelo: Miguel Mira

Aline Frazão e PontoZurca celebram 10º Aniversário de álbum “MOVIMENTO” com lançamento em vinil

A cantora e compositora angolana Aline Frazão celebra o 10º aniversário de “Movimento“, o seu segundo álbum editado em 2013 pela PontoZurca, com um lançamento em vinil.

Disponível a partir de 31 de Março na Drogaria Central Loja de Discos em Almada, é a primeira vez que a cantora lança uma edição em vinil.

“Movimento” foi um dos seus álbuns mais aclamados pela crítica e pelo público e, para além dos temas da autoria de Aline Frazão, conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com um poema de Alda Lara musicado por Aline.

A acompanhar a cantora estão Marco Pombinho (piano e Rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percussão).

O álbum, gravado e misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).

Nas palavras de Aline:

“O “Movimento” transformou-me para sempre como compositora, como cantora, como produtora. Foi o primeiro álbum no qual assinei a produção musical, mas toda aquela intensa aventura de estúdio foi muito mais do que uma assinatura. Foi um laboratório sonoro que me permitiu afinar uma linguagem que misturava a música popular angolana com o jazz, flertando abertamente com o Brasil e com Cabo Verde. Ritmos como a rebita, o semba e o kilapanga foram ali reinterpretados de acordo com a visão de aquilo que eu considerava ser uma nova geração de músicos angolanos. Ao meu lado via Toty Sa’Med, Gari Sinedima, Selda, Irina Vasconcelos, Sandra Cordeiro, MCK e diante de nós, abrindo caminho, André Mingas, Filipe Mukenga, Paulo Flores entre tantos outros. Esse é o “Movimento”. Essa é a promessa. O corpo em dança, o verso solto, as seis cordas do meu violão e “o tambor que vos guia no improviso” regressam agora em vinil numa edição que celebra a primeira década deste álbum, editado pela PontoZurca. Celebrar é preciso. Acreditar também.”

Aline Frazão, voz e guitarra
Francesco Valente, baixo eléctrico e contrabaixo
Marcos Alves, bateria e percussão
Marco Pombinho, piano e rhodes

Gravação e Mistura Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
Masterização para vinil Frederico Cristiano

Adaptação gráfica para vinil Elsa Dias

artigo de Nuno Pacheco Público Ípsilon

https://www.youtube.com/watch?v=AFDJFzYpBH0

www.alinefrazão.com

BRUNO CAMILO Isto devia ter um nome | Live Sessions

“Live Session – Isto Devia Ter Um Nome” BRUNO CAMILO

Bruno Camilo (Voz, Guitarra Eléctrica e Piano)
Nuno Pereira (Baixo Eléctrico)
João Nunes (Guitarra Eléctrica)
Paulo Antunes (Bateria)

Gravação e mistura áudio por Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca
Imagem por Rui Berton, Hugo Sousa e Tiago Martins
Edição por Rui Berton

https://www.youtube.com/watch?v=wnUryCoNODQ

https://www.youtube.com/watch?v=Q3f8XRA0sws

https://www.youtube.com/watch?v=WHeGTogatDQ&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=u2g7AN9WvqA

https://www.youtube.com/watch?v=-QAuxeoR-k0

https://www.youtube.com/watch?v=nzHjZCkj35o

https://www.youtube.com/watch?v=ZPwivIOVlBA

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2022

O programa HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA, agora na sua 8ª edição, é desenvolvido desde 2015 pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica.
 
Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma selecção musical ecléctica nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.
 
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Rua da Cerca, 2800-050 Almada
ENTRADA GRATUITA

ANGÉLICA SALVI
>> Sábado 24 Setembro | 21h30
 
A harpista espanhola ANGÉLICA SALVI, radicada no Porto desde 2011, dedica-se à improvisação e à música contemporânea e eletroacústica, explorando várias técnicas de preparação e amplificação do instrumento na busca de novos timbres e sonoridades.
 
A artista convida o público a mergulhar nos seus referenciais emocionais e espirituais, servindo-se deles como o guião de um sonho. Partindo da acrobacia do respirar (inalar, exalar) e da dinâmica das marés, Salvi explora o universo da repetição numa invocação cósmica e estruturada do transe num movimento magnético e sincopado.
 
Nesta viagem interior, onírica e intimista, o público é guiado por caminhos sinuosos e tropicais, numa experiência potencialmente xamânica, por sonoridades ambíguas e multifacetadas, desde Papé Nziengui a Alice Coltrane.
 

……..

https://www.youtube.com/watch?v=kVTciTLaIdU

P.L.I.N.T. Pablo Lapidusas International Trio
>> Domingo 25 Setembro | 18h30
 
Pablo Lapidusas é pianista, compositor, produtor e professor (Argentina/Brasil), bacharel em música pela Unicamp e com mestrado em Performance Jazzística na Escola Superior de Música de Lisboa, e tem já 6 álbuns lançados.
 
Colaborou com inúmeros artistas (Hermeto Pascoal, I Musici di Montreal, Marcelo D2, Cesar Camargo Mariano, Edu Lobo, Jaques Morelembaum, Hamilton de Holanda, Marcus Wyatt, Carlos Malta, Eugene Friesen, Ehud Ettun, Zezé Motta, Wanda Sá, Quarteto em Cy, Gabriel Grossi, Victor Biglione, Maria João, entre muitos outros), em gravações, em especiais para a TV/Rádio e em tours em mais de 30 países.
 
Em 2021, Pablo recebeu o “Prémio Profissionais da Música” na categoria “trilha sonora”, pela música da série “Herdeiros de Saramago” da RTP.
 
P.L.I.N.T. Pablo Lapidusas International Trio é um projecto em trio do pianista Pablo Lapidusas, em colaboração com o baixista cubano Leo Espinosa e o baterista brasileiro Marcelo Araújo.
 
Este trio, formado em 2014, lançou 2 álbuns: “Live in Johannesburg” (2015/Ekaya) e “Bora” (2018/Ekaya) – este último com a participação do lendário rapper brasileiro Marcelo D2. Desde a sua formação, deram mais de 100 concertos memoráveis em clubes e festivais reconhecidos internacionalmente.
 
Em 2016 o trio foi escolhido como uma das 16 actuações europeias para o JAZZAHEAD! (Alemanha), tendo recebido uma excelente crítica. Em 2019 apresentaram um novo projecto com Orquestra Sinfónica, onde tocaram temas dos dois primeiros álbuns com orquestrações de Jaques Morelembaum, Luís Figueiredo, Ehud Ettun e Rodrigo Morte, e neste momento estão a preparar a gravação do terceiro álbum com lançamento previsto no final de 2022.
 
Para além das actuações, o trio exerce um papel pedagógico intensivo, com participação em workshops e masterclasses no Brasil, Portugal, Índia, Israel e Argentina.
 

……..

https://www.youtube.com/watch?v=diXdWh3OXt0&feature=youtu.be

Há Música na Casa da Cerca | Amaura

Esta é a 7.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.

20 Março | BERNARDO COUTO & MARTÍN SUED
Apresentação da programação 2021

transmissão concerto vídeo (facebook do Público)

MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES
Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.
No ano em que celebramos os 20 anos d’O Chão das Artes, destacamos como mote para este diálogo a exposição que conta a história deste Jardim Botânico e as espécies vegetais que dele fazem parte.

18 Maio | BRAIMA GALISSÁ
Dia Internacional dos Museus / Dia Internacional do Fascínio das Plantas

transmissão concerto vídeo 23 Maio | 17h00 (facebook do Público)

CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Acontecem habitualmente no Parque de Escultura e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.

19 Junho | VICTOR ZAMORA Y SEXTETO CUBA APRESENTAM GRACÍAS, COMPAY!
transmissão concerto vídeo 27 Junho | 18h00 (facebook do Público)

26 Junho | LULA PENA

transmissão concerto vídeo 3 Julho | 18h00 (facebook do Público)

31 Julho | AMAURA

transmissão concerto vídeo 7 Agosto | 18h00 (facebook do Público)

Ficha Técnica

Áudio | Sérgio Milhano / Pedro Baptista
Vídeo Filmagem | Ricardo Reis / Catarina Lopes

Edição e Pós-Produção Vídeo | João Solano
Parceiro | Público

28 Agosto | LISBOA STRING TRIO

transmissão concerto vídeo 4 Setembro | 18h00 (facebook do Público)

25 Setembro | FRED

Os moldes efetivos de implementação da programação de 2021 serão anunciados em detalhe conforme a evolução da situação pandémica e respetivos planos de contingência em vigor a cada momento. No entanto, qualquer que seja o contexto vivido no decorrer do ano, pretende-se exponenciar o alcance de cada evento muito além do momento da sua realização, independentemente da possibilidade de acolhimento presencial de públicos. Os concertos terão registo audiovisual e serão transmitidos online para livre acesso de todos.

Há Música na Casa da Cerca | Lisboa String Trio

Esta é a 7.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.

20 Março | BERNARDO COUTO & MARTÍN SUED
Apresentação da programação 2021

transmissão concerto (facebook do Público)

MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES
Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.
No ano em que celebramos os 20 anos d’O Chão das Artes, destacamos como mote para este diálogo a exposição que conta a história deste Jardim Botânico e as espécies vegetais que dele fazem parte.

18 Maio | BRAIMA GALISSÁ
Dia Internacional dos Museus / Dia Internacional do Fascínio das Plantas

transmissão concerto vídeo 23 Maio | 17h00 (facebook do Público)

CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Acontecem habitualmente no Parque de Escultura e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.

19 Junho | VICTOR ZAMORA Y SEXTETO CUBA APRESENTAM GRACÍAS, COMPAY!
transmissão concerto vídeo 27 Junho | 18h00 (facebook do Público)

26 Junho | LULA PENA

transmissão concerto vídeo 3 Julho | 18h00 (facebook do Público)

31 Julho | AMAURA

transmissão concerto vídeo 7 Agosto | 18h00 (facebook do Público)

28 Agosto | LISBOA STRING TRIO

transmissão concerto vídeo 4 Setembro | 18h00 (facebook do Público)

Ficha Técnica

Áudio | Sérgio Milhano / Pedro Baptista
Vídeo Filmagem | João Solano / Catarina Lopes

Edição e Pós-Produção Vídeo | João Solano
Parceiro | Público

25 Setembro | FRED

Os moldes efetivos de implementação da programação de 2021 serão anunciados em detalhe conforme a evolução da situação pandémica e respetivos planos de contingência em vigor a cada momento. No entanto, qualquer que seja o contexto vivido no decorrer do ano, pretende-se exponenciar o alcance de cada evento muito além do momento da sua realização, independentemente da possibilidade de acolhimento presencial de públicos. Os concertos terão registo audiovisual e serão transmitidos online para livre acesso de todos.

Há Música na Casa da Cerca | Fred

Esta é a 7.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.

20 Março | BERNARDO COUTO & MARTÍN SUED
Apresentação da programação 2021

transmissão concerto (facebook do Público)

MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES
Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.
No ano em que celebramos os 20 anos d’O Chão das Artes, destacamos como mote para este diálogo a exposição que conta a história deste Jardim Botânico e as espécies vegetais que dele fazem parte.

18 Maio | BRAIMA GALISSÁ
Dia Internacional dos Museus / Dia Internacional do Fascínio das Plantas

transmissão concerto vídeo 23 Maio | 17h00 (facebook do Público)


CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Acontecem habitualmente no Parque de Escultura e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.

19 Junho | VICTOR ZAMORA Y SEXTETO CUBA APRESENTAM GRACÍAS, COMPAY!
transmissão concerto vídeo 27 Junho | 18h00 (facebook do Público)

26 Junho | LULA PENA

transmissão concerto vídeo 7 Agosto | 18h00 (facebook do Público)

28 Agosto | LISBOA STRING TRIO

transmissão concerto vídeo 4 Setembro | 18h00 (facebook do Público)

25 Setembro | FRED

transmissão concerto vídeo 2 Outubro | 18h00 (facebook do Público)

Ficha Técnica

Áudio | Sérgio Milhano / Pedro Baptista
Vídeo Filmagem | João Solano / Pedro Oliveira

Edição e Pós-Produção Vídeo | João Solano
Parceiro | Público

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA | Tcheka

Depois dos concertos com Fernando Mota (instrumentista), e Jeffery Davis (vibrafone) no novo formato do programa Há Música na Casa da Cerca – Música nas Exposições, daremos início aos Concertos ao Pôr do Sol no Parque de Escultura da Casa da Cerca, Almada.

Sábado 27 de Maio entrada gratuita
19h Playlist de: Rui Roque (Chef) – “Música para os Cinco Sentidos – Paladar”
21.30h Concerto: TCHEKA

https://www.youtube.com/watch?v=tWnbzNZX8mA

vídeos Solo Live Sessions TCHEKA aqui

cartaz_individual_tcheka FINALISSIMO 2

Música nas Exposições novo formato deste programa que se cruza com a “Obra Aberta” organizada pela Casa da Cerca, propõe a exploração de instrumentos solo, numa apresentação de improvisação e interação com uma obra, promovendo um diálogo entre as artes, desencadeando diferentes leituras, estimulando outros sentidos.

vídeo: Estórias da nuvem

https://www.youtube.com/watch?v=qCI4d6aTDYw

https://www.youtube.com/watch?v=PJa9bTJw0zU

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2021 | Braima Galissá

Esta é a 7.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.

20 Março | BERNARDO COUTO & MARTÍN SUED
Apresentação da programação 2021

transmissão concerto vídeo (facebook do Público)

MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES
Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.
No ano em que celebramos os 20 anos d’O Chão das Artes, destacamos como mote para este diálogo a exposição que conta a história deste Jardim Botânico e as espécies vegetais que dele fazem parte.

18 Maio | BRAIMA GALISSÁ
Dia Internacional dos Museus / Dia Internacional do Fascínio das Plantas

transmissão concerto vídeo 23 Maio | 17h00 (facebook do Público)

Ficha Técnica
Áudio | Sérgio Milhano/Pedro Baptista
Vídeo | Hugo Sousa/Rui Gaiola
Parceiro | Público

CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Acontecem habitualmente no Parque de Escultura e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.

19 Junho | VICTOR ZAMORA Y SEXTETO CUBA APRESENTAM GRACÍAS, COMPAY!

>> transmissão concerto vídeo 27 Junho | 18h00 (facebook do Público)

26 Junho | LULA PENA

>> transmissão concerto vídeo 3 Julho | 18h00 (facebook do Público)

31 Julho | AMAURA

28 Agosto | LISBOA STRING TRIO

25 Setembro | FRED

Os moldes efetivos de implementação da programação de 2021 serão anunciados em detalhe conforme a evolução da situação pandémica e respetivos planos de contingência em vigor a cada momento. No entanto, qualquer que seja o contexto vivido no decorrer do ano, pretende-se exponenciar o alcance de cada evento muito além do momento da sua realização, independentemente da possibilidade de acolhimento presencial de públicos. Os concertos terão registo audiovisual e serão transmitidos online para livre acesso de todos.

Há Música na Casa da Cerca | Victor Zamora Y Sexteto Cuba Apresentam Gracías, Compay!

Esta é a 7.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.

20 Março | BERNARDO COUTO & MARTÍN SUED
Apresentação da programação 2021

transmissão concerto vídeo (facebook do Público)

MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES
Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.
No ano em que celebramos os 20 anos d’O Chão das Artes, destacamos como mote para este diálogo a exposição que conta a história deste Jardim Botânico e as espécies vegetais que dele fazem parte.

18 Maio | BRAIMA GALISSÁ
Dia Internacional dos Museus / Dia Internacional do Fascínio das Plantas

transmissão concerto vídeo 23 Maio | 17h00 (facebook do Público)

CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Acontecem habitualmente no Parque de Escultura e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.

19 Junho | VICTOR ZAMORA Y SEXTETO CUBA APRESENTAM GRACÍAS, COMPAY!
transmissão concerto vídeo 27 Junho | 18h00 (facebook do Público)

Ficha Técnica
Áudio | Sérgio Milhano
Vídeo | Hugo Sousa/Dado Nunes
Parceiro | Público

26 Junho | LULA PENA

>> transmissão concerto vídeo 3 Julho | 18h00 (facebook do Público)

31 Julho | AMAURA

28 Agosto | LISBOA STRING TRIO

25 Setembro | FRED

Os moldes efetivos de implementação da programação de 2021 serão anunciados em detalhe conforme a evolução da situação pandémica e respetivos planos de contingência em vigor a cada momento. No entanto, qualquer que seja o contexto vivido no decorrer do ano, pretende-se exponenciar o alcance de cada evento muito além do momento da sua realização, independentemente da possibilidade de acolhimento presencial de públicos. Os concertos terão registo audiovisual e serão transmitidos online para livre acesso de todos.

Há Música na Casa da Cerca | Lula Pena

Esta é a 7.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.

20 Março | BERNARDO COUTO & MARTÍN SUED
Apresentação da programação 2021

transmissão concerto vídeo (facebook do Público)

MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES
Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.
No ano em que celebramos os 20 anos d’O Chão das Artes, destacamos como mote para este diálogo a exposição que conta a história deste Jardim Botânico e as espécies vegetais que dele fazem parte.

18 Maio | BRAIMA GALISSÁ
Dia Internacional dos Museus / Dia Internacional do Fascínio das Plantas

transmissão concerto vídeo 23 Maio | 17h00 (facebook do Público)

CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Acontecem habitualmente no Parque de Escultura e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.

19 Junho | VICTOR ZAMORA Y SEXTETO CUBA APRESENTAM GRACÍAS, COMPAY!
transmissão concerto vídeo 27 Junho | 18h00 (facebook do Público)

26 Junho | LULA PENA

transmissão concerto vídeo 3 Julho | 18h00 (facebook do Público)

Ficha Técnica

Áudio | Sérgio Milhano
Vídeo Filmagem | Mariana Simões/João Solano Edição | Hugo Sousa/Dado Nunes
Parceiro | Público

31 Julho | AMAURA

28 Agosto | LISBOA STRING TRIO

25 Setembro | FRED

Os moldes efetivos de implementação da programação de 2021 serão anunciados em detalhe conforme a evolução da situação pandémica e respetivos planos de contingência em vigor a cada momento. No entanto, qualquer que seja o contexto vivido no decorrer do ano, pretende-se exponenciar o alcance de cada evento muito além do momento da sua realização, independentemente da possibilidade de acolhimento presencial de públicos. Os concertos terão registo audiovisual e serão transmitidos online para livre acesso de todos.

Álbum AuRora de Gisela João | Prémios da Música Portuguesa Play 2022

“AuRora” terceiro álbum de Gisela João, gravado no Estúdio PontoZurca em Dezembro de 2019 com Produção de Michael League e Coprodução de Nic Hard, está nomeado nas Categorias: Melhor Álbum e Melhor Álbum de FadoPrémios Play 2022

“Gisela João edita na primavera de 2021 “AuRora”, o seu terceiro álbum, gravado entre Almada e Barcelona, com produção de Michael League e co-produção de Nic Hard e da própria artista. Este é o seu registo mais pessoal e intimista, onde pela primeira vez revela os seus dotes de letrista e compositora, e canta não apenas como esperamos que cante mas para lá de tudo o que ouvimos cantar até hoje.

“AuRora” é o primeiro disco de Gisela João que apresenta essencialmente canções originais e em que partilha a autoria das letras com outros artistas, tão diversos quanto Alberto Janes, Capicua, Hernâni Correia, João Monge, Jorge Cruz, José Fialho Gouveia, Marco Pombinho e Maro. Gisela João estreia-se também na composição, ao lado de António Zambujo, Arlindo de Carvalho, Carlos Paredes, Justin Stanton, Magda Giannikou e Michael League, repetindo-se ainda os nomes de Jorge Cruz, Marco Pombinho e Maro.

Na produção do muito aguardado sucessor de Nua (2016), Gisela João colabora com Michael League, multi-instrumentista, compositor e produtor que se notabilizou como baixista e frontman dos Snarky Puppy, banda norte-americana de jazz, funk e rock instrumental, vencedora de 3 Grammy Awards. Michael League partilha a sua experiência com Gisela João: “Para mim, “AuRora” é uma obra poderosa. Ser considerada uma das mais genuínas cantoras de Fado e escolher gravar um álbum como este – que leva o género aos seus limites – requer coragem e determinação. Depois de conhecer a Gisela João, ao longo dos últimos três anos, posso afirmar que tem estes dois atributos em abundância. É do senso comum que a Gisela é Fado (“Fado é um sentimento, não um estilo” – disse-me quando começámos a trabalhar neste álbum) mas talvez muitos não saibam que é, também, muitas outras coisas: é uma pessoa destemida, que corre riscos, cuja intuição musical/emocional faz inveja a qualquer músico; é capaz de sentir, sem sombra de dúvida, quando algo está certo ou errado. O seu instinto guiou-nos do início ao fim do processo de gravação.”

RECORDED Sons Em Trânsito, Universal Music

Agora, Gisela João é também compositora. “Canção do Coração” será lembrada como a primeira música que escreveu (em parceria com o pianista Justin Stanton). Começar a carreira de compositora com um trabalho como este, tão rico e bonito, é praticamente inédito e só podemos imaginar o que ainda está por vir. Aprendi ainda mais uma coisa sobre a Gisela durante o processo de gravação – não faz nada sem dar menos de 100%.
Não existe um “modo de ensaio”, pedir-lhe que cantasse a meia-força, durante os ensaios, foi um exercício inútil porque a Gisela dá sempre tudo o que tem. Dizer que fui inspirado seria um eufemismo. Considero-me afortunado por ter feito parte de “AuRora”. Acho que o álbum capta a identidade da Gisela e aquilo que ama. Para mim, fazer álbuns, é isto.”

https://www.youtube.com/watch?v=6MSbnWHyQno

PERFIL PERDIDO | Com Beatriz Batarda e Romeu Runa

PERFIL PERDIDO 14 e 15 de Maio Centro Cultural Vila Flor, Guimarães

Encenação Marco Martins

Textos Francis Bacon, Julian Barnes, Sophie Calle, Siri Hustvedt, Franz Kafka, Édouard Louis, Peter Kubelka, George Oppen, Sylvia Plath, Richard Tuttle, Sófocles, Gonçalo M.Tavares, William Shakespeare, George Steiner, Manuel Vilas e Slavoj Zizek

Com Beatriz Batarda, Romeu Runa

Sonoplastia Tiago Cerqueira
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de luz Nuno Meira
Assistência de desenho de luz Ricardo Campos
Desenho de som Sérgio Milhano
Assistência de desenho de som Tomé Silva
Figurino Teresa Pavão
Assistência de encenação Rita Quelhas
Consultoria ilusionismo Hélder Guimarães
Consultoria sapateado Marinela Mangueira

Apoio aos ensaios Hugo Cabral Mendes, Rui Catalão, Vânia Rovisco, Victor Hugo Pontes

Administração Marta Delgado Martins
Assistência de produção Mafalda Teles
Direção de produção Mariana Brandão
Coprodução Arena Ensemble, S. Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional S. João, A Oficina, Cine-Teatro Louletano

https://www.youtube.com/watch?v=ij291aIfN68

“Perfil Perdido” é uma peça de Marco Martins sobre filiação e a figura do pai, criada para dois intérpretes (Beatriz Batarda e Romeu Runa) e uma voz. Partindo da representação da figura do pai enquanto elemento central da arte ocidental e da domesticidade enquanto estaleiro, os dois protagonistas percorrem a vida de várias personagens, outros eus, criando relações e cruzamentos inesperados – não têm idade nem género ou corpo definido, transmutam-se entre si, criando mundos fugazes e fragmentados. Ao convocar um trabalho de improvisação que tem como base o fluxo de memórias pessoais de Beatriz Batarda e Romeu Runa, Marco Martins cria um espetáculo em que os vários excertos de textos usados são simultaneamente uma reconstrução, mais ou menos verdadeira ou falsa da biografia dos seus intérpretes, do que foi vivido ou talvez fantasiado, e também testemunhos diretos de outros autores – como Kafka, Bacon, Sófocles, Siri Hustvedt, Peter Kubelka ou Édouard Louis – sobre as suas relações com a autoridade paternal.

DEOLINDA “Outras Histórias” edição especial com CD extra gravado ao vivo

Em abril de 2016, os Deolinda presentearam os fãs com dois concertos muito especiais, no Tivoli, em Lisboa e na Casa da Música, no Porto. Foram duas datas memoráveis, ambos com lotação esgotada, que contaram com a participação de convidados que com os Deolinda partilham a cumplicidade criativa e a admiração mútua. Motivos suficientes para terem sido captados e agora registados em CD, acompanhando, a partir de dia 2 de dezembro, o mais recente álbum da banda, “Outras Histórias”, editado inicialmente em fevereiro.

Esta será uma oportunidade para recordar as interpretações ao vivo de Manel Cruz (Ornatos Violeta), no tema “Desavindos” e de Riot (Buraka Som Sistema), numa inesperada colaboração em “A Velha e o DJ“.
Convidados também para estes dois concertos, Ana Isabel Dias e Eduardo Raon na harpa.

Ficam assim reunidos, numa só edição, os grandes sucessos dos Deolinda como “Fado Toninho“, “Movimento Perpétuo Associativo“, “Um Contra o Outro“, “Seja Agora“, ou os mais recentes “Corzinha de Verão” e “Manta para Dois“.

Gravação ao vivo Auditiv (Lisboa), PontoZurca (Porto)

Mistura Sérgio Milhano, Estúdio PontoZurca

Masterização Uwe Teichert, Elektropolis Mastering Studio, BEL

O MEU VIZINHO É JUDEU | com Bruno Nogueira e Miguel Guilherme

O Meu Vizinho É Judeu
Estreia 25 Novembro | Casino Estoril

“Num prédio, vivem vários casais sem filhos, algumas pessoas sós, poucas famílias, uns entram pelas Escadas A e outros pelas Escadas B. A ignorância encontra a curiosidade, quando um vizinho ingénuo, atordoado pela obsessão da sua mulher pelo povo Judeu, interpela o  vizinho de baixo questionando a sua identidade.

Bruno Nogueira interpreta um homem sob a influência do poder invisível das mulheres. Desesperadamente, procura satisfazer a sua mulher trazendo-lhe respostas curtas para perguntas demasiado grandes.

Miguel Guilherme carrega a nota biográfica do autor, um judeu ateu massacrado pelos preconceitos daqueles que vêm na diferença o perigo e a ameaça.

Com muito humor abrem-se as portas à discussão sobre questões sérias, e as personagens riem-se, também elas, mascarando a dor, do desencontro e das pequenas contradições que as tornam mais humanas.  Jean-Claube Grumberg, alfaiate, actor e escritor francês,  é autor de cerca de 50 obras dramatúrgicas, argumentista dos realizadores François Truffaut e Costa-Gravas, e premiado por diversas vezes com o Prix Moliére, Grand Prix da Academie Française, entre outros.

Ciclicamente, voltam os tempos de crise de ideiais e de valores propícios ao ressurgir do conflito “nós e os outros”, despertando o impulso primário e reactivo a situações alimentadas pelo medo e a ansiedade. O autor, desconstrói o preconceito com um humor caustico, surpreendendo o espectador com um volte de face tão absurdo quanto a realidade actual.

Em O Meu Vizinho é Judeu encontramos dois vizinhos anónimos numa grande cidade, entre a escada e a porta da rua, e assistimos ao crescer de um conflito antigo que nos faz rir do medo sem medo, e recuperar alguma fé na humanidade.”

Texto: Jean-Claube Grumberg | Encenação: Beatriz Batarda | Tradução: Diogo Dória | Cenário: Wayne dos Santos | Figurinos: José António Tenente | Desenho de Luz: Nuno Meira | Sonoplastia: Sérgio Milhano (PontoZurca) | Produção: Força de Produção | Interpretação: BRUNO NOGUEIRA e  MIGUEL GUILHERME

Omeuvizinhoejudeu_PontoZurca

TYLER FARADAY | Live Sessions @ PontoZurca

https://www.youtube.com/watch?v=Anh1yHrO9_I

Cover video from “Just the Two of Us”

Tyler Faraday: Guitar/Voice
Claudio Andrade: Rhode/keys
Rogério Pitomba: Drums
Ozeas Miranda: Bass

Recorded and Mixed by Sérgio Milhano at Estudios PontoZurca. Almada (Lisboa PT)

Video by Pedro Alcaide – @twin.owls

https://www.youtube.com/watch?v=e91_JmkQIi4

https://www.youtube.com/watch?v=F-r_knSKqNY

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009