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Colecção Yetu – A Nossa Música | FESTin na Guiné Bissau

Dia 07 de Dezembro, às 18H, Yetu – A Nossa Música volta a ser exibido. Desta feita, na terra dos resistentes, na emblemática cidade de Bissau, no Centro Cultural Português, resultado de uma iniciativa conjunta do FESTin, do Instituto Camões e da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau.

Yetu_Pontozurca_Guine

Yetu – A Nossa Música parte do Projecto Documentar a Música de Angola, iniciado em Junho de 2013 sob encomenda do Banco de Desenvolvimento de Angola, instituição financeira pública tutelada pela Presidência da República de Angola a qual tem como objectivo apoiar o crescimento económico e sustentado do país à luz do Programa de Desenvolvimento Económico e Social do Governo e da Estratégia Nacional de Desenvolvimento de Longo Prazo.

A colecção documental organizada de forma cronológica está assente num processo de pesquisa e documentação recolhida junto de todo o tipo de fontes – orais, escritas e sonoras– com o objectivo de reunião, recuperação e colecção – em plataforma física e digital – dos mais relevantes clássicos da música de Angola.

Trata-se de uma colecção de autor, com a assinatura do Banco de Desenvolvimento de Angola e direcção editorial e de produção da exclusiva responsabilidade da UPF Comunicação e Relações Públicas que a realizou com total independência liberdade ideológicas as escolhas, sendo responsável pelos critérios de alinhamento.

De Yetu – A Nossa Música, constam três CD de música de Angola – i) Música Tradicional; ii) Música Urbana Pré-independência; iii) e Música Urbana Pós-independência e até ao virar do seculo XX – um DVD com o registo do processo do trabalho – no qual se incluem entrevistas a músicos e registos de pesquisas em arquivos – e um Catálogo comentado com breve exposição da História da Música de Angola.

Consta ainda um sítio online sob consulta em www.bda.ao/yetu.

  • Mastered
Fotografias de Gonçalo Villaverde

Colecção Yetu – A Nossa Música apresenta-se em Lisboa

No próximo dia 11 de Abril de 2015, pelas 22H40, na Sala 3 do Cinema São Jorge, em Lisboa, integrado na programação do FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, será lançada a Colecção Yetu – A Nossa Música, obra propriedade do Banco de Desenvolvimento de Angola e produzida pela UPF Comunicação e Relações Públicas, na qual a PontoZurca se orgulha de ter contribuído para a qualidade e beleza desta colecção.

Na mesma data será exibido, pela primeira vez em Portugal, o registo documental arquivista, do processo de trabalho que deu origem à colecção Yetu – A Nossa Música.

Yetu – A nossa Música parte do Projecto Documentar a Música de Angola, iniciado em Junho de 2013 sob encomenda do Banco de Desenvolvimento de Angola, instituição financeira pública tutelada pela Presidência da República de Angola a qual tem como objectivo apoiar o crescimento económico e sustentado do país à luz do Programa de Desenvolvimento Económico e Social do Governo e da Estratégia Nacional de Desenvolvimento de Longo Prazo.

  • Mastered
Fotografias de Gonçalo Villaverde

A colecção documental organizada de forma cronológica está assente num processo de pesquisa e documentação recolhida junto de todo o tipo de fontes – orais, escritas e sonoras– com o objectivo de reunião, recuperação e colecção – em plataforma física e digital – dos mais relevantes clássicos da música de Angola.

Trata-se de uma colecção de autor, com a assinatura do Banco de Desenvolvimento de Angola e direcção editorial e de produção da exclusiva responsabilidade da UPF Comunicação e Relações Públicas que a realizou com total independência liberdade ideológicas as escolhas, sendo responsável pelos critérios de alinhamento.

De Yetu – A Nossa Música, constam três CD de música de Angola – i) Música Tradicional; ii) Música Urbana Pré-independência; iii) e Música Urbana Pós-independência e até ao virar do seculo XX – um DVD com o registo do processo do trabalho – no qual se incluem entrevistas a músicos e registos de pesquisas em arquivos – e um Catálogo comentado com breve exposição da História da Música de Angola.

Consta ainda um sítio online sob consulta em www.bda.ao/yetu.

RITA JOANA | Álbum “EL CINE”

Rita Joana, autora e compositora Conimbricense de 38 anos, cresceu numa aldeia do baixo Mondego, entre as memórias do trabalho do campo e os relatos fantasistas de lendas e ensinamentos de responsos. Foi em Santo Varão que aprendeu a estima pelos momentos de solidão que lhe conferiram o gosto pelo dramatismo melancólico. Calcorreando campos, nadando no rio foi, durante a sua infância, detentora de uma liberdade que sentiu castrada aquando da mudança da família para a cidade de Coimbra. Sentada na pequena sala de estar da sua nova casa, foi na televisão nacional que reencontrou o bucolismo que tanta falta lhe fazia, assistindo aos filmes de Joselito e Marisol. Estes dois companheiros que cantavam numa língua que lhe era estranha, mas compreensível, depressa lhe povoaram a imaginação. Mais tarde, como ponte entre a infância e a adolescência, encontra as personagens interpretadas por Sarita Montiel que, rapidamente a transporta para o universo cinematográfico mexicano. Cresce suspirando por olhares fatais e amores desavindos até encontrar o par que se torna no seu ideal romântico: Jorge Negrete e María Félix. Com o casal, surge um universo musical surpreendente com o qual se identifica pela imposição das vozes femininas e a doçura das vozes masculinas. María Félix reporta-a, de imediato para Agustín Lara e Jorge Negrete dá-lhe a conhecer Pedro Infante, Javier Solís, Letícia Palma, Antonio Badú, José Alfredo Jimenéz entre tantos outros.

Criada entre dois mundos díspares, o da pobreza da família paterna e o desafogo da família materna, cedo sente ser a concretização de um amor semelhante aos que assiste a preto e branco, tornando-se atenta aos contornos mais recônditos de cada um dos responsáveis pela sua criação.
Filha de um ex-combatente e de uma professora de enfermagem (curso escolhido para acompanhar as maleitas de guerra do companheiro), torna-se cuidadora da família muito cedo, por circunstâncias adversas; fatalismo que faz sempre acompanhar com a mesma banda sonora com que cresceu. Dividindo o seu tempo entre os diversos trabalhos que teve e a suspeita de que lhe seria necessário interpretar o reportório sonoro da sua vida, chega, finalmente, El Cine.  Um disco de homenagem aos intérpretes mexicanos que, entre os anos 40 e 60, foram as vedetas internacionais de uma estética musical e cinematográfica.
Partindo da mescla fantasista criada por este universo, Rita Joana, propõe uma revisitação de canções sobejamente conhecidas como Malagueña Salerosa e La media Vuelta e outras mais “obscuras” para o nosso público, como sendo o Resulta, imortalizada por Juan Gabriel.

O álbum conta com uma canção original, em Português, de homenagem à sua primeira paixão amadurecida, Sarita Montiel, tão amada pelo público mexicano. Esta composição, A vingança de Sara Montiel, de autoria de Rita Joana, é interpretada pela convidada Luanda Cozetti, compositora e interprete dos Couple Coffe que a acompanhou no processo de feitura de todo o projecto. Na sequência desta proximidade, Luanda apresenta Nilson Dourado a Rita Joana.
Nílson, músico e compositor brasileiro, autor de trabalhos musicais como Sabiá, compreendendo a essência do projecto, rapidamente se transforma em alguém indispensável, sendo, para além de guitarrista do disco, o seu produtor e arranjista. Respeitando a base das canções originais, mescla-as com uma sonoridade doce e pungente que enaltece o dramatismo poético das mesmas.

Com esta intenção, Rita Joana insiste na participação da convidada Susana Travassos que, com a sua voz inconfundível traz ao tema Puñalada Trapera, a profundidade de sentimentos que nunca escutara, nas diversas versões desta canção. Susana, voz conhecida e respeitada da América Latina cujo percurso Rita acompanha há anos, torna-se fundamental no desenho melancólico que pretende.

Com a canção Poquita Fe de Bobby Capo, autor e compositor Porto Riquenho, imortalizada por vozes como Javier Solis e Los Tres Reys, surge a necessidade de encontrar uma voz cujo trinado trouxesse cor e alegria… Essa voz depressa se encontra na Celina da Piedade, música reconhecida e conhecida do grande público quer pelo seu trabalho a solo como por participações em projectos como Os Tais Quais e o trabalho de Rodrigo Leão.

Na panóplia de temas incluídos no álbum, encontramos uma das mais emblemáticas canções de época do cinema mexicano, imortalizada por Miguel Aceves. Rita Joana propõe a Miguel Calhaz, cantor e compositor de formação jazzística, cujos trabalhos “Estas palavras” e “Voz Contrabaixo” levaram a artista a acompanhar de perto o seu percurso, que aceite o convite para tocar a Malagueña Salerosa. O cunho especial de Miguel, com uma forma de tocar que não se confunde com a de outro instrumentista, dá ao tema a força de que este necessita. Torna-se num tema muito especial porque, pelas suas características únicas, foi gravado em directo com os três elementos que o compõem.

Para além dos já referidos artistas, o presente trabalho conta com a participação de Miguel Mira, essencial para o arranjo pensado por Nílson, para o tema La Noche de Tu Partida.

A base musical do disco foi tocada e pensada em conjunto com dois profissionais de excelência: António Quintino (que toca atualmente com os Dead Combo) e Diogo Duque cuja criatividade nos sopros é sobejamente conhecida e pode ser escutada nos seus trabalhos originais.

Este trabalho foi integralmente gravado e misturado no estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano e conta com o apoio da embaixada do México e da Casa da América Latina.

https://www.youtube.com/watch?v=m1JkT2DIIFY&fbclid=IwAR3cyk2q8Zh5V-d-3ywFg5wBlP3APH5quaOG-LGFpq5RTJqhU6MMGT0uJ8s

https://www.youtube.com/watch?v=3mtbty32qdI

Videoclip do single “La noche de tu partida”

Ideia Original e Direcção Artistica: Rita Joana
Realização, Produção e Edição: Helena Gokotta
Assistente de Realização: Raquel Gandra
Bailarina: Kritika Thakur
Maquiagem: Sandrinha Lourenço
Voz: Rita Joana
Contrabaixo e Baixo Electrico: António Quintino
Trompete e Flauta Transversal: Diogo Duque
Guitarra Clássica, Guitarra Electrica, Guitarra Caipira: Nilson Dourado
Violoncelo: Miguel Mira

ALMENARA | Teatro o Bando

Almenara Palmela 2017 ​| 16 SET | Castelo de Palmela​
criação Teatro O Bando

“Os Amantes fortalecem-se na vontade de prevalecer e nunca se perdem uns dos outros.
Amanhã invadimos o Castelo para o ritual com lotação esgotada.
Agradecemos a todos os nossos actores, técnicos e músicos, bem como a todo o público que vem acender esta ALMENARA em Palmela. Que o motivo da nossa comunicação seja a liberdade de cada um no ritual dos sonhos.”

ALMENARA
Ontem… era fogo para ver ao longe.
Hoje… é fogo que arde sem se ver!

dramaturgia e encenação JOÃO BRITES
música e direcção musical JORGE SALGUEIRO
cenografia RUI FRANCISCO
figurinos CLARA BENTO
assistência de encenação JULIANA PINHO
assistente de cinema LEVI MARTINS
desenho de luz e vídeo-mapping JOÃO CACHULO
desenho de som SÉRGIO MILHANO (PontoZurca)

com a presença de mais de MEIA CENTENA de PARTICIPANTES, entre ACTORES e MÚSICOS

Fotografia: Rita Santana

Aline Frazão e PontoZurca celebram 10º Aniversário de álbum “MOVIMENTO” com lançamento em vinil

A cantora e compositora angolana Aline Frazão celebra o 10º aniversário de “Movimento“, o seu segundo álbum editado em 2013 pela PontoZurca, com um lançamento em vinil.

Disponível a partir de 31 de Março na Drogaria Central Loja de Discos em Almada, é a primeira vez que a cantora lança uma edição em vinil.

“Movimento” foi um dos seus álbuns mais aclamados pela crítica e pelo público e, para além dos temas da autoria de Aline Frazão, conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com um poema de Alda Lara musicado por Aline.

A acompanhar a cantora estão Marco Pombinho (piano e Rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percussão).

O álbum, gravado e misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).

Nas palavras de Aline:

“O “Movimento” transformou-me para sempre como compositora, como cantora, como produtora. Foi o primeiro álbum no qual assinei a produção musical, mas toda aquela intensa aventura de estúdio foi muito mais do que uma assinatura. Foi um laboratório sonoro que me permitiu afinar uma linguagem que misturava a música popular angolana com o jazz, flertando abertamente com o Brasil e com Cabo Verde. Ritmos como a rebita, o semba e o kilapanga foram ali reinterpretados de acordo com a visão de aquilo que eu considerava ser uma nova geração de músicos angolanos. Ao meu lado via Toty Sa’Med, Gari Sinedima, Selda, Irina Vasconcelos, Sandra Cordeiro, MCK e diante de nós, abrindo caminho, André Mingas, Filipe Mukenga, Paulo Flores entre tantos outros. Esse é o “Movimento”. Essa é a promessa. O corpo em dança, o verso solto, as seis cordas do meu violão e “o tambor que vos guia no improviso” regressam agora em vinil numa edição que celebra a primeira década deste álbum, editado pela PontoZurca. Celebrar é preciso. Acreditar também.”

Aline Frazão, voz e guitarra
Francesco Valente, baixo eléctrico e contrabaixo
Marcos Alves, bateria e percussão
Marco Pombinho, piano e rhodes

Gravação e Mistura Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
Masterização para vinil Frederico Cristiano

Adaptação gráfica para vinil Elsa Dias

artigo de Nuno Pacheco Público Ípsilon

https://www.youtube.com/watch?v=AFDJFzYpBH0

www.alinefrazão.com

Ciclo Há Música na Casa da Cerca 2ª edição

Sábado dia 24 de Setembro encerraremos as sessões dos CONCERTOS AO PÔR DO SOL do ciclo Há Música na Casa da Cerca 2016. – Centro de Arte Contemporânea em Almada

19h >> Playlist “Que músicas te inspiram?” de: DJ Glue (DJ e Produtor)
21.30h >> Concerto: Bicho do Mato

capapost_pontozurca

CONCERTOS AO PÔR DO SOL:
Medeiros/Lucas
Aline Frazão
a Jigsaw & The Great Moonshiners Band
Joana Barra Vaz
Bicho do Mato

CONCERTOS INVISÍVEIS:
Ângelo Freire | Guitarra Portuguesa
Hugo Antunes | Contrabaixo
João Barradas | Acordeão

Sob o tema da exposição anual da Casa da Cerca – “A Inspiração”, partilhámos novamente em cada Concerto ao Pôr do Sol a playlist de uma personalidade convidada. “Que músicas te inspiram?” foi o ponto de partida para conhecermos as escolhas musicais dos nossos convidados entre eles actores, artistas plásticos e músicos.

Fotografias de Florbela Salgueiro | Neuza Magalhães | Nuno Realinho | Walter Sousa

CARLÃO & BOSS AC | Tema “E se fosse contigo”

Carlão e Boss AC reencontraram-se ao fim de 11 anos para fazerem a música do programa “E se fosse consigo?” conduzido pela jornalista Conceição Lino. Aceitaram o desafio e criaram um tema que, tal como o programa, aborda várias formas de preconceito, discriminação e violência. A música “E Se Fosse Contigo” é um apelo à não indiferença.

Publicação na BLITZ aqui

Reportagem da SIC Notícias em estúdio aqui

 

Letra: Carlão/ AC Firmino
Música: AC Firmino
Produzido por AC para Mandachuva Produções
Gravado no Spot, Lisboa por AC e no Estúdio PontoZurca, Almada por João Martins
Misturado no CervanteStudio, Lima/Perú por Jorge Cervantes

Video:
Produzido por: estórias da nuvem / sic
Realização: Hugo Sousa / Rui Berton
Câmara: Hugo Sousa
Edição: Rui Berton
Steadycam: Luis Mestre / Hugo Sousa
Assistente de imagem: Jacques Theron
Produção: Susana Santinho / Isabel Mendonça
Assistente produção: Débora Santos
Making Off: Ana Lúcia Martins

https://www.youtube.com/watch?v=TdqyYqCl1Jk

CACIQUE’97 em estúdio

Concluída em dezembro a primeira fase de gravações do novo álbum de Cacique’97 banda de Afrobeat from Portugal & Mozambique, retomamos agora a fase seguinte meus chapas.

Fotografias de Márcia Costa

BRUNO CAMILO Isto devia ter um nome | Live Sessions

“Live Session – Isto Devia Ter Um Nome” BRUNO CAMILO

Bruno Camilo (Voz, Guitarra Eléctrica e Piano)
Nuno Pereira (Baixo Eléctrico)
João Nunes (Guitarra Eléctrica)
Paulo Antunes (Bateria)

Gravação e mistura áudio por Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca
Imagem por Rui Berton, Hugo Sousa e Tiago Martins
Edição por Rui Berton

https://www.youtube.com/watch?v=wnUryCoNODQ

https://www.youtube.com/watch?v=Q3f8XRA0sws

https://www.youtube.com/watch?v=WHeGTogatDQ&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=u2g7AN9WvqA

https://www.youtube.com/watch?v=-QAuxeoR-k0

https://www.youtube.com/watch?v=nzHjZCkj35o

https://www.youtube.com/watch?v=ZPwivIOVlBA

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2022

O programa HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA, agora na sua 8ª edição, é desenvolvido desde 2015 pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica.
 
Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma selecção musical ecléctica nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.
 
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Rua da Cerca, 2800-050 Almada
ENTRADA GRATUITA

ANGÉLICA SALVI
>> Sábado 24 Setembro | 21h30
 
A harpista espanhola ANGÉLICA SALVI, radicada no Porto desde 2011, dedica-se à improvisação e à música contemporânea e eletroacústica, explorando várias técnicas de preparação e amplificação do instrumento na busca de novos timbres e sonoridades.
 
A artista convida o público a mergulhar nos seus referenciais emocionais e espirituais, servindo-se deles como o guião de um sonho. Partindo da acrobacia do respirar (inalar, exalar) e da dinâmica das marés, Salvi explora o universo da repetição numa invocação cósmica e estruturada do transe num movimento magnético e sincopado.
 
Nesta viagem interior, onírica e intimista, o público é guiado por caminhos sinuosos e tropicais, numa experiência potencialmente xamânica, por sonoridades ambíguas e multifacetadas, desde Papé Nziengui a Alice Coltrane.
 

……..

https://www.youtube.com/watch?v=kVTciTLaIdU

P.L.I.N.T. Pablo Lapidusas International Trio
>> Domingo 25 Setembro | 18h30
 
Pablo Lapidusas é pianista, compositor, produtor e professor (Argentina/Brasil), bacharel em música pela Unicamp e com mestrado em Performance Jazzística na Escola Superior de Música de Lisboa, e tem já 6 álbuns lançados.
 
Colaborou com inúmeros artistas (Hermeto Pascoal, I Musici di Montreal, Marcelo D2, Cesar Camargo Mariano, Edu Lobo, Jaques Morelembaum, Hamilton de Holanda, Marcus Wyatt, Carlos Malta, Eugene Friesen, Ehud Ettun, Zezé Motta, Wanda Sá, Quarteto em Cy, Gabriel Grossi, Victor Biglione, Maria João, entre muitos outros), em gravações, em especiais para a TV/Rádio e em tours em mais de 30 países.
 
Em 2021, Pablo recebeu o “Prémio Profissionais da Música” na categoria “trilha sonora”, pela música da série “Herdeiros de Saramago” da RTP.
 
P.L.I.N.T. Pablo Lapidusas International Trio é um projecto em trio do pianista Pablo Lapidusas, em colaboração com o baixista cubano Leo Espinosa e o baterista brasileiro Marcelo Araújo.
 
Este trio, formado em 2014, lançou 2 álbuns: “Live in Johannesburg” (2015/Ekaya) e “Bora” (2018/Ekaya) – este último com a participação do lendário rapper brasileiro Marcelo D2. Desde a sua formação, deram mais de 100 concertos memoráveis em clubes e festivais reconhecidos internacionalmente.
 
Em 2016 o trio foi escolhido como uma das 16 actuações europeias para o JAZZAHEAD! (Alemanha), tendo recebido uma excelente crítica. Em 2019 apresentaram um novo projecto com Orquestra Sinfónica, onde tocaram temas dos dois primeiros álbuns com orquestrações de Jaques Morelembaum, Luís Figueiredo, Ehud Ettun e Rodrigo Morte, e neste momento estão a preparar a gravação do terceiro álbum com lançamento previsto no final de 2022.
 
Para além das actuações, o trio exerce um papel pedagógico intensivo, com participação em workshops e masterclasses no Brasil, Portugal, Índia, Israel e Argentina.
 

……..

https://www.youtube.com/watch?v=diXdWh3OXt0&feature=youtu.be

ANA MOURA | Tour MOURA, EUA Abril 2018

O fado de Ana Moura está a chegar aos Estados Unidos!

Acompanhem-nos!

4 Abril | VIRGINIA, Barns At Wolf Trap, Vienna
5 Abril | NOVA IORQUE, Town Hall
6 Abril | BOSTON, Berklee Performance Center
7 Abril | NEW BEDFORD, Zeiterion Performing Arts Center
9 Abril | MINNEAPOLIS, Dakota Jazz Club and Restaurant
10 Abril | CITY WINERY, Chicago
12, 13, 14 e 15 Abril |  SAN FRANCISCO, SF JAZZ

SET

PETS Cia Olga Roriz | SIDance Festival Internacional de Dança em Seul

Festival SIDance | 5 Out

“PETS é um espectáculo sobre nós, seres afetuosos, facilmente domesticáveis, afeiçoados, dóceis e selvagens, perigosos e cruéis.
Falso! É um espectáculo onde nos propomos observar o inatingível.
O privado e o público. O quotidiano a rotina e os hábitos. O silêncio e a solidão. Os lugares apertados. O espaço sem espaço. A acumulação dos detritos. A reciclagem dos afectos, dos objectos, dos sentidos.
A azáfama e a inércia reciclada. As pequenas palavras. A procura dos nomes. As presas e as surpresas. O jogo de poderes. A sedução. O desejo. O domador e o domesticado. As funções e disfunções. A dependência. Reações e confusões. A vivência possível. A ironia de uma partilha forçada. A falsa privacidade. O engano. O acaso. Brincar como se fosse ao acaso.
Homens e mulheres afeiçoados por si próprios. Auto domesticados. Selvagens.
Um espaço interior com paredes, portas e janelas imaginárias. A luz é apenas uma memória. O som da cidade decepou-se no tempo. A clausura torna-se real.”

Olga Roriz
26 de Junho de 2011


 

Direcção, espaço cénico e figurinos
Olga Roriz

Intérpretes
Catarina Câmara
Maria Cerveira
Marta Lobato Faria
Bruno Alexandre
Pedro Santiago Cal

Selecção Musical | João Raposo e Olga Roriz 

Música
Arvo Part, Bonobo, Bebe, Caverna, Carlos Gardel, Eleni Karaindrou, Gotan Project, Joan Jeanrenaud, Jonny Greenwood, Pink Martini, The Chemical Broyhers, Wax Poetic.

Desenho de Luz | Cristina Piedade
Pós-produção áudio | João Raposo
Desenho e operação de som | Sérgio Milhano PontoZurca
Técnico de luz | Daniel Verdades
Assistente da Direcção Artística | André Louro
Assistente de cenários e figurinos | Maria Ribeiro

Director de produção | Pedro Quaresma
Produtor executivo | Teresa Brito

https://www.youtube.com/watch?v=_pWkzqTkZ9o

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA | Tcheka

Depois dos concertos com Fernando Mota (instrumentista), e Jeffery Davis (vibrafone) no novo formato do programa Há Música na Casa da Cerca – Música nas Exposições, daremos início aos Concertos ao Pôr do Sol no Parque de Escultura da Casa da Cerca, Almada.

Sábado 27 de Maio entrada gratuita
19h Playlist de: Rui Roque (Chef) – “Música para os Cinco Sentidos – Paladar”
21.30h Concerto: TCHEKA

https://www.youtube.com/watch?v=tWnbzNZX8mA

vídeos Solo Live Sessions TCHEKA aqui

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Música nas Exposições novo formato deste programa que se cruza com a “Obra Aberta” organizada pela Casa da Cerca, propõe a exploração de instrumentos solo, numa apresentação de improvisação e interação com uma obra, promovendo um diálogo entre as artes, desencadeando diferentes leituras, estimulando outros sentidos.

vídeo: Estórias da nuvem

https://www.youtube.com/watch?v=qCI4d6aTDYw

https://www.youtube.com/watch?v=PJa9bTJw0zU

PERFIL PERDIDO | Com Beatriz Batarda e Romeu Runa

PERFIL PERDIDO 14 e 15 de Maio Centro Cultural Vila Flor, Guimarães

Encenação Marco Martins

Textos Francis Bacon, Julian Barnes, Sophie Calle, Siri Hustvedt, Franz Kafka, Édouard Louis, Peter Kubelka, George Oppen, Sylvia Plath, Richard Tuttle, Sófocles, Gonçalo M.Tavares, William Shakespeare, George Steiner, Manuel Vilas e Slavoj Zizek

Com Beatriz Batarda, Romeu Runa

Sonoplastia Tiago Cerqueira
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de luz Nuno Meira
Assistência de desenho de luz Ricardo Campos
Desenho de som Sérgio Milhano
Assistência de desenho de som Tomé Silva
Figurino Teresa Pavão
Assistência de encenação Rita Quelhas
Consultoria ilusionismo Hélder Guimarães
Consultoria sapateado Marinela Mangueira

Apoio aos ensaios Hugo Cabral Mendes, Rui Catalão, Vânia Rovisco, Victor Hugo Pontes

Administração Marta Delgado Martins
Assistência de produção Mafalda Teles
Direção de produção Mariana Brandão
Coprodução Arena Ensemble, S. Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional S. João, A Oficina, Cine-Teatro Louletano

https://www.youtube.com/watch?v=ij291aIfN68

“Perfil Perdido” é uma peça de Marco Martins sobre filiação e a figura do pai, criada para dois intérpretes (Beatriz Batarda e Romeu Runa) e uma voz. Partindo da representação da figura do pai enquanto elemento central da arte ocidental e da domesticidade enquanto estaleiro, os dois protagonistas percorrem a vida de várias personagens, outros eus, criando relações e cruzamentos inesperados – não têm idade nem género ou corpo definido, transmutam-se entre si, criando mundos fugazes e fragmentados. Ao convocar um trabalho de improvisação que tem como base o fluxo de memórias pessoais de Beatriz Batarda e Romeu Runa, Marco Martins cria um espetáculo em que os vários excertos de textos usados são simultaneamente uma reconstrução, mais ou menos verdadeira ou falsa da biografia dos seus intérpretes, do que foi vivido ou talvez fantasiado, e também testemunhos diretos de outros autores – como Kafka, Bacon, Sófocles, Siri Hustvedt, Peter Kubelka ou Édouard Louis – sobre as suas relações com a autoridade paternal.

Álbum AuRora de Gisela João | Prémios da Música Portuguesa Play 2022

“AuRora” terceiro álbum de Gisela João, gravado no Estúdio PontoZurca em Dezembro de 2019 com Produção de Michael League e Coprodução de Nic Hard, está nomeado nas Categorias: Melhor Álbum e Melhor Álbum de FadoPrémios Play 2022

“Gisela João edita na primavera de 2021 “AuRora”, o seu terceiro álbum, gravado entre Almada e Barcelona, com produção de Michael League e co-produção de Nic Hard e da própria artista. Este é o seu registo mais pessoal e intimista, onde pela primeira vez revela os seus dotes de letrista e compositora, e canta não apenas como esperamos que cante mas para lá de tudo o que ouvimos cantar até hoje.

“AuRora” é o primeiro disco de Gisela João que apresenta essencialmente canções originais e em que partilha a autoria das letras com outros artistas, tão diversos quanto Alberto Janes, Capicua, Hernâni Correia, João Monge, Jorge Cruz, José Fialho Gouveia, Marco Pombinho e Maro. Gisela João estreia-se também na composição, ao lado de António Zambujo, Arlindo de Carvalho, Carlos Paredes, Justin Stanton, Magda Giannikou e Michael League, repetindo-se ainda os nomes de Jorge Cruz, Marco Pombinho e Maro.

Na produção do muito aguardado sucessor de Nua (2016), Gisela João colabora com Michael League, multi-instrumentista, compositor e produtor que se notabilizou como baixista e frontman dos Snarky Puppy, banda norte-americana de jazz, funk e rock instrumental, vencedora de 3 Grammy Awards. Michael League partilha a sua experiência com Gisela João: “Para mim, “AuRora” é uma obra poderosa. Ser considerada uma das mais genuínas cantoras de Fado e escolher gravar um álbum como este – que leva o género aos seus limites – requer coragem e determinação. Depois de conhecer a Gisela João, ao longo dos últimos três anos, posso afirmar que tem estes dois atributos em abundância. É do senso comum que a Gisela é Fado (“Fado é um sentimento, não um estilo” – disse-me quando começámos a trabalhar neste álbum) mas talvez muitos não saibam que é, também, muitas outras coisas: é uma pessoa destemida, que corre riscos, cuja intuição musical/emocional faz inveja a qualquer músico; é capaz de sentir, sem sombra de dúvida, quando algo está certo ou errado. O seu instinto guiou-nos do início ao fim do processo de gravação.”

RECORDED Sons Em Trânsito, Universal Music

Agora, Gisela João é também compositora. “Canção do Coração” será lembrada como a primeira música que escreveu (em parceria com o pianista Justin Stanton). Começar a carreira de compositora com um trabalho como este, tão rico e bonito, é praticamente inédito e só podemos imaginar o que ainda está por vir. Aprendi ainda mais uma coisa sobre a Gisela durante o processo de gravação – não faz nada sem dar menos de 100%.
Não existe um “modo de ensaio”, pedir-lhe que cantasse a meia-força, durante os ensaios, foi um exercício inútil porque a Gisela dá sempre tudo o que tem. Dizer que fui inspirado seria um eufemismo. Considero-me afortunado por ter feito parte de “AuRora”. Acho que o álbum capta a identidade da Gisela e aquilo que ama. Para mim, fazer álbuns, é isto.”

https://www.youtube.com/watch?v=6MSbnWHyQno

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009