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“1001 NOITES | Irmã Palestina” o Bando e Olga Roriz

1001 NOITES | IRMÃ PALESTINA (2024)

levanta-te. acorda-te. quem dá o nome ao lugar é o teu corpo.


18 MAI Coliseu Porto AGEAS /// 30 MAI a 02 JUN São Luiz Teatro Municipal, Lisboa /// 07 a 16 JUN Cineteatro São João, Palmela

A 18 de maio, o Coliseu Porto Ageas apresenta em estreia absoluta o espectáculo “1001 Noites – Irmã Palestina”, uma cocriação do Teatro O Bando e da Companhia Olga Roriz, em parceria com a Banda Sinfónica Portuguesa.
Teatro, dança e música conduzem o público pela antologia das histórias preservadas na ancestral tradição oral, numa das mais importantes obras da literatura universal, “As Mil e Uma Noites”.

Integrado nas celebrações do 50º aniversário do Teatro O Bando, o espectáculo conta no elenco com um conjunto de actores e bailarinos, entre os quais Maria Dally, actriz palestina que representa Doniazade, a irmã de Xerazade, que com ela confidencia e urde o plano que salva a população da ira do rei Xariar.

 A origem das histórias de “As Mil e Uma Noites” dá corpo a uma transversalidade civilizacional que se relaciona com diferentes pontos de vista, diferentes pontos de origem, diferentes povos, juntando-nos em torno das inúmeras variantes da obra que circulam na Ásia, na América Latina, na Europa. Como Xerazade, a nossa missão é contar histórias para sobreviver, sim, mas também para mudar o mundo.

O espectáculo representa a procura pelas verdades que se escondem nas ficções e as ilusões que enevoam a realidade. Uma viagem percorrida pel’”As Mil e Uma Noites”, fio condutor da tetralogia que nos próximos quatro anos ganha vida pela mão de diferentes encenadoras e encenadores do Teatro O Bando, em que um novo espectáculo nasce a partir do final do espectáculo anterior. Em cada parte desta tetralogia, Doniazade é representada por uma actriz de uma cultura diferente, que dá o nome a cada uma das criações teatrais.

Espetáculo inserido no FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica.

Direcção artística Olga Roriz e João Brites
Elenco António Bollaño, Fabian Bravo, Maria Dally, Maria Fonseca, Marta Lobato Faria, Nicolas Brites, Rita Brito e Yonel Serrano
Direcção Musical Francisco Ferreira
Músicos Banda Sinfónica Portuguesa
Texto As Mil e Uma Noites

Tradução Hugo Maia
Dramaturgia e cenografia João Brites
Apoio à cenografia Rui Francisco
Música Jorge Salgueiro e Fábio Marques
Figurinos e adereços Clara Bento
Oralidade Juliana Pinho
Desenho de luz Rui Monteiro
Direcção técnica e operação de luz João Chicó e Pedro Guimarães
Desenho e operação de som Sérgio Milhano / PontoZurca
Assistência aos ensaios Ana P. Silva
Assistência aos figurinos Isabel Curto Castan
Investigação Sabri Zekri Arabzadeh
Direcção de produção António Quadros Ferro, Inês Gregório e Miguel Jesus
Produção executiva João Pissarra e Mariana Aguiar 
Cocriação Teatro O Bando, Companhia Olga Roriz e Banda Sinfónica Portuguesa
Coprodução Coliseu Porto Ageas / FITEI, São Luiz Teatro Municipal
Parceria Stereo 48 Dance Company

C., CELESTE E A PRIMEIRA VIRTUDE | encenação de BEATRIZ BATARDA

11 a 22 de Abril

Sala Mário Viegas | São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

C., Celeste e a Primeira Virtude é um espectáculo a propósito dos trilhos que o ensino artístico abre para o rasgo da invenção, esse lugar feliz em que a alma humana liga verticalmente a Terra ao abismo celestial.  Um espectáculo que pretende contribuir para um debate honesto sobre a liberdade, o papel da Arte, o amor e o poder que se instala nos vários ismos – machismo, racismo, fascismo – e outras manifestações do medo.

TEXTO E ENCENAÇÃO Beatriz Batarda

APOIO À DRAMATURGIA Nuno M Cardoso

INTERPRETAÇÃO Beatriz Batarda, Binete Undonque, Guilherme Félix, Hugo Narciso, Íris Runa, Joana Pialgata, Pedro Russo, Rita Cabaço

DESENHO DE LUZ Nuno Meira 

CENOGRAFIA Fernando Ribeiro 

PINTURA DE MURAL Constança Villaverde Rosado

FIGURINOS José António Tenente

SONOPLASTIA Sérgio Milhano (PontoZurca)

VÍDEO E ASSISTÊNCIA À CRIAÇÃO Rita Quelhas

APOIO AO MOVIMENTO Íris Runa 

ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO Mariana Lobo Vaz 

DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO Rita Faustino 

PRODUÇÃO EXECUTIVA Mariana Dixe 

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL EM VÍDEO André Marques, Bruna Lima, Catarina Campos Costa, Constança Villaverde Rosado, Djucu Dabó, Laura Mendonça, Leandro Paulin, Leonor Alecrim, Maria Ribeiro Torres, Maria Romana, Mariana Lobo Vaz,  Guilherme Pelote , Gonçalo Ribeiro, João Pires, João Raposo Nunes,  Joana Bernardo, Susana Luz 

COPRODUÇÃO Causas Comuns, Centro Cultural Vila Flor, Cineteatro Louletano, Offkey Produções Artísticas, Teatro Viriato e São Luiz Teatro Municipal

COM O APOIO DE Officina Mundi, Câmara Municipal de Avis, O Espaço do Tempo, Cineteatro Louletano, Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista e Restaurante O Fatica /// Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal.

fotografias Estelle Valente

OUTRA BIZARRA SALADA de BEATRIZ BATARDA

Outra Bizarra Salada parte de uma selecção de textos de Karl Valentin (1882-1948) e reúne a Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção do maestro Cesário Costa, e é protagonizada pelos actores Bruno Nogueira e Rita Cabaço. Fala-se de uma orquestra em convulsão artística enquanto tenta acompanhar uma revolução cultural; de uma maestrina à beira de um ataque de nervos e de um músico que perde a música e passa de violinista a trombonista a percussionista; das marcas deixadas pelo medo; de ruptura de padrões com humor e amor.

fotografia de Estelle Valente

Uma Bizarra Salada, inspirada no espectáculo E Não Se Pode Exterminá-lo? – um dos momentos mais icónicos do Teatro da Cornucópia dos anos 70 com encenação de Jorge Silva Melo – foi criada por Beatriz Batarda e apresentada no Teatro São Luiz em 2011. Este espectáculo contava com a participação da Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção do Maestro Cesário Costa, e dos actores Bruno Nogueira e Luísa Cruz. Era a primeira vez que víamos esta orquestra participar no jogo cénico enquanto actores e músicos simultaneamente, dando luta aos seus protagonistas e levando o humor de Karl Valentim e Bruno Nogueira mais longe. Este espectáculo tinha tanto de poético e triste como de feérico e crítico, e imprimia humor e sátira nos jogos de palavras, nas influências do dadaísmo e do surrealismo sobre o absurdo, assim como no repertório musical. Agora, no rescaldo da pandemia do vírus SARS-CoV-2 e no fervilhar dos movimentos transformadores da sociedade que marcam o início dos nossos anos 20, revisita-se esta comédia musical. Para, mais do que nunca, rir dos nossos preconceitos, afugentar a cultura do medo e da paranoia e mobilizar os afectos perdidos. Desta vez, chama-se Outra Bizarra Salada, porque se os tempos mudaram, também artistas e intérpretes cozinham com novos ingredientes e temperos.

fotografia de José Frade

MÚSICA Tiago Derriça, Anne Victorino d’Almeida, Franz von Suppé, Jaques Offenbach, Otto Nicolai

ARRANJOS Tiago Derriça

DIRECÇÃO DE ORQUESTRA Cesário Costa

DIRECÇÃO Beatriz Batarda 

DRAMATURGIA Beatriz Batarda, Bruno Nogueira

TRADUÇÃO Luiza Neto Jorge e Maria Adélia Silva Melo

INTERPRETAÇÃO Bruno Nogueira, Mariana Lobo Vaz, Rita Cabaço e Orquestra Metropolitana de Lisboa

DESENHO DE LUZ Nuno Meira e Alexandre Costa

GUARDA-ROUPA Patrícia Dória

DESENHO DE SOM Sérgio Milhano (PontoZurca)

ASSISTÊNCIA À ENCENAÇÃO Mariana Lobo Vaz

COORDENADOR DE EQUIPAS Bernardo Souto

DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO Rita Faustino PRODUÇÃO EXECUTIVA Mariana Dixe

GLOBOS DE OURO 2022 | TEATRO

Globos de Ouro 2022 Nomeação Categoria TEATRO Melhor Peça
>> Selvagem <<
Encenação de Marco Martins

Encenação | Marco Martins

Ideia original | Renzo Barsotti

Texto e Dramaturgia | Marco Martins e Patrícia Portela a partir dos contributos do elenco

Colaboração e Apoio Dramatúrgico | Alexander Gerner, Charles Fréger, Giovanni Carroni, Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Com | Andrea Loi, Giuseppe Carai, João Paulo Alves, Luís Meneses, Marco Abbà, Rafael Costa,Riccardo Spanu e Rubens Ortu

Música | Miguel Abras

Cenografia | Fernando Brízio

Projecto, Construção e Montagem Cenográfica | ArtWorks

Desenho de Luz | Nuno Meira

Operação de Luz | Ricardo Campos

Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano, PontoZurca

Movimento | Vânia Rovisco

Assistência de Encenação | Rita Quelhas

Pesquisa e Documentação | Zé Pires

Apoio aos Ensaios | Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Consultoria | Doina Isfanoni

Imagens | Andreas Bentzon, Benjamim Pereira / Instituto dos Museus e da Conservação,I.P.

Administração Arena Ensemble | Marta Delgado Martins

Assistência à Produção | Mafalda Teles

Apoio à Produção (Bragança) | Luís Manuel Costa

Coordenação de Projecto e Direcção de Produção | Mariana Brandão

SOU UMA ÓPERA, UM TUMULTO, UMA AMEAÇA | encenação de Cristina Carvalhal no MIRADA Festival

Portugal será o país em destaque na 6ª edição do MIRADA – Festival Ibero-Americano de Artes Cénicas, realizada pelo Sesc São Paulo.

O MIRADA – Festival Ibero-americano de Artes Cénicas acontece de 9 a 18 de setembro, em Santos, no Brasil. Este ano o país homenageado será Portugal, com oito espectáculos de artistas e companhias portuguesas, além de uma co produção com o Chile.

Criado em 2010 para evidenciar a pluralidade de estéticas e as pesquisas nas artes cénicas dos países da América Latina e Península Ibérica, o MIRADA chega à sua 6ª. edição reforçando as similaridades e pluralidades que se estabelecem entre a produção desses países na cidade de Santos, que carrega, além da sua beleza natural, a vocação de ser um palco perfeito para evidenciar e proporcionar o intercâmbio entre os povos.

Este ano, para além de o festival dedicar o seu cartaz a Portugal, a programação conta com 36 obras, entre peças, espectáculos de dança e performances para toda a família, ainda atividades performativas e um encontro que reunirá dezenas de programadores internacionais e nacionais de festivais cénicos do mundo inteiro.

SOU UMA ÓPERA, UM TUMULTO, UMA AMEAÇA
uma criação de Cristina Carvalhal
apresentação dias 10 e 11 Setembro Mirada Festival Ibero-americano de Artes Cénicas

“Uma escritora obcecada pelo funcionamento da mente consciente, a artista-plástica-personagem do romance que está a escrever e Margaret Cavendish, a filósofa-investigadora-romancista do século XVII que lhe assombra os dias, são algumas das figuras evocadas nesta história. Se o discurso artístico pode ser considerado, por natureza, um discurso contra-corrente, porque é que ainda assim, no seu seio, se mantêm e se reproduzem determinados estereótipos? Uma cadeia de associações subliminares que remonta aos antigos gregos, parece continuar a ligar masculino, intelecto, alto, duro, espírito e cultura, por oposição a feminino, corpo, emoção, suave, baixo, carne e natureza. Sou uma Ópera, um Tumulto, uma Ameaça, criação de Cristina Carvalhal, é uma história com outras histórias dentro ou como contar uma história ou sobre a nossa cabeça quando tentamos contar uma história. Uma fantasia, uma paisagem mental, baseada em O Mundo Ardente, de Siri Hustvedt.”

CRIAÇÃO Cristina Carvalhal
ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO Alice Azevedo
CENÁRIO E FIGURINOS Nuno Carinhas
INTERPRETAÇÃO Inês Rosado, Manuela Couto, Rosinda Costa, Sílvia Filipe
ADEREÇOS João Rapaz
LUZ Rui Monteiro
DESENHO DE SOM Sérgio Delgado OPERAÇÃO DE SOM Sérgio Milhano
PRODUÇÃO EXECUTIVA Sofia Bernardo
COPRODUÇÃO Causas Comuns e São Luiz Teatro Municipal A Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes

SELVAGEM | Festival de Teatro de Almada

Festival de Teatro de Almada

Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada 9 e 10 Julho

Marco Martins propõe em Selvagem uma reflexão sobre o uso da máscara em práticas ritualísticas que, desde tempos imemoriais, marcam coletivamente em vários pontos da Europa momentos cruciais como equinócios e solstícios, integrando personagens como o Homem Selvagem, o Urso, a Cabra ou o Diabo.

Somos cada vez mais uma sociedade de máscaras que se escondem atrás de um mundo virtual. Qual o significado atual de máscara? Como pode a convivência com a máscara sanitária transformar a atividade, o ativismo e a identidade de cada um? Vivemos num quotidiano repleto de avatares, caricaturas, memes, aplicações que permitem transformar rosto e corpo e vários tipos de filtros capazes de esbater ainda mais a linha entre rostos e máscaras. A partir da investigação sobre o significado ancestral da máscara, SELVAGEM mapeará o seu valor como possibilidade identitária, bem como a complexidade inerente à multiplicação e interseção de identidades.

Encenação | Marco Martins

Ideia original | Renzo Barsotti

Texto e Dramaturgia | Marco Martins e Patrícia Portela a partir dos contributos do elenco

Colaboração e Apoio Dramatúrgico | Alexander Gerner, Charles Fréger, Giovanni Carroni, Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Com | Andrea Loi, Giuseppe Carai, João Paulo Alves, Luís Meneses, Marco Abbà, Rafael Costa,Riccardo Spanu e Rubens Ortu

Música | Miguel Abras

Cenografia | Fernando Brízio

Projecto, Construção e Montagem Cenográfica | ArtWorks

Desenho de Luz | Nuno Meira

Operação de Luz | Ricardo Campos

Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano / Pedro Baptista, PontoZurca

Movimento | Vânia Rovisco

Assistência de Encenação | Rita Quelhas

Pesquisa e Documentação | Zé Pires

Apoio aos Ensaios | Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Consultoria | Doina Isfanoni

Imagens | Andreas Bentzon, Benjamim Pereira / Instituto dos Museus e da Conservação,I.P.

Administração Arena Ensemble | Marta Delgado Martins

Assistência à Produção | Mafalda Teles

Apoio à Produção (Bragança) | Luís Manuel Costa

Coordenação de Projecto e Direcção de Produção | Mariana Brandão

BOOM! de Miguel Loureiro estreia no CCB

8, 9 e 10 Abril

Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém, Lisboa

O actor e encenador Miguel Loureiro estreia no palco do Pequeno Auditório do CCB a versão integral de The Milk Train Doesn’t Stop Here Anymore (1963), uma das últimas peças de Tennessee Williams, uma das figuras cimeiras do teatro norte-americano do século XX.

Uma velha senhora (Flora Goforth), rica, doente, a morrer, viciada no álcool e nos medicamentos, hipocondríaca, dita as suas memórias a uma secretária, Blackie, do alto do seu monte, uma villa italiana a sul de Nápoles, na Divina Costiera. É guardada por um capataz (Rudy) com cães ferozes que a protegem do Mundo, depois de um passado agitado, quatro casamentos enterrados.

Um intruso, espécie de Anjo da Morte, o jovem belo Flanders, figura crística de redenção, poeta, criador de móveis, que tem como estranha profissão dar apoio a velhas senhoras ricas que se preparam para morrer. Versado nos mistérios da filosofia hindu, que usa como consolo. Uma amiga, a «Bruxa de Capri», Marquesa Condetti, cúmplice e companhia de Flora, par na excentricidade, que profetiza a vinda do jovem. Dois criados ainda, Simonetta e Giulio, que içam e descem bandeiras da villa da velha senhora.

Cenário e galeria bizarros de uma peça sobre a redenção, o erotismo, o misticismo, a doença e o fim dos caminhos. Os velhos temas. Tudo num quadro de excessivo camp, de estranheza e desajustamento, uma das últimas peças de Tennessee Williams, 1963, que terá sido um flop à estreia. Transposto também em fracasso no cinema, por Elizabeth Taylor e Richard Burton.

fotografias Vitorino Coragem

Autoria Tennessee Williams
Tradução e dramaturgia Miguel Graça
Encenação Miguel Loureiro
Cenário André Murraças
Figurinos Fernando Alvarez
Luzes Daniel Worm
Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca
Apoio ao movimento Miguel Pereira
Cabelos Natália Bogalho
Maquilhagem Magali Santana
Mestre de guarda-roupa Rosário Balbi
Executamente da cabeça japonesa Luís Stoffel
Produção executiva Nuno Pratas
Agradecimentos Cândida Murraças, Carlos Avilez, Cristiana Couceiro, João Vasco, Teatro Aberto, Teatro Experimental de Cascais
Interpretação Álvaro Correia, António Ignês, David Almeida, João Gaspar, João Sá Nogueira, Miguel Loureiro e Rita Calçada Bastos

Fotografia (c) TUNA/TNSJ

SELVAGEM Encenação de Marco Martins

Culturgest 25, 26 e 27 Março

Teatro Municipal do Porto 1 e 2 Abril

Teatro Municipal de Bragança 8 e 9 Abril

Teatro Eliseo Nuoro, Sardenha 23 e 24 Abril

Marco Martins propõe em Selvagem uma reflexão sobre o uso da máscara em práticas ritualísticas que, desde tempos imemoriais, marcam coletivamente em vários pontos da Europa momentos cruciais como equinócios e solstícios, integrando personagens como o Homem Selvagem, o Urso, a Cabra ou o Diabo.

Somos cada vez mais uma sociedade de máscaras que se escondem atrás de um mundo virtual. Qual o significado atual de máscara? Como pode a convivência com a máscara sanitária transformar a atividade, o ativismo e a identidade de cada um? Vivemos num quotidiano repleto de avatares, caricaturas, memes, aplicações que permitem transformar rosto e corpo e vários tipos de filtros capazes de esbater ainda mais a linha entre rostos e máscaras. A partir da investigação sobre o significado ancestral da máscara, SELVAGEM mapeará o seu valor como possibilidade identitária, bem como a complexidade inerente à multiplicação e interseção de identidades.

Encenação | Marco Martins

Ideia original | Renzo Barsotti

Texto e Dramaturgia | Marco Martins e Patrícia Portela a partir dos contributos do elenco

Colaboração e Apoio Dramatúrgico | Alexander Gerner, Charles Fréger, Giovanni Carroni, Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Com | Andrea Loi, Giuseppe Carai, João Paulo Alves, Luís Meneses, Marco Abbà, Rafael Costa,Riccardo Spanu e Rubens Ortu

Música | Miguel Abras

Cenografia | Fernando Brízio

Projecto, Construção e Montagem Cenográfica | ArtWorks

Desenho de Luz | Nuno Meira

Operação de Luz | Ricardo Campos

Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano

Movimento | Vânia Rovisco

Assistência de Encenação | Rita Quelhas

Pesquisa e Documentação | Zé Pires

Apoio aos Ensaios | Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Consultoria | Doina Isfanoni

Imagens | Andreas Bentzon, Benjamim Pereira / Instituto dos Museus e da Conservação,I.P.

Administração Arena Ensemble | Marta Delgado Martins

Assistência à Produção | Mafalda Teles

Apoio à Produção (Bragança) | Luís Manuel Costa

Coordenação de Projecto e Direcção de Produção | Mariana Brandão

Coprodução Culturgest, Teatro Municipal do Porto, Teatro Municipal de Bragança, Rota Clandestina/Câmara Municipal de Setúbal, Teatro di Sardegna e Arena Ensemble

Apoio Artopia

Colaboração Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa

Agradecimentos Alessio Masones, Fernando Tiza, Júlia Almeida e Miguel Rodrigues, Maria Rotar e Teatrul Excelsior, Maurizio Masones, Octávio Marrão, Sòtziu Tenore Nugoresu

Com o apoio financeiro da República Portuguesa – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes

AQUILO QUE OUVÍAMOS | Teatro do Vestido

Em cena, de 26 a 30 de Janeiro, no Teatro Carlos Alberto

“Era um tempo em que havia tempo, mesmo que hoje não consigamos perceber de onde viria todo esse tempo: para procurar, para comprar, para conversar, para trocar, para escutar, escutar muito”.

TEXTO E DIRECÇÃO Joana Craveiro
COCRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO Estêvão Antunes, Inês Rosado, Joana Craveiro e Tânia Guerreiro
MÚSICOS CONVIDADOS (COCRIAÇÃO, COMPOSIÇÃO E INTERPRETAÇÃO) Bruno Pinto, Francisco Madureira e Loosers (Guilherme Canhão, José Miguel Rodrigues e Rui Dâmaso)
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
COLABORAÇÃO CRIATIVA Sérgio Hydalgo
CENOGRAFIA Carla Martinez
FIGURINOS Tânia Guerreiro
IMAGEM João Paulo Serafim
VÍDEO DIRECTO João Paulo Serafim, Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
ILUMINAÇÃO Leocádia Silva
SOM Pedro Baptista, Sérgio Milhano (PontoZurca)
OPERAÇÃO DE SOM Pedro Baptista (PontoZurca)
DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO Alaíde Costa
ASSISTÊNCIA Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
APOIOS Centro Cultural Vila Flor, FX RoadLights, ZDB
COPRODUÇÃO Teatro do Vestido, Teatro Nacional São João, EGEAC – Programação em Espaço Público e São Luiz Teatro Municipal /// Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra e Tatiana Damaya participam no projecto no contexto de estágio curricular, ao abrigo de protocolo entre o Teatro do Vestido e a ESAD.CR /// O Teatro do Vestido tem o apoio de República Portuguesa – Cultura | Direcção-Geral das Artes

COMÉDIA DE RUBENA | Leitura Encenada

Leitura Encenada COMÉDIA DE RUBENA de Gil Vicente

Teatro da Trindade | 21 Dezembro

No contexto da passagem de quinhentos exactos anos sobre a criação e primeira apresentação da peça RUBENA (ou COMÉDIA DE RUBENA), de Gil Vicente, o projecto 2021 – RUBENA, DE GIL VICENTE, com direcção artística de Miguel Sopas, propôs-se a criação de um objecto artístico idealizado a partir do conceito de “teatro radiofónico”.

A gravação, já realizada, será editada em suporte digital pela INCM – Imprensa Nacional-Casa da Moeda no primeiro trimestre de 2022. Para já, e não querendo perder a oportunidade de festejar os cinco séculos de um dos textos mais importantes da dramaturgia vicentina, a equipa artística do projecto junta-se em palco, num evento único, para oferecer uma leitura pública da peça com música ao vivo – no que promete ser uma animada festa vicentina com 35 intérpretes em palco!

Direcção artística | Miguel Sopas
Direcção musical | José Peixoto
Actores | Ana Guiomar, Ana Sampaio e Maia, Ana Sofia Paiva, Ana Teresa Santos, André Nunes, Andreia Valles, Carolina Salles, Cristina Cavalinhos, Cucha Carvalheiro, David Pereira Bastos, Elsa Valentim, Fabíola Lebre, Filipa Areosa, Guilherme Gomes, Helder Agapito, Inês Pereira, Joana Cotrim, João Tempera, José Raposo, José Redondo, Marques D’Arede, Miguel Raposo, Miguel Sopas, Nídia Roque, Paula Só, Pedro Filipe Mendes, Rui M. Silva, Rui Neto, Sílvia Figueiredo e Susana Blazer
Músicos | Carlos Guerreiro, José Peixoto, Mário João Santos, Tiago Morais e Sofia Queiroz Orê-ibir
Consultoria dramatúrgica | José Camões
Sonoplastia e operação de som | Sérgio Milhano, PontoZurca
Apoio à luminotecnia | Manuel Abrantes
Ilustração | Susana Carvalhinhos
Direcção de produção | Nuno Pratas/Culturproject
Parceiros: INCM – Imprensa Nacional-Casa da Moeda, CET – Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Teatro da Trindade INATEL
Parceiro Institucional República: Portuguesa – Ministério da Cultura
Promoção: Blackbox Lighting C.R.L.
fotografias Vitorino Coragem

JUVENTUDE INQUIETA de Joana Craveiro

16 a 31 Outubro | Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II

Texto e Direcção | Joana Craveiro
a partir de Augusto Abelaira
Cocriação e Interpretação | David dos Santos, Estêvão Antunes, Francisco Madureira, Gonçalo Martins, Gustavo Vicente, Inês Minor, Inês Rosado, João Raposo Nunes, Sara Ferrada, Simon Frankel, Tânia Guerreiro, Tozé Cunha, Violeta D’Ambrosio

Música e Espaço Sonoro | Francisco Madureira
Cenografia | Carla Martinez
Figurinos | Tânia Guerreiro
Concepção Visual, Realização e Imagem | João Paulo Serafim
Assistência e Operação de Câmera | José Torrado
Desenho de Luz | João Cachulo
Desenho de Som | Pedro Baptista, Sérgio Milhano (PontoZurca)
Assistência de Encenação e Operação Vídeo | Henrique Antunes
Assistência de Cenografia | Camila Serafim
Assistência Técnica | FX Roadlights
Direcção de Produção | Alaíde Costa
Apoio CITEMOR – Festival de Montemor-o-Velho, Câmara Municipal de Lisboa | Polo Cultural das Gaivotas, DuplaCena, FX RoadLights, Lusoracks, OPART | Estúdios Victor Córdon, RTP
Produção | Teatro do Vestido
Coprodução | Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Viriato

As utopias, sonhos e aspirações políticas de jovens de diferentes épocas.

“A relação entre os acontecimentos históricos e as suas representações no presente é um dos eixos fundadores do trabalho de Joana Craveiro. Neste regresso ao D. Maria II com o seu Teatro do Vestido, lança um olhar sobre os sonhos e as aspirações da juventude em diferentes épocas. A inspiração provém do romance de Augusto Abelaira, ‘A Cidade das Flores’, de 1959. Passado em Florença, na época da ascensão e afirmação do fascismo de Benito Mussolini (porque Abelaira não o podia situar em Portugal ou seria censurado), este livro tem inspirado e levado a refletir sobre a resistência ou a luta ativa contra os sistemas autoritários – velhos e novos – e a inércia que se instala. Inércia esta à qual, em tempos, se dava o nome de conformismo, resignação, ou mesmo, colaboração. Escrevia Abelaira em 1961, “tenho esperança de que, dentro de 50 anos, ‘A Cidade das Flores’ já não seja lida”. O seu desejo, contudo, não se cumpriu. ‘Juventude Inquieta’ cruza várias gerações de intérpretes-criadoras/es em cena, debruçando-se sobre o mesmo conjunto de questões: como se avança daqui para a frente? Como se combate a ascensão dos velhos e novos fascismos? Haverá uma cidade das flores que nos espera?”

DUAS PERSONAGENS | Estreia no Festival de Teatro de Almada

DUAS PERSONAGENS
texto de Tennessee Williams
ESTREIA ABSOLUTA Festival de Almada | Teatro-Estúdio António Assunção
7 a 14 de Julho
Sempre às 20h30
Sábado e Domingo 15h e às 20h30

Fotografias Eric da Costa

“Duas irmãs são abandonadas pela companhia de teatro da qual são proprietárias. Ficam sem suporte, sem rede, sem comunidade, sem estrutura. Ainda assim, the show must go on. A primeira versão de The two character play, uma das obras tardias de Tennessee Williams (1911-1983), surge no contexto da luta pelos direitos civis nos EUA, no tempo em que alguns ídolos, tal como agora, eram retirados dos pedestais, em que se destruíam estátuas, e as minorias oprimidas exigiam igualdade. Na nossa versão, duas actrizes têm de fazer um espectáculo sozinhas. Criam, fazem a dramaturgia, decidem as luzes, a música, o cenário, os figurinos. Não se trata de fazer uma apologia da centralidade da função do actor em detrimento de todas as outras. Pelo contrário, é uma experiência de sobrevivência, revelando que o colectivo continua a ser a base fundamental do teatro – tal como a comunidade é a base da sociedade. O texto contém também uma profunda reflexão sobre o próprio teatro, sobre os actores, os dramaturgos, sobre as estruturas que sustentam o teatro. A visão de Williams é bastante pessimista, não colocando o ónus do desencontro entre o teatro e o público apenas no público, mas sobretudo no teatro, no seu carácter hermético, na sua incapacidade para comunicar com o presente. Depois de termos sobrevivido a uma crise pandémica com as salas de espectáculos fechadas durante meses, voltamos para fazer teatro. Mas que teatro? O teatro serve para quê?”

(Carla Galvão e Sara de Castro)

Dentro do Covil (Almada)

Criação, direcção artística e interpretação | Carla Galvão e Sara de Castro
Texto | Tennessee Williams
Tradução | Diana V. Almeida
Consultoria Dramatúrgica | Ana Pais e Ana Tamen
Concepção Plástica | Eric da Costa
Desenho de Luz | Teresa Antunes
Sonoplastia | Sérgio Milhano e Duarte Moreira
Apoio à criação | Rui M. Silva e Luna Rebelo
Produção Executiva | Raquel Sousa
Produção | Dentro do Covil
Apoio | Ajidanha, Escola de Mulheres, GTIST, Teatro Extremo
Agradecimentos Ana Pereira, Leonel Caldeira

AQUILO QUE OUVÍAMOS | Teatro do Vestido

AQUILO QUE OUVÍAMOS | Teatro do Vestido
Luxfrágil | São Luiz Fora de Portas
M/16
15 a 25 de junho
terça a domingo, sempre às 20h

“Aquilo que ouvíamos é uma criação site-specific, pensada para um lugar que não um palco. Levando os espectadores numa viagem por histórias pessoais da relação com a música alternativa dos anos 80 e 90 e o seu consumo, e redescobrindo uma Lisboa e outras cidades onde essas histórias possam ainda ecoar.

era exactamente assim que era
se nos lembrássemos de como era
e,
de certa forma,
lembramo-nos.
“Está a gravar?”
Desta vez voltámos para nós próprios o gravador.
Convidámos uma banda (3 músicos) e mais 2 músicos, num total de 5, para que, no barulho ensurdecedor que fazem (chama-se música, pá!, ah, pois é), não nos deixarem pensar assim muito. Lembrarmo-nos, chega. Contar uns aos outros, chega. Dançar, também. Cantar, por vezes, trautear, outras. Outras, só ficar a ouvir, chega.
Desta vez, voltámos para nós o gravador.
Está a gravar, sim, o que é contas sobre isto?
Aquilo que ouvíamos parte das nossas experiências de escuta de música alternativa – de diferentes estilos – de meados dos anos 80 à passagem para os anos 90 (sendo que, em cena, estão diferentes gerações, por isso será mais rigoroso dizer que se estende no tempo para além [e antes] desse tempo). É, sobretudo, um espectáculo sobre como a música foi e é parte da identidade das pessoas que a escutam, e sobre um tempo em que a materialidade da música era crucial e em que muitas das nossas actividades e vivências se organizavam em torno disso.
Por exemplo, comprar vinis com parcas mesadas, trocá-los no pátio da escola secundária, fazer amigos por causa disso, comprar cassetes para gravar esses vinis, que assim se multiplicavam, ou comprar cassetes de concertos mesmo raros e mesmo mal gravados mas muito preciosos, ou cassetes gravadas com programas de rádio feitos por nós e para nós. Ou, quando aquilo que ouvíamos era muito daquilo que nós éramos – ou, como a música nos conferia uma identidade. Aquilo que ouvíamos leva-nos numa viagem por histórias pessoais de relação com a música e o seu consumo, que criaram e definiram identidades ao longo do tempo que ainda perduram.”

Teatro do Vestido

TEXTO E DIREÇÃO Joana Craveiro
COCRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO Estêvão Antunes, Inês Rosado, Joana Craveiro e Tânia Guerreiro
MÚSICOS CONVIDADOS (COCRIAÇÃO, COMPOSIÇÃO E INTERPRETAÇÃO) Bruno Pinto, Francisco Madureira e Loosers (Guilherme Canhão, José Miguel Rodrigues e Rui Dâmaso)
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
COLABORAÇÃO CRIATIVA Sérgio Hydalgo
CENOGRAFIA Carla Martinez
FIGURINOS Tânia Guerreiro
IMAGEM João Paulo Serafim
VÍDEO DIRETO João Paulo Serafim, Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
ILUMINAÇÃO Leocádia Silva
SOM Pedro Baptista, Sérgio Milhano (PontoZurca)
OPERAÇÃO DE SOM Pedro Baptista
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Alaíde Costa
ASSISTÊNCIA Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
APOIOS Centro Cultural Vila Flor, FX RoadLights, ZDB
COPRODUÇÃO Teatro do Vestido, Teatro Nacional São João, EGEAC – Programação em Espaço Público e São Luiz Teatro Municipal /// Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra e Tatiana Damaya participam no projecto no contexto de estágio curricular, ao abrigo de protocolo entre o Teatro do Vestido e a ESAD.CR /// O Teatro do Vestido tem o apoio de República Portuguesa – Cultura | Direcção-Geral das Artes

PERFIL PERDIDO | Com Beatriz Batarda e Romeu Runa

PERFIL PERDIDO 14 e 15 de Maio Centro Cultural Vila Flor, Guimarães

Encenação Marco Martins

Textos Francis Bacon, Julian Barnes, Sophie Calle, Siri Hustvedt, Franz Kafka, Édouard Louis, Peter Kubelka, George Oppen, Sylvia Plath, Richard Tuttle, Sófocles, Gonçalo M.Tavares, William Shakespeare, George Steiner, Manuel Vilas e Slavoj Zizek

Com Beatriz Batarda, Romeu Runa

Sonoplastia Tiago Cerqueira
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de luz Nuno Meira
Assistência de desenho de luz Ricardo Campos
Desenho de som Sérgio Milhano
Assistência de desenho de som Tomé Silva
Figurino Teresa Pavão
Assistência de encenação Rita Quelhas
Consultoria ilusionismo Hélder Guimarães
Consultoria sapateado Marinela Mangueira

Apoio aos ensaios Hugo Cabral Mendes, Rui Catalão, Vânia Rovisco, Victor Hugo Pontes

Administração Marta Delgado Martins
Assistência de produção Mafalda Teles
Direção de produção Mariana Brandão
Coprodução Arena Ensemble, S. Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional S. João, A Oficina, Cine-Teatro Louletano

“Perfil Perdido” é uma peça de Marco Martins sobre filiação e a figura do pai, criada para dois intérpretes (Beatriz Batarda e Romeu Runa) e uma voz. Partindo da representação da figura do pai enquanto elemento central da arte ocidental e da domesticidade enquanto estaleiro, os dois protagonistas percorrem a vida de várias personagens, outros eus, criando relações e cruzamentos inesperados – não têm idade nem género ou corpo definido, transmutam-se entre si, criando mundos fugazes e fragmentados. Ao convocar um trabalho de improvisação que tem como base o fluxo de memórias pessoais de Beatriz Batarda e Romeu Runa, Marco Martins cria um espetáculo em que os vários excertos de textos usados são simultaneamente uma reconstrução, mais ou menos verdadeira ou falsa da biografia dos seus intérpretes, do que foi vivido ou talvez fantasiado, e também testemunhos diretos de outros autores – como Kafka, Bacon, Sófocles, Siri Hustvedt, Peter Kubelka ou Édouard Louis – sobre as suas relações com a autoridade paternal.

Estreia PERFIL PERDIDO de Marco Martins | Festival Istambul

Profil Perdu novo espectáculo de Marco Martins estreia dia 28 de Novembro no Festival de Teatro de Istambul no DasDas, Istambul, Turquia.


Encenação MARCO MARTINS

Interpretação | BEATRIZ BATARDA, ROMEU RUNA

a partir de textos de Sophie CalleSiri Hustvedt, Franz KafkaÉdouard LouisPeter KubelkaGeorge OppenRichard TuttleSylvia PlathPhilip RothSophocles and William Shakespeare

Sonoplastia Tiago Cerqueira
Cenografia Fernando Ribeiro

Desenho de Iluminação Nuno Meira
Assistente Ricardo Campos

Desenho de Som Sérgio Milhano, PontoZurca
Assistente Tomé Silva, PontoZurca

Figurinos Teresa Pavão

Assistente Encenação Rita Quelhas

Magia Suporte Hélder Guimarães
Sapateado Suporte Marinela MangueiraEnsaios Rui CatalãoVânia Rovisco

Direcção de Produção Mariana Brandão

co-produção S. Luiz Teatro MunicipalTeatro Nacional S. JoãoCentro Cultural Vila FlorCine-Teatro Louletano

Cine-Teatro LouletanoCENTQUATREPARISO Espaço do Tempo //Artworks // Ministério dos Filmes, Pro.Dança, Sara Pereira da Silva

GLOBOS DE OURO 2019 | Nomeações

Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria ACTRIZ
>> Luísa Cruz | A Criada Zerlina <<

João Botelho encenação
Pedro Cabrita Reis cenografia e figurino
Nuno Meira desenho de luz
Sérgio Milhano/PontoZurca sonoplastia
Nuno Pratas produção executiva
Luísa Cruz interpretação

Coprodução | CCB | Culturproject

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Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria TEATRO
>> Provisional Figures Great Yarmouth <<
Encenação de Marco Martins

Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua
Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra)
Conceito e Dramaturgia Marco Martins
Uma ideia original de Renzo Barsotti
Pesquisa e Documentação Zé Pires
Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes
Assistente de Encenação Rita Quelhas
Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo
Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo
Desenho Gráfico Studio Pyramid
Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda.
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de Luz Nuno Meira
Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca
Direcção de Produção Sofia Bernardo
Assistente de Produção Paula Coelho

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Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria ACTOR
>> Nuno Lopes | Actores <<

Encenação e Dramaturgia: Marco Martins
Apoio dramatúrgico: Alexander Gerner
Assistência de encenação: Guilherme Branquinho e Rita Quelhas
Direcção de produção: Mariana Brandão

Interpretação: Bruno Nogueira, Carolina Amaral, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço

Cocriação: Marco Martins com: Bruno Nogueira, Luísa Cruz, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço

Cenografia: Fernando Ribeiro
Desenho de luz: Nuno Meira
Sonoplastia: Sérgio Milhano, PontoZurca
Figurinos: Isabel Carmona
Residência Artística: Oficina/ Centro de Criação de Candoso
Apoio: Fundação D. Luís I / Câmara Municipal de Cascais
Coprodução: Arena Ensemble, Teatro Nacional São João, Centro de Arte de Ovar e São Luiz Teatro Municipal

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009