Com lançamento para 2024, Janita Salomé junta na produção do seu próximo álbum o pianista Filipe Raposo e os guitarristas Mário Delgado e José Peixoto. Reunindo poemas e músicas já anteriormente gravadas, Janita revisita-as em duetos com intérpretes como Camané, Maria João, José Cid, Marisa Liz e Vitorino entre outros.
A cantora e compositora angolana Aline Frazão celebra o 10º aniversário de “Movimento“, o seu segundo álbum editado em 2013 pelaPontoZurca, com um lançamento em vinil.
Disponível a partir de 31 de Março na Drogaria Central Loja de Discosem Almada, é a primeira vez que a cantora lança uma edição em vinil.
“Movimento” foi um dos seus álbuns mais aclamados pela crítica e pelo público e, para além dos temas da autoria de Aline Frazão, conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com um poema de Alda Lara musicado por Aline.
A acompanhar a cantora estão Marco Pombinho (piano e Rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percussão).
O álbum, gravado e misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).
Nas palavras de Aline:
“O “Movimento” transformou-me para sempre como compositora, como cantora, como produtora. Foi o primeiro álbum no qual assinei a produção musical, mas toda aquela intensa aventura de estúdio foi muito mais do que uma assinatura. Foi um laboratório sonoro que me permitiu afinar uma linguagem que misturava a música popular angolana com o jazz, flertando abertamente com o Brasil e com Cabo Verde. Ritmos como a rebita, o semba e o kilapanga foram ali reinterpretados de acordo com a visão de aquilo que eu considerava ser uma nova geração de músicos angolanos. Ao meu lado via Toty Sa’Med, Gari Sinedima, Selda, Irina Vasconcelos, Sandra Cordeiro, MCK e diante de nós, abrindo caminho, André Mingas, Filipe Mukenga, Paulo Flores entre tantos outros. Esse é o “Movimento”. Essa é a promessa. O corpo em dança, o verso solto, as seis cordas do meu violão e “o tambor que vos guia no improviso” regressam agora em vinil numa edição que celebra a primeira década deste álbum, editado pela PontoZurca. Celebrar é preciso. Acreditar também.”
Aline Frazão, voz e guitarra Francesco Valente, baixo eléctrico e contrabaixo Marcos Alves, bateria e percussão Marco Pombinho, piano e rhodes
Gravação e Mistura Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca Masterização para vinil Frederico Cristiano
Gravado e Misturado por Sérgio Milhano “J. S. Bach Keyboard Concertos” álbum de João Barradas com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e o Maestro Pedro Neves, está nomeado na categoria: Melhor Álbum Música Clássica e Erudita – Prémios Play 2023
Gravação por Sérgio Milhano, residência no Centro Cutural de Belém
Mistura e Masterização por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
João Barradas é um dos mais conceituados e reconhecidos acordeonistas europeus, movendo-se, simultaneamente, entre a música Clássica, o Jazz e a música improvisada.
“Lua Cheia” é o single de apresentação de “Silêncio” novo álbum de Nilson Dourado. Gravado e Misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca.
Nilson Dourado | voz, guitarra, percussão, composição, produção e direcção musical Walter Areia | contrabaixo Diogo Duque | trompete e flauta Yedo Gibson | saxofone Francisco Pellegrini | piano, rhodes e hammond Marilia Schanuel | voz convidada e coros Susana Travassos | voz convidada Tigana Santana | voz convidado Masterização | Frederico Cristiano
Letra e Música/Lyrics and Music | Ana Bacalhau Produzido por/Produced by | Diogo Piçarra Vozes gravadas por/Voices recorded by | Sérgio Milhano em/at PontoZurca Estúdio Misturado por/Mixed by | Sérgio Milhano em/at PontoZurca Estúdio Masterizado por/Mastered by | Christian Wright em/at Abbey Road Studios Editora Discográfica/Record Label Universal Music Portugal 2019
Vídeo Realização/Direction | André Piçarra e Filipe Correia dos Santos Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho Produção/Production | Jacqueline Ferreira Assistente Produção/Production Assistant | Bruno Pinheiro Make-up | Filipe Silva Guarda-Roupa/Clothing | Mia Chefe Electricista/Chief Electrician | Pedro Gomes Assistente Electricista/Assistant Electrician | Luís Carneiro Estúdio/Studio | STP Audiovisuais
“Aline Frazão regressa aos palcos com o espectáculo de “Uma Música Angolana”, seu novo disco onde retoma uma sonoridade de banda, cálida, festiva e poética, navegando entre vários ritmos de matriz africana.”
Elas Também Estiveram Lá | Women Were There Too Filme de Joana Craveiro
Portugal | Doc | 2021 Menção Especial Júri | Special Mention | Olhares do Mediterrâneo – Women’s Film Festival
Este é um documentário poético sobre a visibilidade e a invisibilidade das mulheres nos processos históricos, tanto durante a ditadura de 1926-1974 como no processo revolucionário de 1974-1975. Baseado no espectáculo teatral homónimo, que começava nas imediações do Cinema São Jorge e desembocava na misteriosa sala da Rank Filmes, usado pela censura durante a ditadura, o filme dá vida às histórias invisíveis de uma série de mulheres que estiveram lá, combinando testemunhos, fotografias e outros documentos.
Concepção, Texto e Realização | Screenplay and Director Joana Craveiro Apoio ao Argumento | Screenplay Assistant Miguel Bonneville Câmara | Camera José Torrado Montagem | Editing José Torrado, Joana Craveiro Direcção de Fotografia | Cinematography José Torrado, João Cachulo Iluminação | Lighting Director João Cachulo Direcção de Som | Sound Director Rui Dâmaso Voz-off em Estúdio e Sound Mixing | Studio and Sound Mixing Sérgio Milhano | PontoZurca Assistência de Realização e Anotação | Director Assistant Estêvão Antunes Música Original e Ambiente Sonoro | Music Score Francisco Madureira Direcção de Arte | Art Director Teatro do Vestido Guarda-roupa | Costume Design Ainhoa Vidal Apoio Criativo em Várias Frentes | Artistic Assistant Tânia Guerreiro Direcção de Produção | Executive Producer Alaíde Costa Assistência de Produção | Production Assistance João Ferreira Gestão Financeira | Financial Management Leocádia Silva
Com | With Ainhoa Vidal, Inês Monteiro, Inês Rosado, Joana Craveiro, Joana Margarida Lis, Júlia Guerra, Tânia Guerreiro, Vera Bibi
Figuração | Extras Sónia Guerra, Tatiana Damaya
Sónia Guerra e Tatiana Damaya participam neste projecto no contexto de estágio curricular, ao abrigo de protocolo entre o Teatro do Vestido e ESAD.CR Sónia Guerra and Tatiana Damaya participate in this project in the context of a curricular internship, under the protocol between Teatro do Vestido and ESAD.CR
Apoio | Support Câmara Municipal de Lisboa – Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico Co-produção | Co-production Teatro do Vestido e EGEAC
O Teatro do Vestido é uma estrutura financiada por República Portuguesa – Cultura | DGARTES Teatro do Vestido is supported by República Portuguesa – Cultura | DGARTES
Filme galardoado com o prémio especial do júri do Festival Olhares do Mediterrâneo “pela imensa criatividade, mistura de formatos, do teatro à reportagem, filme de arquivo e linha pedagógica e uma rara erudição de Cinema, a fazer evocar as Histoires du Cinéma de Godard, bem como a explícita citação de filmes portugueses. Mostra trabalho, ideias de cinema, inteligência e humor.”
Elas também estiveram lá, originalmente um espectáculo de teatro estreado em 2018, foi nomeado para melhor Texto Português Representado pela SPA, em 2019.
“AuRora” terceiro álbum de Gisela João, gravado no Estúdio PontoZurca em Dezembro de 2019 com Produção de Michael League e Coprodução de Nic Hard, está nomeado nas Categorias: Melhor Álbum e Melhor Álbum de Fado – Prémios Play 2022
“Gisela João edita na primavera de 2021 “AuRora”, o seu terceiro álbum, gravado entre Almada e Barcelona, com produção de Michael League e co-produção de Nic Hard e da própria artista. Este é o seu registo mais pessoal e intimista, onde pela primeira vez revela os seus dotes de letrista e compositora, e canta não apenas como esperamos que cante mas para lá de tudo o que ouvimos cantar até hoje.
“AuRora” é o primeiro disco de Gisela João que apresenta essencialmente canções originais e em que partilha a autoria das letras com outros artistas, tão diversos quanto Alberto Janes, Capicua, Hernâni Correia, João Monge, Jorge Cruz, José Fialho Gouveia, Marco Pombinho e Maro. Gisela João estreia-se também na composição, ao lado de António Zambujo, Arlindo de Carvalho, Carlos Paredes, Justin Stanton, Magda Giannikou e Michael League, repetindo-se ainda os nomes de Jorge Cruz, Marco Pombinho e Maro.
Na produção do muito aguardado sucessor de Nua (2016), Gisela João colabora com Michael League, multi-instrumentista, compositor e produtor que se notabilizou como baixista e frontman dos Snarky Puppy, banda norte-americana de jazz, funk e rock instrumental, vencedora de 3 Grammy Awards. Michael League partilha a sua experiência com Gisela João: “Para mim, “AuRora” é uma obra poderosa. Ser considerada uma das mais genuínas cantoras de Fado e escolher gravar um álbum como este – que leva o género aos seus limites – requer coragem e determinação. Depois de conhecer a Gisela João, ao longo dos últimos três anos, posso afirmar que tem estes dois atributos em abundância. É do senso comum que a Gisela é Fado (“Fado é um sentimento, não um estilo” – disse-me quando começámos a trabalhar neste álbum) mas talvez muitos não saibam que é, também, muitas outras coisas: é uma pessoa destemida, que corre riscos, cuja intuição musical/emocional faz inveja a qualquer músico; é capaz de sentir, sem sombra de dúvida, quando algo está certo ou errado. O seu instinto guiou-nos do início ao fim do processo de gravação.”
RECORDED Sons Em Trânsito, Universal Music
Agora, Gisela João é também compositora. “Canção do Coração” será lembrada como a primeira música que escreveu (em parceria com o pianista Justin Stanton). Começar a carreira de compositora com um trabalho como este, tão rico e bonito, é praticamente inédito e só podemos imaginar o que ainda está por vir. Aprendi ainda mais uma coisa sobre a Gisela durante o processo de gravação – não faz nada sem dar menos de 100%.
Não existe um “modo de ensaio”, pedir-lhe que cantasse a meia-força, durante os ensaios, foi um exercício inútil porque a Gisela dá sempre tudo o que tem. Dizer que fui inspirado seria um eufemismo. Considero-me afortunado por ter feito parte de “AuRora”. Acho que o álbum capta a identidade da Gisela e aquilo que ama. Para mim, fazer álbuns, é isto.”
“Debut” álbum solo de João Barradas, gravado e misturado no Estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano, está nomeado na Categoria: Melhor Álbum Música Clássica e Erudita – Prémios Play 2022
João Barradas é um dos mais conceituados e reconhecidos acordeonistas europeus, movendo-se, simultaneamente, entre a música Clássica, o Jazz e a música improvisada. Venceu alguns dos mais prestigiados concursos internacionais para o seu instrumento na área da música erudita, dos quais se destacam, entre outros, o Troféu Mundial de Acordeão (CMA), que vence por duas vezes, o Coupe Mondale de Acordeão (CIA), o Concurso Internacional de Castelfidardo e o Okud Istra
International Competition.
fotografia Alfredo Matos
Barradas tem-se apresentado, enquanto solista, nas seguintes salas: Het Concertgebouw Amsterdam, Wiener Konzerthaus, Elbphilharmonie Hamburg, Kolner Philharmonie, Tonhalle Maag Zurich, Philharmonie Luxembourg, Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa, Casa da Música Porto, Philharmonie de Paris, Konzerthaus Dortmund, L’Auditori Barcelona, Mupa Budapest, La Moanaie/De Munt, Sage Gasteshead, Stuttgart Opera House, Bozar Brussels, Sadlers’s Wells Theatre London, Onassis Cultural Center Athens, L’Arsenal Metz, Sava Center Belgrade, Centro Cultural de Belém, Tribeca Performing Arts Center New York.
Enquanto intérprete teve a seu cargo dezenas de estreias mundiais para acordeão solo escritas para ele por alguns dos mais destacados compositores europeus.
Em 2016 grava, com a editora nova iorquina Inner Circle Music, o seu primeiro álbum enquanto líder, “Directions”, que conta com a produção de Greg Osby e foi considerado um dos melhores álbuns do ano
pela revista Downbeat, aparecendo na sua prestigiada lista “Best Albums of The Year”.
Ao mesmo tempo, começa a ser mencionado por alguns dos maiores nomes do Jazz Americano, como Joe Lovano, Nicholas Payton, Randy Brecker, Lenny White ou Walter Smith III.
RECORDED, MIXED Fuga Libera
João Barradas tem colaborado com diversos músicos de renome, nomeadamente com Greg Osby, Mark Turner, Peter Evans, Aka Moon, Mike Stern, Rufus Reid, Gil Goldstein, Fabrizio Cassol, Jacob Sacks, Miles Okasaki, Jerome Jennings, Ben Van Gelder, Francesco Cafiso, Federico Malaman, Stephanne Galland, Fabian Fiorini, Michel Hatzigeorgiou, entre muitos outros.
Foi nomeado ECHO Rising Star pela European Concert Hall Organization para a temporada 2019/2020.
Nessa mesma temporada a prestigiada BBC Music Magazine nomeou João Barradas como um dos seus Rising Stars.