Making Of de UMA MÚSICA ANGOLANA, o novo álbum de Aline Frazão, com data de lançamento marcada para o dia 4 de Março de 2022
Episódio #1
“Este episódio foca-se no papel da banda durante a produção do disco nos estúdios da PontoZurca, em Almada (Portugal), durante o mês de Setembro de 2021. O álbum foi gravado com Marcelo Araújo na bateria, Mayo no baixo, Diogo Duque no trompete e Marco Pombinho nos teclados. Além deste elenco e da própria Aline Frazão, também participam no álbum Yasmane Santos na percussão, Rúben da Luz no trombone, Toty Sa’Med na guitarra e algumas surpresas mais que iremos revelar nos próximos episódios.”
Episódio #2
“Neste episódio mergulhamos na colecção de ritmos e géneros musicais de origem africana que habitam este álbum, revelando a secção rítmica da banda como o coração destas canções. Batuku, Massemba, Rebita, Kilapanga, Soukous, Maracatu, Afoxé… nada aqui é puro, tudo é misturado.”
CRÉDITOS DOs VÍDEOs: Imagens Making Of gravadas por Aline Frazão, Fradique, Diogo Duque e Marco Pombinho Make Up: Cris Severo Edição: Zeno Monyak Realização: Fradique
A poesia.fm é uma antena para amplificar as poesias de língua portuguesa no mundo e para sintonizar a poesia do mundo na língua portuguesa. Uma ágora de criação, voz de muitas vozes, e um lugar de escuta, eco de muitas paisagens.
Esta nova rádio digital é uma outra forma de contar e ouvir o mundo: uma plataforma de peças e criações sonoras de curta, média e longa duração. Podcasts de leituras, conversas, documentários, performances, canções ou radiolivros – cada ouvinte escuta como e onde quiser, cada vez que quiser estar “no ar”. Por exemplo, numa sala às escuras, como no cinema ou no teatro. Ou simplesmente de olhos fechados.
A poesia.fm é um projeto independente que nasce em 2022 com a parceria do Município de Oeiras, integrado na sua candidatura a Capital Europeia da Cultura em 2027. Por esses dias, a poesia.fm quer ser um barco a navegar pelas ondas da Europa. Na viagem, até chegar ao ilhéu do Bugio, na foz do Tejo, esse futuro veleiro da rádio talvez se cruze com o mítico Ross Revenge, o último navio-casa da Radio Caroline, ícone das rádios livres da segunda metade do século XX.
Poesia ponto FM. A poesia no coração da rádio. Boa escuta! https://poesia.fm/
EQUIPA André Cunha Oriana Alves Sandy Gageiro Carla Isidoro ILUSTRAÇÃO: André da Loba
Estação de rádio online dedicada exclusivamente à poesia feita em língua portuguesa. A poesia.fm, criada em parceria com a Câmara Municipal de Oeiras, no ar a 13 de fevereiro, Dia Mundial da Rádio.
No contexto da passagem de quinhentos exactos anos sobre a criação e primeira apresentação da peça RUBENA (ou COMÉDIA DE RUBENA), de Gil Vicente, o projecto 2021 – RUBENA, DE GIL VICENTE, com direcção artística de Miguel Sopas, propôs-se a criação de um objecto artístico idealizado a partir do conceito de “teatro radiofónico”.
A gravação, já realizada, será editada em suporte digital pela INCM – Imprensa Nacional-Casa da Moeda no primeiro trimestre de 2022. Para já, e não querendo perder a oportunidade de festejar os cinco séculos de um dos textos mais importantes da dramaturgia vicentina, a equipa artística do projecto junta-se em palco, num evento único, para oferecer uma leitura pública da peça com música ao vivo – no que promete ser uma animada festa vicentina com 35 intérpretes em palco!
Direcção artística | Miguel Sopas
Direcção musical | José Peixoto
Actores | Ana Guiomar, Ana Sampaio e Maia, Ana Sofia Paiva, Ana Teresa Santos, André Nunes, Andreia Valles, Carolina Salles, Cristina Cavalinhos, Cucha Carvalheiro, David Pereira Bastos, Elsa Valentim, Fabíola Lebre, Filipa Areosa, Guilherme Gomes, Helder Agapito, Inês Pereira, Joana Cotrim, João Tempera, José Raposo, José Redondo, Marques D’Arede, Miguel Raposo, Miguel Sopas, Nídia Roque, Paula Só, Pedro Filipe Mendes, Rui M. Silva, Rui Neto, Sílvia Figueiredo e Susana Blazer
Músicos | Carlos Guerreiro, José Peixoto, Mário João Santos, Tiago Morais e Sofia Queiroz Orê-ibir
Consultoria dramatúrgica | José Camões
Sonoplastia e operação de som | Sérgio Milhano, PontoZurca
Apoio à luminotecnia | Manuel Abrantes
Ilustração | Susana Carvalhinhos
Direcção de produção | Nuno Pratas/Culturproject
Parceiros: INCM – Imprensa Nacional-Casa da Moeda, CET – Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Teatro da Trindade INATEL
Parceiro Institucional República: Portuguesa – Ministério da Cultura
Em Outubro de 2021 a PontoZurca celebra 10 Anos de edições discográficas com os concertos de Aline Frazão e The Soaked Lamb no Cine Incrível Almadense.
Ao longo desta década editou artistas como Melech Mechaya (Aqui em Baixo Tudo é Simples – 2011 e Gente Estranha – 2014), Orquestra Todos (Intendente – 2012), The Soaked Lamb (Evergreens – 2012 e Palhaços – 2013), Aline Frazão (Movimento – 2013), Janita Salomé (Em Nome da Rosa – 2014 e Valsa dos Poetas – 2018), Marafona (Está Dito – 2016), Trevo (Trevo – 2018), entre outras edições e co-edições.
Fundada em 2009, a PontoZurca dedica-se a todas as vertentes técnicas das artes performativas na área do som. Além de Editora Discográfica independente, é também um Estúdio de Gravação Áudio por onde têm passado vários artistas consagrados do panorama nacional e internacional, uma Produtora de Espectáculos, faz Direcção Técnica e Som ao Vivo e, mais recentemente, abriu uma Loja de Discos em Almada – a Drogaria Central.
ALINE FRAZÃO protagoniza o primeiro espectáculo deste evento de celebração. A cantora e compositora angolana sobe ao palco para comemorar a edição do álbum “Movimento”, lançado em 2013 pela PontoZurca e que será reeditado em vinil brevemente.
Foi o seu segundo trabalho discográfico e, tendo sido um dos seus discos mais aclamados, Aline aceitou de imediato este convite para o podermos voltar a recordar, ao vivo e a cores, ao lado de outros temas emblemáticos da sua carreira que também já conta com uma década.
Além das composições de sua autoria, “Movimento” conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com um poema de Alda Lara musicado por Aline, que também assinou a produção musical do álbum.
“Este disco foi mesmo um movimento, uma corrente que juntou muitos talentos e amizades e que leva muita vida dentro”, refere Aline, e acrescenta “Confiei muito no talento de todas as pessoas que tinha ao meu lado, no espontâneo, na ideia imprevista e nas próprias canções: elas sustentam tudo. Sente-se muito a cidade de Luanda, que é quase uma personagem invisível em todas as músicas, pois muitas delas foram escritas lá. Sentem-se também as ilhas de Cabo-Verde: a participação do Vaiss Dias e do Miroca Paris vêm dar forma e continuação à minha primeira viagem a Cabo Verde em 2012.”
Recordamos aqui o videoclipe do single “Tanto” da autoria do conceituado realizador angolano Fradique.
No dia seguinte, 9 de Outubro, é a vez dos THE SOAKED LAMB apresentarem, em absoluta estreia ao vivo, o novo álbum “Two to Two” que será lançado nesse mesmo dia nas plataformas digitais e em CD, com promessa de uma edição em vinil para breve.
A celebrarem quinze anos de carreira, este é o quarto álbum do grupo que sucede a “Homemade Blues” (2007), “Hats & Chairs” (2009) e “Evergreens” (2012).
Particularmente inspirada na música americana da primeira metade do século XX, a banda é composta por Afonso Cruz (voz, guitarra, banjo, ukulele, harmónica e lap steel), Gito (contrabaixo), Mariana Lima (voz e saxofone), Miguel Lima (bateria e percussão), Tiago Albuquerque (saxofone, guitarra, concertina, ukulele) e Vasco Condessa (piano, teclas). E ainda há um megafone envolvido.
“Este é um disco carregado do ócio, como antes era definido, que permitiu voltas e reviravoltas, gravações e regravações, epifanias e desconchavos, bem como a lentidão necessária a um desfecho que nos satisfizesse plenamente. Apesar do ócio, deu muito trabalho.”, refere a banda com o seu característico sentido de humor. E é assim que o apresentam:
“Tic-tac, tic-tac, tic-tac. O mecanismo do relógio de parede numa casa perdida noutro tempo assinala a inclemente marcha do tempo. Dois para as duas, ou, em inglês, Two to Two, a hora mais engraçada pela cacofonia que o seu som produz, mesmo sem as badaladas.
Two to Two é um disco composto por 12 temas originais, um por cada hora desse relógio. Horas que marcam mitos, monstros, pecados mortais e julgamento final, amor impossível, e outras coisas da vida e da morte. Nestas 12 músicas quisemos desacelerar o tempo até que pare. Antes que seja demasiado tarde.”
“Blá, Blá, Blá” é o single de avanço deste novo trabalho e o videoclipe é realizado por Tiago Albuquerque e Eva A.
Esta é a 7.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.
20 Março | BERNARDO COUTO & MARTÍN SUED
Apresentação da programação 2021
transmissão concerto vídeo (facebook do Público)
MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES
Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.
No ano em que celebramos os 20 anos d’O Chão das Artes, destacamos como mote para este diálogo a exposição que conta a história deste Jardim Botânico e as espécies vegetais que dele fazem parte.
18 Maio | BRAIMA GALISSÁ
Dia Internacional dos Museus / Dia Internacional do Fascínio das Plantas
transmissão concerto vídeo 23 Maio | 17h00 (facebook do Público)
Ficha Técnica Áudio | Sérgio Milhano/Pedro Baptista Vídeo | Hugo Sousa/Rui Gaiola Parceiro | Público
CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Acontecem habitualmente no Parque de Escultura e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.
19 Junho | VICTOR ZAMORA Y SEXTETO CUBA APRESENTAM GRACÍAS, COMPAY!
>> transmissão concerto vídeo 27 Junho | 18h00 (facebook do Público)
26 Junho | LULA PENA
>> transmissão concerto vídeo 3 Julho | 18h00 (facebook do Público)
31 Julho | AMAURA
28 Agosto | LISBOA STRING TRIO
25 Setembro | FRED
Os moldes efetivos de implementação da programação de 2021 serão anunciados em detalhe conforme a evolução da situação pandémica e respetivos planos de contingência em vigor a cada momento. No entanto, qualquer que seja o contexto vivido no decorrer do ano, pretende-se exponenciar o alcance de cada evento muito além do momento da sua realização, independentemente da possibilidade de acolhimento presencial de públicos. Os concertos terão registo audiovisual e serão transmitidos online para livre acesso de todos.
“AuRora” Produção de Michael League e Coprodução de Nic Hard
Gravado no Estúdio PontoZurca, Dezembro 2019
“Gisela João edita na primavera de 2021 “AuRora”, o seu terceiro álbum, gravado entre Almada e Barcelona, com produção de Michael League e co-produção de Nic Hard e da própria artista. Este é o seu registo mais pessoal e intimista, onde pela primeira vez revela os seus dotes de letrista e compositora, e canta não apenas como esperamos que cante mas para lá de tudo o que ouvimos cantar até hoje.
“AuRora” é o primeiro disco de Gisela João que apresenta essencialmente canções originais e em que partilha a autoria das letras com outros artistas, tão diversos quanto Alberto Janes, Capicua, Hernâni Correia, João Monge, Jorge Cruz, José Fialho Gouveia, Marco Pombinho e Maro. Gisela João estreia-se também na composição, ao lado de António Zambujo, Arlindo de Carvalho, Carlos Paredes, Justin Stanton, Magda Giannikou e Michael League, repetindo-se ainda os nomes de Jorge Cruz, Marco Pombinho e Maro.
Na produção do muito aguardado sucessor de Nua (2016), Gisela João colabora com Michael League, multi-instrumentista, compositor e produtor que se notabilizou como baixista e frontman dos Snarky Puppy, banda norte-americana de jazz, funk e rock instrumental, vencedora de 3 Grammy Awards. Michael League partilha a sua experiência com Gisela João: “Para mim, “AuRora” é uma obra poderosa. Ser considerada uma das mais genuínas cantoras de Fado e escolher gravar um álbum como este – que leva o género aos seus limites – requer coragem e determinação. Depois de conhecer a Gisela João, ao longo dos últimos três anos, posso afirmar que tem estes dois atributos em abundância. É do senso comum que a Gisela é Fado (“Fado é um sentimento, não um estilo” – disse-me quando começámos a trabalhar neste álbum) mas talvez muitos não saibam que é, também, muitas outras coisas: é uma pessoa destemida, que corre riscos, cuja intuição musical/emocional faz inveja a qualquer músico; é capaz de sentir, sem sombra de dúvida, quando algo está certo ou errado. O seu instinto guiou-nos do início ao fim do processo de gravação.”
Agora, Gisela João é também compositora. “Canção do Coração” será lembrada como a primeira música que escreveu (em parceria com o pianista Justin Stanton). Começar a carreira de compositora com um trabalho como este, tão rico e bonito, é praticamente inédito e só podemos imaginar o que ainda está por vir. Aprendi ainda mais uma coisa sobre a Gisela durante o processo de gravação – não faz nada sem dar menos de 100%. Não existe um “modo de ensaio”, pedir-lhe que cantasse a meia-força, durante os ensaios, foi um exercício inútil porque a Gisela dá sempre tudo o que tem. Dizer que fui inspirado seria um eufemismo. Considero-me afortunado por ter feito parte de “AuRora”. Acho que o álbum capta a identidade da Gisela e aquilo que ama. Para mim, fazer álbuns, é isto.”
“O lançamento do novo disco de Gisela João estava inicialmente previsto para Março de 2020, mas, devido à crise de saúde pública, foi adiado para um momento de esperança. Esse momento é Abril de 2021.
Gravado entre Almada e Barcelona, “AuRora” conta com produção de Michael League e coprodução de Nic Hard e da própria Gisela João, trazendo consigo a auspiciosa promessa de dias mais luminosos. De desconfinamento. “AuRora” é também o primeiro disco em que Gisela João apresenta essencialmente canções originais e revela os seus dotes de letrista e compositora. E canta não apenas como esperamos que cante mas para lá de tudo o que lhe ouvimos cantar até hoje”.
fotografia em estúdio Estelle Valente
A nova canção “Louca” conta com letra e música de Marco Pombinho e arranjos de Michael League dos Snarky Puppy.
Produção de Michael League e Coprodução de Nic Hard
“AuRora” Produção de Michael League e Coprodução de Nic Hard
“Felipe Antunes se junta ao rapper Xis e canta a tristeza da escravidão na nova “Modelo Guanabara”
Vocalista do Vitrola Sintética lança um novo disco solo repleto de participações especiais.
Desde lançamento de clipe até uma colaboração internacional iniciada no Grammy, o grupo tem feito bonito em trabalhos que chamam a atenção tanto aqui dentro quanto em outros cantos do globo.
Foi justamente pensando nessa troca de ideias entre línguas, estilos e países que o vocalista Felipe Antunes convidou uma série de músicos estrangeiros para “Modelo Guanabara”, primeiro single do seu novo livro-álbum solo, CRU, a ser lançado no dia 18 de Agosto no SESC Avenida Paulista.
Pois bem, hoje temos o prazer de promover a estreia da canção por aqui e ela conta com o violoncelista holandês Tjalle Rens (que aparece em quase todo álbum), a cantora moçambicana Lenna Bahule, o artista angolano Nastio Mosquito, o rapper Xis, a cantora Kika, o violonista brasileiro Fred Martins e a leitura de um poema de sua própria autoria por Oswaldo de Camargo, nascido em Bragança Paulista onde Felipe foi criado, há 82 anos.
“Modelo Guanabara” foi inspirada no livro de Abdias Nascimento chamado O Genocídio do Negro Brasileiro: Processo de um Racismo Mascarado, e o poema “Em Maio”, gravado na faixa, sugere a não abolição da escravatura e a manutenção do Genocídio do Negro no Brasil de hoje em dia.”
canção do álbum-livro CRU, de Felipe Antunes [2018] Gravado no Estúdio PontoZurca
Produzido por Felipe Antunes e Sérgio Milhano
Gravações Complementares, Edições e Mixagens | Otávio Carvalho e Luca Fasano, Estúdio Submarino Fantástico São Paulo Brasil
Masterização no Red Traxx Mastering | Felipe Tichauer
VÍDEO direção de jackeline stefanski bernardes assistência de direção, filmagem e edição de lincoln pires assistência de câmera e making off de larissa souza argumento e produção de felipe antunes e jackeline stefanski bernardes gravado no estúdio 39 São Paulo | SP | Brasil 2020 com: Felipe Antunes Kika Neide Almeida Oswaldo de Camargo Xis
MÚSICA felipe antunes – voz [brasil] tjalle rens – violoncelo [holanda] participações oswaldo de camargo – voz [brasil] xis – voz [brasil] nastio mosquito – voz [angola] kika – voz [brasil] lenna bahule – voz [moçambique] fred martins – violão [brasil]
Agradecimentos: Editora Urutau, Fred Azevedo, Hugo Pachiella, Laura Salerno, Otávio Carvalho, Pedro Costa.
Tia Geni [Maria Eugênia Cirino Cardoso] canta uma cantiga popular de lavouras que aprendeu na infância. O registro foi filmado em sua casa na cidade de Alegre | Espírito Santo | Brasil em dezembro de 2017.
Tia Geni é tia de Fernando Bernardes, irmã de sua mãe, Ana Maria Bernardes, tia avó de Jackeline Stefanski Bernardes; naquela tarde em família, relembraram histórias e canções de liberdade.
Alberts’ takes his previous recordings, including the ARIA platinum-certified “Love Me Now” and gold-certified “Gone,” and gives them a final creative spin as he moves towards a new direction for his music.
The 9-track LP, recorded in 2019, is the perfect blend of relaxing, soulful guitar and wistful lyrics. Truly Acoustic is the perfect representation of an early sunny morning, the kind of music you can wake up to slowly. It’s beautiful and stripped down.
For Alberts, Truly Acoustic is almost like a “thank you” to the projects he’s previously released. Regarding the release, Alberts said “I had two goals in mind with this release; to enjoy the recording process, and to feel like I’d given the energy these songs deserved before moving forward. My latest album, Laps Around the Sun (2018), along with all my other releases, have brought me such great gifts. I didn’t feel like I could say goodbye to these chapters without doing this acoustic collection to pay homage to an incredible journey so far.”
Truly Acoustic was recorded in 2019 in Portugal and is out now via Alberts’ label, Commonfolk Records.
Dia 2 de Outubro Aline Frazão lança o álbum com a Banda Sonora Original para o Filme “Ar Condicionado”, gravado em Almada e Luanda.
Disponível em todas as plataformas digitais.
Ficha Técnica Banda Sonora Produção Musical, Composição, Letra e Arranjos | Aline Frazão
Fender Rhodes, Piano desafinado | Aline Frazão Congas, Kissanje e Percussão | Iúri Oliveira Contrabaixo | Francesco Valente Fliscorne e Trompete | Raidel González Ortiz Trombone | Lázaro Niño Gutiérrez Voz (tema Matacedo) | Paulo Flores Violão | Marku Peão Dikanza | Yasmane Santos Violoncelo | Enrique Cupull Barrientos
Gravação e Mistura | Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca, Almada Gravações Adicionais | Hélder Albino no estúdio Radio Vial, Luanda Masterização | Frederico Cristiano
Ficha Técnica Filme Realizador | Fradique Produtor | Jorge Cohen Guião | Fradique & Ery Claver Dir. de Arte & Produção | Prudênciana Hach Dir. de Fotografia | Ery Claver Música | Aline Frazão Artista Convidado | Cafuxi
Sábado 25 Julho A Garota Não ► Concerto Online transmissão jornal O Público
>> 21h30 Concerto Vídeo Transmissão Online Facebook do Público, Facebook A garota não, Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea e do Ciclo Há Música na Casa da Cerca
Ficha técnica:
Áudio: Sérgio Milhano PontoZurca Vídeo: Hugo Sousa / Rui Gaiola
Masterizado Mastered | Christian Wright, Abbey Road Studios
Vídeo Realização/Direction | Arlindo Camacho e Mariana Norton Produtora/Production | Catarina Pires Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho 1º Assistente de Imagem/1st Image Assistant | Inês Gonçalo 2º Assistente de Imagem/2nd Image Assistant | Joana Fernandes Gaffer | António Lima Assistente de Iluminação/ Light assistant | Pedro Santos Steadycam | Samuel Amaral Maquilhagem/Make up | Sandra Alves Cabelos/Hair | Paulo Fontes Fotografia de Cena e Making Of/Scene Photography and Making Of | Martim Torres Edição/ Edited by | Pedro Amaral