A cantora e compositora angolana Aline Frazão celebra o 10º aniversário de “Movimento“, o seu segundo álbum editado em 2013 pelaPontoZurca, com um lançamento em vinil.
Disponível a partir de 31 de Março na Drogaria Central Loja de Discosem Almada, é a primeira vez que a cantora lança uma edição em vinil.
“Movimento” foi um dos seus álbuns mais aclamados pela crítica e pelo público e, para além dos temas da autoria de Aline Frazão, conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com um poema de Alda Lara musicado por Aline.
A acompanhar a cantora estão Marco Pombinho (piano e Rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percussão).
O álbum, gravado e misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca, conta ainda com a participação dos músicos cabo-verdianos Miroca Paris (percussão) e Vaiss Dias (cavaquinho e guitarra).
Nas palavras de Aline:
“O “Movimento” transformou-me para sempre como compositora, como cantora, como produtora. Foi o primeiro álbum no qual assinei a produção musical, mas toda aquela intensa aventura de estúdio foi muito mais do que uma assinatura. Foi um laboratório sonoro que me permitiu afinar uma linguagem que misturava a música popular angolana com o jazz, flertando abertamente com o Brasil e com Cabo Verde. Ritmos como a rebita, o semba e o kilapanga foram ali reinterpretados de acordo com a visão de aquilo que eu considerava ser uma nova geração de músicos angolanos. Ao meu lado via Toty Sa’Med, Gari Sinedima, Selda, Irina Vasconcelos, Sandra Cordeiro, MCK e diante de nós, abrindo caminho, André Mingas, Filipe Mukenga, Paulo Flores entre tantos outros. Esse é o “Movimento”. Essa é a promessa. O corpo em dança, o verso solto, as seis cordas do meu violão e “o tambor que vos guia no improviso” regressam agora em vinil numa edição que celebra a primeira década deste álbum, editado pela PontoZurca. Celebrar é preciso. Acreditar também.”
Aline Frazão, voz e guitarra Francesco Valente, baixo eléctrico e contrabaixo Marcos Alves, bateria e percussão Marco Pombinho, piano e rhodes
Gravação e Mistura Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca Masterização para vinil Frederico Cristiano
Em Outubro de 2021 a PontoZurca celebra 10 Anos de edições discográficas com os concertos de Aline Frazão e The Soaked Lamb no Cine Incrível Almadense.
Ao longo desta década editou artistas como Melech Mechaya (Aqui em Baixo Tudo é Simples – 2011 e Gente Estranha – 2014), Orquestra Todos (Intendente – 2012), The Soaked Lamb (Evergreens – 2012 e Palhaços – 2013), Aline Frazão (Movimento – 2013), Janita Salomé (Em Nome da Rosa – 2014 e Valsa dos Poetas – 2018), Marafona (Está Dito – 2016), Trevo (Trevo – 2018), entre outras edições e co-edições.
Fundada em 2009, a PontoZurca dedica-se a todas as vertentes técnicas das artes performativas na área do som. Além de Editora Discográfica independente, é também um Estúdio de Gravação Áudio por onde têm passado vários artistas consagrados do panorama nacional e internacional, uma Produtora de Espectáculos, faz Direcção Técnica e Som ao Vivo e, mais recentemente, abriu uma Loja de Discos em Almada – a Drogaria Central.
ALINE FRAZÃO protagoniza o primeiro espectáculo deste evento de celebração. A cantora e compositora angolana sobe ao palco para comemorar a edição do álbum “Movimento”, lançado em 2013 pela PontoZurca e que será reeditado em vinil brevemente.
Foi o seu segundo trabalho discográfico e, tendo sido um dos seus discos mais aclamados, Aline aceitou de imediato este convite para o podermos voltar a recordar, ao vivo e a cores, ao lado de outros temas emblemáticos da sua carreira que também já conta com uma década.
Além das composições de sua autoria, “Movimento” conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com um poema de Alda Lara musicado por Aline, que também assinou a produção musical do álbum.
“Este disco foi mesmo um movimento, uma corrente que juntou muitos talentos e amizades e que leva muita vida dentro”, refere Aline, e acrescenta “Confiei muito no talento de todas as pessoas que tinha ao meu lado, no espontâneo, na ideia imprevista e nas próprias canções: elas sustentam tudo. Sente-se muito a cidade de Luanda, que é quase uma personagem invisível em todas as músicas, pois muitas delas foram escritas lá. Sentem-se também as ilhas de Cabo-Verde: a participação do Vaiss Dias e do Miroca Paris vêm dar forma e continuação à minha primeira viagem a Cabo Verde em 2012.”
Recordamos aqui o videoclipe do single “Tanto” da autoria do conceituado realizador angolano Fradique.
No dia seguinte, 9 de Outubro, é a vez dos THE SOAKED LAMB apresentarem, em absoluta estreia ao vivo, o novo álbum “Two to Two” que será lançado nesse mesmo dia nas plataformas digitais e em CD, com promessa de uma edição em vinil para breve.
A celebrarem quinze anos de carreira, este é o quarto álbum do grupo que sucede a “Homemade Blues” (2007), “Hats & Chairs” (2009) e “Evergreens” (2012).
Particularmente inspirada na música americana da primeira metade do século XX, a banda é composta por Afonso Cruz (voz, guitarra, banjo, ukulele, harmónica e lap steel), Gito (contrabaixo), Mariana Lima (voz e saxofone), Miguel Lima (bateria e percussão), Tiago Albuquerque (saxofone, guitarra, concertina, ukulele) e Vasco Condessa (piano, teclas). E ainda há um megafone envolvido.
“Este é um disco carregado do ócio, como antes era definido, que permitiu voltas e reviravoltas, gravações e regravações, epifanias e desconchavos, bem como a lentidão necessária a um desfecho que nos satisfizesse plenamente. Apesar do ócio, deu muito trabalho.”, refere a banda com o seu característico sentido de humor. E é assim que o apresentam:
“Tic-tac, tic-tac, tic-tac. O mecanismo do relógio de parede numa casa perdida noutro tempo assinala a inclemente marcha do tempo. Dois para as duas, ou, em inglês, Two to Two, a hora mais engraçada pela cacofonia que o seu som produz, mesmo sem as badaladas.
Two to Two é um disco composto por 12 temas originais, um por cada hora desse relógio. Horas que marcam mitos, monstros, pecados mortais e julgamento final, amor impossível, e outras coisas da vida e da morte. Nestas 12 músicas quisemos desacelerar o tempo até que pare. Antes que seja demasiado tarde.”
“Blá, Blá, Blá” é o single de avanço deste novo trabalho e o videoclipe é realizado por Tiago Albuquerque e Eva A.
Janita Salomé, compositor, cantautor e experimentalista versátil e multifacetado apresenta o seu novo álbum de originais “Valsa dos Poetas”, com o selo da PontoZurca.
Com uma carreira de mais de quatro décadas, multipremiada, e um vastíssimo repertório, este novo trabalho de Janita Salomé – o décimo quinto da sua discografia, nasce da vontade de prestar homenagem aos muitos poetas e escritores, portugueses e estrangeiros, que povoaram o seu imaginário deixando um legado poético que perdura. Charles Bukowski, José Afonso, José Jorge Letria e Luís Vaz de Camões são alguns dos poetas que deram palavra (e alma) às suas composições.
“Valsa dos Poetas” é composto por 12 temas, nove originais e três reedições. Os arranjos ficaram a cargo dos músicos Filipe Raposo e Mário Delgado que também gravaram no disco, respectivamente, piano, melódica, harmónica e guitarras, banjo, tablas. Participam os músicos António Quintino (contrabaixo), Carlos Miguel(percussão), Miguel Amado (contrabaixo, baixo), Quiné Teles (percussão) e Rúben Alves (acordeão, piano). Conta ainda com a participação especial das cantoras Luanda Cozetti e Catarina Molder.
Direcção Musical
Filipe Raposo e Mário Delgado Gravação e Mistura
Sérgio Milhano, Estúdio PontoZurca Masterização
Rui Dias, Estúdio Mister Master
O álbum apresenta uma visão de um mundo próprio, construído de múltiplos matizes e surge com as palavras que se juntam amorosamente às músicas e aos ritmos, à vez, dolentes ou vertiginosos, que o compositor criou inspirado nas cadências que cada poeta emprestou à sua escrita.
O concerto de lançamento terá lugar no Teatro da Trindade, no dia 5 de Junho e será uma oportunidade para apresentar o novo álbum “Valsa dos Poetas” mas também para revisitar temas dos álbuns anteriores como “Em Nome da Rosa”, “Vinho dos Amantes” ou “Cantar ao Sol”.
A PontoZurca foi convidada a apresentar-se na Sunset Summit – espaço de arte urbana Portuguese Art & Music – evento integrado na Web Summit 2017.
Dias 7 e 8 de Novembro entre as 16h e as 20h o evento apresenta bandas e artistas nacionais no Pavilhão de Portugal onde estão também representados: Azáfama – Produções Artísticas, GDA, Primetime Records, SPA, Turbina, WAM – We Are Music e Why Portugal.
Com produção técnica da NCS, o nosso agradecimento pelo convite.
A Marafona sobe ao palco do Auditório Municipal Fernando Lopes-Graça, Fórum Romeu Correia em Almada dia 20 de outubro às 21h30.
A bilheteira vai reverter inteiramente para as vítimas dos incêndios em Oliveira do Hospital. A Marafona vai comprar bens como escovas e pasta de dentes, enlatados, pomadas e ligaduras para apoiar as mais de 100 famílias desalojadas. Estes bens serão directamente distribuídos pelas aldeias.
Os CDs vendidos neste concerto reverterão para o mesmo fim.
Chamam-se TREVO e prometem contaminar a música portuguesa de canções, no seu estado mais puro.
Letras simples e mordazes, com histórias de todos nós, onde a pop se funde com o funk, o reggae, o rock e o punk, são a fórmula da banda constituída por Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires.
“Face meu, Face meu” é o single de apresentação do TREVO cujo disco de estreia será editado no dia 16 de Setembro, pela PontoZurca. No dia seguinte, 17 de Setembro, o Estúdio da Time Out recebe o TREVO para o concerto onde a banda dará a conhecer as doze canções que constituem o seu álbum.
Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé(voz e guitarra), Ivo Palitos(bateria)e Ricardo Pires(baixo)tiveram a fortuna de cruzar os seus destinos e influências musicais fazendo nascer o TREVO. Em dezembro de 2015 gravam o primeiro álbum, de autoria integral, no estúdio PontoZurca com produção de João Martins (Da Weasel) e Sérgio Milhano (Aline Frazão).
TREVO Álbum de estreia à venda 16 Setembro
Concerto de Apresentação 17 Setembro Mercado da Ribeira Estúdio Time Out
Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires tiveram a fortuna de cruzar destinos musicais e influências.
O resultado é um álbum com um punhado de canções em estado puro, onde a presença das guitarras se combina com histórias que são ou já foram as nossas. Sem esconder a intenção de cruzar o rock que pisca o olho ao punk com a música tradicional, o Trevosegue no caminho de nomes como os Peste e Sida ou os Sitiados, mas com uma identidade muito própria e atual, a que se junta uma energia bem vincada no ADN. Temas como “Face Meu” entranham-se à primeira audição.
E se no fim se notar que estes três rapazes passaram muitas e boas noites da adolescência com um copo na mão a beber o som de Jorge Palma, então não é pura sorte.
O Trevonasceu agora e está pronto a colher.
Do álbum Está Dito, MARAFONA apresenta a Improvável Toponímia da Marcha Popular, que conta com a participação de Mitó e Ana Bacalhau.
Ora escutem!
Dia 9 de Junho todos os caminhos vão ter placas a dizer MARAFONA, apontando para o Teatro da Luz em Carnide. Ou pelo menos deviam. A partir das 15h00 em directo e ao vivo do Teatro da Luz / Antena1 no programa “Viva a Música” com Armando Carvalheda e produção de Ana Sofia Carvalheda. Junho é mês de festa!
Se não chegarem a horas, no dia 10 de Junho podem ouvir tudo à 01:00 da manhã, entre as celebrações noturnas do dia de Camões.
Com mais de 30 mil visualizações uma semana após o lançamento do lyric video em exclusivo no Facebook, o tema “Face meu, Face meu” já está disponível nas plataformas digitais!
“Face meu Face meu, haverá alguém mais belo que eu?
Taguem-me à vontade que o que sou de verdade, foi Deus que me deu. Acho eu!”
Gonçalo Bilé voz e guitarras Ivo Palitos voz e bateria Ricardo Pires baixo eléctrico e voz Gravado no estúdio PontoZurca, produzido por João Martins e Sérgio Milhano Masterizado por Rui Dias, estúdio Mister Master Vídeo por Nuno Maravilha, Miclipic
“Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires tiveram a fortuna de cruzar destinos musicais e influências. O resultado é um álbum com um punhado de canções em estado puro, onde a presença das guitarras se combina com histórias que são ou já foram as nossas. Sem esconder a intenção de cruzar o rock que pisca o olho ao punk com a música tradicional, o Trevo segue no caminho de nomes como os Peste e Sida ou os Sitiados, mas com uma identidade muito própria e atual, a que se junta uma energia bem vincada no ADN. Temas como Face Meu entranham-se à primeira audição. E se no fim se notar que estes três rapazes passaram muitas e boas noites da adolescência com um copo na mão a beber o som de Jorge Palma, então não é pura sorte. O Trevo nasceu agora e está pronto a colher.”
Texto de Rui Pedro Reis
Gravado no estúdio PontoZurca Produzido por João Martins e Sérgio Milhano
A MARAFONA é um quinteto acústico composto por cordofones (viola, guitarra portuguesa, cavaquinho, campaniça e contrabaixo), percussões encimadas pela voz poderosa do cantautor Artur Serra e amiúde recorre ao seu coro masculino.
Como conta histórias as canções são quase visuais e a junção tímbrica de instrumentos e a variedade de arranjos transportam-nos por um périplo de cenários musicais inesperados ou para memórias escondidas.
Nos instrumentos tradicionais portugueses: Gonçalo Almeida na guitarra portuguesa, cavaquinho, campaniça e trancanholas; Artur Serra no adufe e berimbau.
Nos instrumentos ecléticos: Daniel Sousa na viola; Cláudio Cruz no contrabaixo.
Em ambas as categorias: Ian Carlo Mendonza na percussão.
Em Outubro de 2015 foi gravado o primeiro álbum da banda com o título “ESTÁ DITO”, produzido no estúdio PontoZurca gravado e misturado por Sérgio Milhano e masterizado no Elektropolis Mastering Studio por Uwe Teichert.
Participaram como músicos convidados: Ana Bacalhau (Deolinda), Mitó (Naifa) e Luís Peixoto (Júlio Pereira, Sebastião Antunes Trio). Pedro da Silva Martins (Deolinda) na escrita e composição da canção “Chovesse do tinto”.
Arte gráfica com ilustrações da artista Catarina Sobral.
Apresentação de “Está Dito” nas lojas Fnac:
5 Mar | Fnac Alfragide | 17:00
11 Mar | Fnac Colombo | 18:30
11 Mar | Fnac Vasco da Gama | 21:30
12 Mar | Fnac Cascais | 17:00
12 Mar | Fnac Oeiras | 21:30
13 Mar | Fnac Almada | 17:00
26 Mar | Fnac Viseu | 16:00
26 Mar | Fnac Coimbra | 21:30
27 Mar | Fnac Leiria | 17:00
3 Abr | Fnac Chiado | 18:30
16 Abr | Fnac NorteShopping | 17:00
16 Abr | Fnac GaiaShopping | 22:00
17 Abr | Fnac Marshopping | 17:00
«O Cravo e a Rosa» é o nome do espectáculo trazido por Janita Salomé. O concerto será uma viagem no tempo, intensa, viva, onde o autor, compositor e cantor se desvela, corporizando de forma amadurecida e intencional a sua faceta experimentalista. Neste périplo há espaço para recuar a temas que fazem história na música portuguesa contemporânea, passando pela recriação de canções tradicionais, para depois emergir, num assumido despertar, rumo aos universos musicais que tem vindo a conceber para o presente, alguns deles do álbum «Em nome da rosa».