PontoZurca

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FOGO FOGO ao vivo | Há Música na Casa da Cerca 2020

FOGO FOGO ► Concerto Online integrado na Festa da Casa da Cerca

Acompanhem-nos. Contamos com TODOS!

>> 17h00 na Emissão da RDP África
(sintonize rádio ou http://www.rtp.pt/rdpafrica)

>> 21h30 Concerto Vídeo Transmissão Online
no Facebook e Site da RDP África,

Ficha técnica:

Áudio: Sérgio Milhano PontoZurca
Vídeo: Hugo Sousa / Rui Gaiola

Há Música na Casa da Cerca 2020 | 6ª Edição

O Ciclo Há Música na Casa da Cerca é desenvolvido desde 2015 pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente (por norma entre março e setembro) em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos “Concertos Invisíveis”, “Música nas Exposições” e “Concertos ao Pôr do Sol”.

A Casa da Cerca, como muitos outros espaços dedicados às artes e à cultura nacionais e internacionais, nos últimos meses e face às restrições impostas pela pandemia COVID-19, tem feito um esforço de reinvenção sistemática encontrando novos formatos de criação, de programação e de partilha com os seus públicos. A necessidade de respeitar os planos de contingência implementados, nomeadamente a limitação de acessibilidades ao espaço físico da Casa e Jardins, revelou-se um estimulo e uma oportunidade para repensar os formatos, datas e locais inicialmente previstos para a realização dos concertos da 6ª edição do Há Música na Casa da Cerca.

O programa deste ano foi totalmente redesenhado, procurando a mais justa proporção entre a expectativa inicial de uma experiência presencial marcante e a realidade presente, a caminho da mais afinada combinação entre os elementos: música, tempo (de um calendário que ainda se revela incerto) e o espaço (de uma Casa com acesso agora mais condicionado).

Certa e incondicional é a vontade de fazer acontecer um programa artístico de alta qualidade e de alguma forma contribuir, também, para a sustentabilidade e vitalidade da atividade cultural num momento particularmente vulnerável, honrando o compromisso com os artistas, equipas técnicas e de produção, garantindo o direito à fruição cultural das populações e alimentando uma relação de cumplicidade crescente com os públicos desta Casa.

FOGO FOGO
Transmissão a 27 JUNHO às 21h30
integrado na FESTA DA CASA DA CERCA

A GAROTA NÃO
Transmissão a 25 JULHO

MÁRIO FRANCO TRIO
Transmissão a 29 AGOSTO

NILSON DOURADO
Transmissão a 12 SETEMBRO

MAD NOMAD
Transmissão a 26 SETEMBRO

LUÍS FERNANDES
31 OUTUBRO – 17h – Galeria Principal

BALTAZAR MOLINA
8 DEZEMBRO – 17h – Capela

ANA BACALHAU | Novo Tema “MEMÓRIA”

Ana Bacalhau “Memória”

Letra e Música/Lyrics and Music | João Direitinho, Guilherme Alface, Mário Monginho
Gravado e Produzido Recorded and Produced | Twins

Misturado Mixed | Sérgio Milhano,  PontoZurca Estúdio Gravação

Masterizado Mastered | Christian Wright, Abbey Road Studios

Vídeo
Realização/Direction | Arlindo Camacho e Mariana Norton
Produtora/Production | Catarina Pires
Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho
1º Assistente de Imagem/1st Image Assistant | Inês Gonçalo
2º Assistente de Imagem/2nd Image Assistant | Joana Fernandes
Gaffer | António Lima
Assistente de Iluminação/ Light assistant | Pedro Santos
Steadycam | Samuel Amaral
Maquilhagem/Make up | Sandra Alves
Cabelos/Hair | Paulo Fontes
Fotografia de Cena e Making Of/Scene Photography and Making Of | Martim Torres
Edição/ Edited by | Pedro Amaral

HISTÓRIAS MAGNÉTICAS | Não se deixem enganar!

“Não se deixem enganar!” – Um conto panfletário de 2019 (Sérgio Pelágio)

Estreia numa emissão online a partir do LU.Ca Teatro Luís de Camões, dia 1 de Junho às 18h00

Classificação etária M/6

Sérgio Pelágio | Guitarra/Composição
Isabel Gaivão |  Narração

Gravação e Mistura | Sérgio Milhano, Estúdio PontoZurca

Filmado no Estúdio PontoZurca

“A história chama-se “Não se deixem enganar! (um conto panfletário de 2019)” e foi escrita por mim há aproximadamente um ano atrás, pouco dias depois da eleição do Bolsonaro. Nessa altura, vários brasileiros e brasileiras foram entrevistados na tv e alguém, com lágrimas nos olhos e cuja mãe e pai tinham sido fortes opositores da ditadura, disse que estava arrependida de ter feito tão pouco para não deixar apagar a memória desses tempos terríveis.

Esse depoimento comoveu-me muito e reagi. Peguei numa caneta e comecei a escrever um alerta ao meu filho e à minha filha com tudo o que me lembrava das porcarias do antigo regime em Portugal e também histórias da avó e avô paternos deles que tinham sido opositores assumidos e activistas contra Salazar.

Aqui vos deixo a sinopse da história:

Depois de seis histórias de vários autores consagrados, faltava às Histórias Magnéticas a experiência de um conto original e foi assim que surgiu  “Não se deixem enganar! – um conto panfletário de 2019”.
Movido pela crescente onda obscurantista, retrógrada e fascista que avança por esse mundo fora, saiu-me, como um gesto de reação, esta história que fala de uma criança que viveu a transição do fascismo para a democracia em Portugal e que por isso sabe muito bem que não há coisa pior do que viver sob um regime como o antigo.
Essa criança tem hoje 50 anos e apercebe-se que a história da sua família anti-fascista, parecida com tantas outras, não pode ser esquecida e deve ser contada aos seus filhos como um exemplo de coragem e crença inquestionável na Liberdade, valor primordial da vida mas, infelizmente, eternamente ameaçado.
É uma homenagem à geração de pais e mães nascidos nos anos 30 do século XX que, sem procurarem um lugar na história, protagonismo político ou de qualquer outra espécie, nunca se resignaram, arriscaram a vida, passaram pela prisão, exilaram-se e foram perseguidos para que nós possamos viver hoje num país melhor.
É uma história assumidamente panfletária porque essa característica remete para os tempos que descreve mas também porque acho que o momento que vivemos assim o exige.”
Sérgio Pelágio, Lisboa
Histórias Magnéticas / Sérgio Pelágio e Isabel Gaivão

A Gente Vai Continuar | Marco Martins

“Durante o estado de emergência, muitas vezes me perguntei o que podia fazer pelo combate contra esta pandemia. Que papel podiam ter as imagens neste movimento colectivo de prevenção e luta contra a peste. Apesar de não estar na linha da frente parecia-me que todos tínhamos um lugar nesta batalha.

Certo dia, estava eu fechado em casa em quarentena com os meus filhos, regressado da interrupção da minha longa metragem em Inglaterra, o Rui Horta ligou-me e pediu-me para criar uma campanha pro bono que ajudasse aqueles que trabalham e prestam cuidados aos mais velhos “são mais de 2 Milhões” disse. Mais tarde enviou-me um texto com as mensagens que pensava ser urgente serem passadas para todos e disse-me “este filme tem de ser feito, estão pessoas a morrer por falta de informação”.

Durante mais de três semanas, com ajuda de muitos amigos, dos meus pais, dos meus filhos, das famílias da ADECO e outras fizemos este filme colectivo que ficará para sempre na nossa memória como o nosso contributo para a luta contra esta peste. A memória deste tempo incerto que nos deixa inquietos.!

Esta espécie de home movie colectivo, feito com a ajuda e o talento de muitos que perceberam a importância e urgência de fazer este projecto.

Mais tarde o Jorge Palma juntou-se a este movimento e criou uma nova versão do “A Gente Vai continuar” no piano de sua casa, a olhar para as imagens do filme. Inspirado pelo momento inquietante que vivemos esta é para mim a mais bela versão desta música- umhino aos tempos que vivemos e aos que se aproximam no horizonte.

Em regra, sou contra oferecer trabalho, principalmente numa época de crise como esta em que as artes e em particular o cinema vivem tempo difíceis. Mas esta campanha, feita numa parceria entre O ESPAÇO DO TEMPO e o MINISTÉRIO DOS FILMES não é a regra, é a excepção – há trabalho que é feito para dar.

Agora é tempo de olhar em frente…ENQUANTO HOUVER ESTRADA PARA ANDAR A GENTE VAI CONTINUAR.

Queria agradecer em especial a:

Rui Horta por ter tido a ideia para esta campanha e ter-me escolhido para esta batalha, convidado para esta batalha.
Ao Ricardo Adolfo e ao Bruno Nogueira que me ajudaram a pensar este filme.
À minha Rita Quelhas que partilhou comigo todo o processo de criação e criou os gráficos desta campanha.
Ao Sérgio Milhano que fez a mistura de som.
Ao Nuno Maló pelo apoio em todo este processo.
Ao Ricardo Portela (Ingreme) que finalizou a pós-produção do filme.
E claro a todas as crianças e pais que participaram neste projecto e que muitas delas acabaram por não ficar na montagem final: Leonardo, Cecília, Zé, Pedro, Noé, Sara, Mia, Manuel, Vasco, Teresa, Catarina, e a todas as outras crianças que fizeram este filme.”

MARCO MARTINS

O Espaço do Tempo
Ministério dos Filmes
PontoZurca

CIRCULAR em Improvisação Dirigida

CIRCULAR é um ensemble de experimentação e improvisação vocal formado por sete cantoras oriundas de diferentes países como Argentina, Itália e Portugal, com diversas influências e distintos backgrounds musicais.

CIRCULAR em Improvisação Dirigida

Vozes | Aida Rosa // Aixa Figini // Camila Masisso // Elena La Conte // Josina Filipe // Helena Helft // Helena Reis // Nazaré da Silva

Direcção Musical | Aixa Figini
Imagem | Helena Gökotta // Inês Sambas // Lucas Bois
Edição | Gökotta

Som | Sérgio Milhano

Estreia PERFIL PERDIDO de Marco Martins | Festival Istambul

Profil Perdu novo espectáculo de Marco Martins estreia dia 28 de Novembro no Festival de Teatro de Istambul no DasDas, Istambul, Turquia.

Encenação MARCO MARTINS

Interpretação | BEATRIZ BATARDA, ROMEU RUNA

a partir de textos de Sophie CalleSiri Hustvedt, Franz KafkaÉdouard LouisPeter KubelkaGeorge OppenRichard TuttleSylvia PlathPhilip RothSophocles and William Shakespeare

Sonoplastia Tiago Cerqueira
Cenografia Fernando Ribeiro

Desenho de Iluminação Nuno Meira
Assistente Ricardo Campos

Desenho de Som Sérgio Milhano, PontoZurca
Assistente Tomé Silva, PontoZurca

Figurinos Teresa Pavão

Assistente Encenação Rita Quelhas

Magia Suporte Hélder Guimarães
Sapateado Suporte Marinela MangueiraEnsaios Rui CatalãoVânia Rovisco

Direcção de Produção Mariana Brandão

co-produção S. Luiz Teatro MunicipalTeatro Nacional S. JoãoCentro Cultural Vila FlorCine-Teatro Louletano

Cine-Teatro LouletanoCENTQUATREPARISO Espaço do Tempo //Artworks // Ministério dos Filmes, Pro.Dança, Sara Pereira da Silva

VELHⒶS | de Francisco Camacho Estreia no Theatro Circo

A 22 e 23 de novembro, o Theatro Circo em Braga acolhe a estreia nacional da nova peça de Francisco Camacho.

Direcção Artística e Coreografia | Francisco Camacho
Interpretação e Co-criação | Ana Caetano, Bernardo Gama, Carlota Lagido, Filippo Bandiera, Francisco Camacho, Sílvia Real
Música Original e Interpretação ao Vivo | Sérgio Pelágio
Cenografia e Luz | Frank Laubenheimer
Assistência à Direcção | Carlota Borges Lloret
Técnico de Som | Sérgio Milhano
Consultoria | Diego Lasio
Produção Executiva | Teresa Brito Tiago Sgarbi
Co-Produção | Theatro Circo de Braga
Apoio | Dance On (Berlim), Estúdios Victor Córdon (Lisboa), Teatro Gustavo Modena (Génova)
Agradecimentos | Stefania Opisso, Giovanna Gosto

 

Francisco Camacho, coreógrafo com carreira internacional, reúne um grupo de profissionais em torno dos 50 anos, desafiando os cânones da dança ocidental aprisionada na ideia de juventude, pujança e superação físicas. Acompanhados pela música ao vivo de Sérgio Pelágio, reconfiguram sucessivamente o espaço, utilizando materiais diversos, que determinam a sua fisicalidade e o movimento. Dar palco a uma idade habitualmente menos presente é também uma forma de reflexão sobre a história e a sua violência, que priva alguns sujeitos da sua existência plena, e apela a uma maior maturidade das comunidades. Aqui, o palco também é para velhos/as e espera-se que o seu furor quase anarquista contagie quem os/as vê.

AUTÓPSIA | Companhia Olga Roriz | S. Luiz Teatro Municipal

AUTÓPSIA | 1 a 3 Nov 2019 | Teatro Municipal S. Luiz, Lisboa

O novo espectáculo da Companhia Olga Roriz olha em redor e também para dentro de cada um de nós. Escreve a coreógrafa: “Tudo o que amamos está prestes a morrer. Está sempre tudo prestes a morrer. A aflição vem em ondas de dor e de luto. Lá onde o corpo fica excluído da compreensão, restam os lugares abandonados. Lugares de memória abertos a outros acontecimentos, lugares de mutação à espera de uma transformada existência. E depois da avalanche como tudo é tão frágil! Tudo está aí à nossa frente mas, no entanto, há histórias que não estão escritas em lado nenhum. Coisas de nada… Singularidades frustradas. Dissecar o mau estar de cada um de nós. Matar cada um de nós. Autopsiarmo-nos. A repetição… a repetição… a repetição… sem fim como as ondas, como a vida e a morte ou o nascimento e a morte, o dia e a noite… As dores…”

fotografias Paulo Pimenta

DIRECÇÃO Olga Roriz

INTÉRPRETES André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alves, Catarina Câmara, Marta Lobato Faria e Yonel Serrano
SELECÇÃO MUSICAL E CONCEPÇÃO VÍDEO Olga Roriz e João Rapozo
CENOGRAFIA E FIGURINOS Olga Roriz e Ana Vaz
DESENHO DE LUZ Cristina Piedade
EQUIPA DE CAPTAÇÃO DE VÍDEO Henrique Pina e Lee Fuzeta
PÓS-PRODUÇÃO ÁUDIO E VÍDEO João Rapozo
ASSISTÊNCIA CRIAÇÃO Bruno Alexandre
ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA Miguel Justino
ESTAGIÁRIAS ASSISTENTES AOS ENSAIOS Catarina Camacho, Marta Jardim e Andreia Serrada
MONTAGEM E OPERAÇÃO DE LUZ E VÍDEO João Chicó/Contrapeso
MONTAGEM E OPERAÇÃO DE SOM Sérgio Milhano, Miguel Lima/PontoZurca

COPRODUÇÃO Companhia Olga Roriz, Município de Viana do Castelo e São Luiz Teatro Municipal/COMPANHIA OLGA RORIZ
PRODUÇÃO E DIGRESSÕES António Quadros Ferro
GESTÃO Magda Bull
FOR DANCE THEATRE E RESIDÊNCIAS Lina Duarte
ESTAGIÁRIO DE PRODUÇÃO Sérgio Brito Moreira

GLOBOS DE OURO 2019 | Nomeações

Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria ACTRIZ
>> Luísa Cruz | A Criada Zerlina <<

João Botelho encenação
Pedro Cabrita Reis cenografia e figurino
Nuno Meira desenho de luz
Sérgio Milhano/PontoZurca sonoplastia
Nuno Pratas produção executiva
Luísa Cruz interpretação

Coprodução | CCB | Culturproject

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Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria TEATRO
>> Provisional Figures Great Yarmouth <<
Encenação de Marco Martins

Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua
Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra)
Conceito e Dramaturgia Marco Martins
Uma ideia original de Renzo Barsotti
Pesquisa e Documentação Zé Pires
Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes
Assistente de Encenação Rita Quelhas
Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo
Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo
Desenho Gráfico Studio Pyramid
Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda.
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de Luz Nuno Meira
Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca
Direcção de Produção Sofia Bernardo
Assistente de Produção Paula Coelho

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Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria ACTOR
>> Nuno Lopes | Actores <<

Encenação e Dramaturgia: Marco Martins
Apoio dramatúrgico: Alexander Gerner
Assistência de encenação: Guilherme Branquinho e Rita Quelhas
Direcção de produção: Mariana Brandão

Interpretação: Bruno Nogueira, Carolina Amaral, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço

Cocriação: Marco Martins com: Bruno Nogueira, Luísa Cruz, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço

Cenografia: Fernando Ribeiro
Desenho de luz: Nuno Meira
Sonoplastia: Sérgio Milhano, PontoZurca
Figurinos: Isabel Carmona
Residência Artística: Oficina/ Centro de Criação de Candoso
Apoio: Fundação D. Luís I / Câmara Municipal de Cascais
Coprodução: Arena Ensemble, Teatro Nacional São João, Centro de Arte de Ovar e São Luiz Teatro Municipal

Provisional Figures, Great Yarmouth | MOT Theatre Festival

Provisional Figures Great Yarmouth | Apresentação no MOT Theatre Festival, Escópia Macedónia do Norte | 19 de Setembro

Encenação de Marco Martins

Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua
Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra)
Conceito e Dramaturgia Marco Martins
Uma ideia original de Renzo Barsotti
Pesquisa e Documentação Zé Pires
Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes
Assistente de Encenação Rita Quelhas
Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo
Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo
Desenho Gráfico Studio Pyramid
Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda.
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de Luz Nuno Meira
Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca
Direcção de Produção Sofia Bernardo
Assistente de Produção Paula Coelho

TYLER FARADAY | Live Sessions @ PontoZurca

Cover video from “Just the Two of Us”

Tyler Faraday: Guitar/Voice
Claudio Andrade: Rhode/keys
Rogério Pitomba: Drums
Ozeas Miranda: Bass

Recorded and Mixed by Sérgio Milhano at Estudios PontoZurca. Almada (Lisboa PT)

Video by Pedro Alcaide – @twin.owls

5ª Edição CONCERTOS AO PÔR DO SOL | HÁ MUSICA NA CASA DA CERCA 2019

Programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica.
Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis, Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.
Entrada gratuita. Para todos os públicos.

Há Música na Casa da Cerca 2019 | 5ª Edição |
>> CONCERTOS ao PÔR do SOL <<
They’re Heading West >> 25 Maio
Octa Push >> 29 Junho na Festa da Casa da Cerca
Montanhas Azuis >> 27 Julho 
Tó Trips & João Doce >> 31 Agosto
Lokomotiv >> 28 Setembro

Sempre no último Sábado do Mês, de Maio a Setembro.
Entrada Gratuita

CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Realizam-se no Parque de Escultura da Casa da Cerca e convidam a disfrutar da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música: uma playlist de um convidado; um concerto ao vivo.

Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Rua da Cerca
2800-050 Almada

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 5ª Edição | Concertos ao Pôr do Sol

Os They’re Heading West são Mariana Ricardo (Minta & The Brook Trout, Silence is a Boy, Domingo no Quarto), Sérgio Nascimento (Deolinda, Sérgio Godinho, Humanos), Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout) e João Correia (TAPE JUNk e Julie & The Carjackers). Quatro vozes, ukulele, mini bateria, guitarra e baixo, para caber tranquilamente na mala de qualquer carro. Tocam as músicas uns dos outros e as de quem a eles se juntar.

Lançaram o primeiro disco em Outubro de 2015, gravado entre a costa oeste EUA (onde fizeram duas digressões) e o Estúdio 15-A, em Lisboa, casa da Pataca, que o editou. O auto-intitulado They’re Heading West conta com duas mãos cheias de convidados, ainda assim apenas uma pequena parte dos nomes que foram passando pelos concertos organizados pela banda em Lisboa desde 2011, primeiro na Barraca e depois na Casa Independente. Com Ana Bacalhau, Samuel Úria, Capicua, Ana Moura, Luísa Sobral, Ana Moura, Nuno Prata, Frankie Chavez, Bruno Pernadas e Peixe, entre outros, os THW recriaram em disco a ideia de partilha de canções que deu origem à banda e que os continua a mover de concerto em concerto.

Francisca Cortesão: voz, guitarra acústica, baixo
João Correia: voz, baixo, guitarra acústica
Mariana Ricardo: voz, ukulele
Sérgio Nascimento: bateria, voz

Há Música na Casa da Cerca 2019
>> CONCERTOS ao PÔR do SOL << Marquem na Agenda!
Sempre no último Sábado do Mês, de Maio a Setembro.
Entrada Gratuita

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2019

A 5ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca tem início dia 23 de Março com a apresentação de Luís Peixoto, na Galeria Principal da Casa, pelas 17h00.
Tiago Pereira
apresenta-se dia 13 de Abril, no Jardim Botânico às 17h00.

Há Música na Casa da Cerca é um programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis; Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.

Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009