O Ciclo Há Música na Casa da Cerca é desenvolvido desde 2015 pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente (por norma entre março e setembro) em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos “Concertos Invisíveis”, “Música nas Exposições” e “Concertos ao Pôr do Sol”.
A Casa da Cerca, como muitos outros espaços dedicados às artes e à cultura nacionais e internacionais, nos últimos meses e face às restrições impostas pela pandemia COVID-19, tem feito um esforço de reinvenção sistemática encontrando novos formatos de criação, de programação e de partilha com os seus públicos. A necessidade de respeitar os planos de contingência implementados, nomeadamente a limitação de acessibilidades ao espaço físico da Casa e Jardins, revelou-se um estimulo e uma oportunidade para repensar os formatos, datas e locais inicialmente previstos para a realização dos concertos da 6ª edição do Há Música na Casa da Cerca.
O programa deste ano foi totalmente redesenhado, procurando a mais justa proporção entre a expectativa inicial de uma experiência presencial marcante e a realidade presente, a caminho da mais afinada combinação entre os elementos: música, tempo (de um calendário que ainda se revela incerto) e o espaço (de uma Casa com acesso agora mais condicionado).
Certa e incondicional é a vontade de fazer acontecer um programa artístico de alta qualidade e de alguma forma contribuir, também, para a sustentabilidade e vitalidade da atividade cultural num momento particularmente vulnerável, honrando o compromisso com os artistas, equipas técnicas e de produção, garantindo o direito à fruição cultural das populações e alimentando uma relação de cumplicidade crescente com os públicos desta Casa.
FOGO FOGO
Transmissão a 27 JUNHO às 21h30
integrado na FESTA DA CASA DA CERCA
A GAROTA NÃO
Transmissão a 25 JULHO
MÁRIO FRANCO TRIO
Transmissão a 29 AGOSTO
NILSON DOURADO
Transmissão a 12 SETEMBRO
MAD NOMAD
Transmissão a 26 SETEMBRO
LUÍS FERNANDES
31 OUTUBRO – 17h – Galeria Principal
Masterizado Mastered | Christian Wright, Abbey Road Studios
Vídeo Realização/Direction | Arlindo Camacho e Mariana Norton Produtora/Production | Catarina Pires Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho 1º Assistente de Imagem/1st Image Assistant | Inês Gonçalo 2º Assistente de Imagem/2nd Image Assistant | Joana Fernandes Gaffer | António Lima Assistente de Iluminação/ Light assistant | Pedro Santos Steadycam | Samuel Amaral Maquilhagem/Make up | Sandra Alves Cabelos/Hair | Paulo Fontes Fotografia de Cena e Making Of/Scene Photography and Making Of | Martim Torres Edição/ Edited by | Pedro Amaral
Gravação e Mistura | Sérgio Milhano, Estúdio PontoZurca
Filmado no Estúdio PontoZurca
“A história chama-se “Não se deixem enganar! (um conto panfletário de 2019)” e foi escrita por mim há aproximadamente um ano atrás, pouco dias depois da eleição do Bolsonaro. Nessa altura, vários brasileiros e brasileiras foram entrevistados na tv e alguém, com lágrimas nos olhos e cuja mãe e pai tinham sido fortes opositores da ditadura, disse que estava arrependida de ter feito tão pouco para não deixar apagar a memória desses tempos terríveis.
Esse depoimento comoveu-me muito e reagi. Peguei numa caneta e comecei a escrever um alerta ao meu filho e à minha filha com tudo o que me lembrava das porcarias do antigo regime em Portugal e também histórias da avó e avô paternos deles que tinham sido opositores assumidos e activistas contra Salazar.
Aqui vos deixo a sinopse da história:
Depois de seis histórias de vários autores consagrados, faltava às Histórias Magnéticas a experiência de um conto original e foi assim que surgiu“Não se deixem enganar! – um conto panfletário de 2019”.
Movido pela crescente onda obscurantista, retrógrada e fascista que avança por esse mundo fora, saiu-me, como um gesto de reação, esta história que fala de uma criança que viveu a transição do fascismo para a democracia em Portugal e que por isso sabe muito bem que não há coisa pior do que viver sob um regime como o antigo.
Essa criança tem hoje 50 anos e apercebe-se que a história da sua família anti-fascista, parecida com tantas outras, não pode ser esquecida e deve ser contada aos seus filhos como um exemplo de coragem e crença inquestionável na Liberdade, valor primordial da vida mas, infelizmente, eternamente ameaçado.
É uma homenagem à geração de pais e mães nascidos nos anos 30 do século XX que, sem procurarem um lugar na história, protagonismo político ou de qualquer outra espécie, nunca se resignaram, arriscaram a vida, passaram pela prisão, exilaram-se e foram perseguidos para que nós possamos viver hoje num país melhor.
É uma história assumidamente panfletária porque essa característica remete para os tempos que descreve mas também porque acho que o momento que vivemos assim o exige.”
“Durante o estado de emergência, muitas vezes me perguntei o que podia fazer pelo combate contra esta pandemia. Que papel podiam ter as imagens neste movimento colectivo de prevenção e luta contra a peste. Apesar de não estar na linha da frente parecia-me que todos tínhamos um lugar nesta batalha.
Certo dia, estava eu fechado em casa em quarentena com os meus filhos, regressado da interrupção da minha longa metragem em Inglaterra, o Rui Horta ligou-me e pediu-me para criar uma campanha pro bono que ajudasse aqueles que trabalham e prestam cuidados aos mais velhos “são mais de 2 Milhões” disse. Mais tarde enviou-me um texto com as mensagens que pensava ser urgente serem passadas para todos e disse-me “este filme tem de ser feito, estão pessoas a morrer por falta de informação”.
Durante mais de três semanas, com ajuda de muitos amigos, dos meus pais, dos meus filhos, das famílias da ADECO e outras fizemos este filme colectivo que ficará para sempre na nossa memória como o nosso contributo para a luta contra esta peste. A memória deste tempo incerto que nos deixa inquietos.!
Esta espécie de home movie colectivo, feito com a ajuda e o talento de muitos que perceberam a importância e urgência de fazer este projecto.
Mais tarde o Jorge Palma juntou-se a este movimento e criou uma nova versão do “A Gente Vai continuar” no piano de sua casa, a olhar para as imagens do filme. Inspirado pelo momento inquietante que vivemos esta é para mim a mais bela versão desta música- umhino aos tempos que vivemos e aos que se aproximam no horizonte.
Em regra, sou contra oferecer trabalho, principalmente numa época de crise como esta em que as artes e em particular o cinema vivem tempo difíceis. Mas esta campanha, feita numa parceria entre O ESPAÇO DO TEMPO e o MINISTÉRIO DOS FILMES não é a regra, é a excepção – há trabalho que é feito para dar.
Agora é tempo de olhar em frente…ENQUANTO HOUVER ESTRADA PARA ANDAR A GENTE VAI CONTINUAR.
Queria agradecer em especial a:
Rui Horta por ter tido a ideia para esta campanha e ter-me escolhido para esta batalha, convidado para esta batalha.
Ao Ricardo Adolfo e ao Bruno Nogueira que me ajudaram a pensar este filme.
À minha Rita Quelhas que partilhou comigo todo o processo de criação e criou os gráficos desta campanha.
Ao Sérgio Milhano que fez a mistura de som.
Ao Nuno Maló pelo apoio em todo este processo.
Ao Ricardo Portela (Ingreme) que finalizou a pós-produção do filme.
E claro a todas as crianças e pais que participaram neste projecto e que muitas delas acabaram por não ficar na montagem final: Leonardo, Cecília, Zé, Pedro, Noé, Sara, Mia, Manuel, Vasco, Teresa, Catarina, e a todas as outras crianças que fizeram este filme.”
MARCO MARTINS
O Espaço do Tempo
Ministério dos Filmes
PontoZurca
CIRCULAR é um ensemble de experimentação e improvisação vocal formado por sete cantoras oriundas de diferentes países como Argentina, Itália e Portugal, com diversas influências e distintos backgrounds musicais.
CIRCULAR em Improvisação Dirigida
Vozes | Aida Rosa // Aixa Figini // Camila Masisso // Elena La Conte // Josina Filipe // Helena Helft // Helena Reis // Nazaré da Silva
Direcção Musical | Aixa Figini Imagem | Helena Gökotta // Inês Sambas // Lucas Bois Edição | Gökotta
Profil Perdu novo espectáculo de Marco Martins estreia dia 28 de Novembro no Festival de Teatro de Istambul no DasDas, Istambul, Turquia.
Encenação MARCO MARTINS
Interpretação | BEATRIZ BATARDA, ROMEU RUNA
a partir de textos de Sophie Calle, Siri Hustvedt, Franz Kafka, Édouard Louis, Peter Kubelka, George Oppen, Richard Tuttle, Sylvia Plath, Philip Roth, Sophocles and William Shakespeare
Sonoplastia Tiago Cerqueira
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de Iluminação Nuno Meira
Assistente Ricardo Campos
Desenho de Som Sérgio Milhano, PontoZurca
Assistente Tomé Silva, PontoZurca
A 22 e 23 de novembro, o Theatro Circo em Braga acolhe a estreia nacional da nova peça de Francisco Camacho.
Direcção Artística e Coreografia | Francisco Camacho Interpretação e Co-criação | Ana Caetano, Bernardo Gama, Carlota Lagido, Filippo Bandiera, Francisco Camacho, Sílvia Real Música Original e Interpretação ao Vivo | Sérgio Pelágio Cenografia e Luz | Frank Laubenheimer Assistência à Direcção | Carlota Borges Lloret Técnico de Som | Sérgio Milhano Consultoria | Diego Lasio Produção Executiva | Teresa Brito Tiago Sgarbi Co-Produção | Theatro Circo de Braga Apoio | Dance On (Berlim), Estúdios Victor Córdon (Lisboa), Teatro Gustavo Modena (Génova) Agradecimentos | Stefania Opisso, Giovanna Gosto
Francisco Camacho, coreógrafo com carreira internacional, reúne um grupo de profissionais em torno dos 50 anos, desafiando os cânones da dança ocidental aprisionada na ideia de juventude, pujança e superação físicas. Acompanhados pela música ao vivo de Sérgio Pelágio, reconfiguram sucessivamente o espaço, utilizando materiais diversos, que determinam a sua fisicalidade e o movimento. Dar palco a uma idade habitualmente menos presente é também uma forma de reflexão sobre a história e a sua violência, que priva alguns sujeitos da sua existência plena, e apela a uma maior maturidade das comunidades. Aqui, o palco também é para velhos/as e espera-se que o seu furor quase anarquista contagie quem os/as vê.
AUTÓPSIA | 1 a 3 Nov 2019 | Teatro Municipal S. Luiz, Lisboa
O novo espectáculo da Companhia Olga Roriz olha em redor e também para dentro de cada um de nós. Escreve a coreógrafa: “Tudo o que amamos está prestes a morrer. Está sempre tudo prestes a morrer. A aflição vem em ondas de dor e de luto. Lá onde o corpo fica excluído da compreensão, restam os lugares abandonados. Lugares de memória abertos a outros acontecimentos, lugares de mutação à espera de uma transformada existência. E depois da avalanche como tudo é tão frágil! Tudo está aí à nossa frente mas, no entanto, há histórias que não estão escritas em lado nenhum. Coisas de nada… Singularidades frustradas. Dissecar o mau estar de cada um de nós. Matar cada um de nós. Autopsiarmo-nos. A repetição… a repetição… a repetição… sem fim como as ondas, como a vida e a morte ou o nascimento e a morte, o dia e a noite… As dores…”
fotografias Paulo Pimenta
DIRECÇÃO Olga Roriz
INTÉRPRETES André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alves, Catarina Câmara, Marta Lobato Faria e Yonel Serrano SELECÇÃO MUSICAL E CONCEPÇÃO VÍDEO Olga Roriz e João Rapozo CENOGRAFIA E FIGURINOS Olga Roriz e Ana Vaz DESENHO DE LUZ Cristina Piedade EQUIPA DE CAPTAÇÃO DE VÍDEO Henrique Pina e Lee Fuzeta PÓS-PRODUÇÃO ÁUDIO E VÍDEO João Rapozo ASSISTÊNCIA CRIAÇÃO Bruno Alexandre ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA Miguel Justino ESTAGIÁRIAS ASSISTENTES AOS ENSAIOS Catarina Camacho, Marta Jardim e Andreia Serrada MONTAGEM E OPERAÇÃO DE LUZ E VÍDEO João Chicó/Contrapeso MONTAGEM E OPERAÇÃO DE SOM Sérgio Milhano, Miguel Lima/PontoZurca
COPRODUÇÃO Companhia Olga Roriz, Município de Viana do Castelo e São Luiz Teatro Municipal/COMPANHIA OLGA RORIZ PRODUÇÃO E DIGRESSÕES António Quadros Ferro GESTÃO Magda Bull FOR DANCE THEATRE E RESIDÊNCIAS Lina Duarte ESTAGIÁRIO DE PRODUÇÃO Sérgio Brito Moreira
Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria ACTRIZ
>> Luísa Cruz | A Criada Zerlina <<
João Botelho encenação Pedro Cabrita Reis cenografia e figurino Nuno Meira desenho de luz Sérgio Milhano/PontoZurca sonoplastia Nuno Pratas produção executiva Luísa Cruz interpretação
Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria TEATRO
>> Provisional Figures Great Yarmouth << Encenação de Marco Martins
Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra) Conceito e Dramaturgia Marco Martins Uma ideia original de Renzo Barsotti Pesquisa e Documentação Zé Pires Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes Assistente de Encenação Rita Quelhas Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo Desenho Gráfico Studio Pyramid Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda. Cenografia Fernando Ribeiro Desenho de Luz Nuno Meira Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca Direcção de Produção Sofia Bernardo Assistente de Produção Paula Coelho
Globos de Ouro 2019 Nomeação Categoria ACTOR
>> Nuno Lopes | Actores <<
Encenação e Dramaturgia: Marco Martins Apoio dramatúrgico: Alexander Gerner Assistência de encenação: Guilherme Branquinho e Rita Quelhas Direcção de produção: Mariana Brandão
Interpretação: Bruno Nogueira, Carolina Amaral, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço
Cocriação: Marco Martins com: Bruno Nogueira, Luísa Cruz, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço
Cenografia: Fernando Ribeiro Desenho de luz: Nuno Meira Sonoplastia: Sérgio Milhano, PontoZurca Figurinos: Isabel Carmona Residência Artística: Oficina/ Centro de Criação de Candoso Apoio: Fundação D. Luís I / Câmara Municipal de Cascais Coprodução: Arena Ensemble, Teatro Nacional São João, Centro de Arte de Ovar e São Luiz Teatro Municipal
Provisional Figures Great Yarmouth | Apresentação no MOT Theatre Festival, Escópia Macedónia do Norte | 19 de Setembro
Encenação de Marco Martins
Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra) Conceito e Dramaturgia Marco Martins Uma ideia originalde Renzo Barsotti Pesquisa e Documentação Zé Pires Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes Assistente de Encenação Rita Quelhas Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo Desenho Gráfico Studio Pyramid Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda. Cenografia Fernando Ribeiro Desenho de Luz Nuno Meira Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca Direcção de Produção Sofia Bernardo Assistente de Produção Paula Coelho
Programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica.
Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis, Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.
Entrada gratuita. Para todos os públicos.
Há Música na Casa da Cerca 2019 | 5ª Edição |
>> CONCERTOS ao PÔR do SOL << They’re Heading West >> 25 Maio Octa Push >> 29 Junho na Festa da Casa da Cerca Montanhas Azuis >> 27 Julho Tó Trips & João Doce >> 31 Agosto Lokomotiv >> 28 Setembro
Sempre no último Sábado do Mês, de Maio a Setembro.
Entrada Gratuita
CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Realizam-se no Parque de Escultura da Casa da Cerca e convidam a disfrutar da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música: uma playlist de um convidado; um concerto ao vivo.
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Rua da Cerca
2800-050 Almada
Os They’re Heading West são Mariana Ricardo (Minta & The Brook Trout, Silence is a Boy, Domingo no Quarto), Sérgio Nascimento (Deolinda, Sérgio Godinho, Humanos), Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout) e João Correia (TAPE JUNk e Julie & The Carjackers). Quatro vozes, ukulele, mini bateria, guitarra e baixo, para caber tranquilamente na mala de qualquer carro. Tocam as músicas uns dos outros e as de quem a eles se juntar.
Lançaram o primeiro disco em Outubro de 2015, gravado entre a costa oeste EUA (onde fizeram duas digressões) e o Estúdio 15-A, em Lisboa, casa da Pataca, que o editou. O auto-intitulado They’re Heading West conta com duas mãos cheias de convidados, ainda assim apenas uma pequena parte dos nomes que foram passando pelos concertos organizados pela banda em Lisboa desde 2011, primeiro na Barraca e depois na Casa Independente. Com Ana Bacalhau, Samuel Úria, Capicua, Ana Moura, Luísa Sobral, Ana Moura, Nuno Prata, Frankie Chavez, Bruno Pernadas e Peixe, entre outros, os THW recriaram em disco a ideia de partilha de canções que deu origem à banda e que os continua a mover de concerto em concerto.
Francisca Cortesão: voz, guitarra acústica, baixo João Correia: voz, baixo, guitarra acústica Mariana Ricardo: voz, ukulele Sérgio Nascimento: bateria, voz
Há Música na Casa da Cerca 2019
>> CONCERTOS ao PÔR do SOL << Marquem na Agenda!
Sempre no último Sábado do Mês, de Maio a Setembro.
Entrada Gratuita
A 5ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca tem início dia 23 de Março com a apresentação de Luís Peixoto, na Galeria Principal da Casa, pelas 17h00.
Tiago Pereira apresenta-se dia 13 de Abril, no Jardim Botânico às 17h00.
Há Música na Casa da Cerca é um programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis;Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.
Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada