“AuRora” Produção de Michael League e Coprodução de Nic Hard
Gravado no Estúdio PontoZurca, Dezembro 2019
“Gisela João edita na primavera de 2021 “AuRora”, o seu terceiro álbum, gravado entre Almada e Barcelona, com produção de Michael League e co-produção de Nic Hard e da própria artista. Este é o seu registo mais pessoal e intimista, onde pela primeira vez revela os seus dotes de letrista e compositora, e canta não apenas como esperamos que cante mas para lá de tudo o que ouvimos cantar até hoje.
“AuRora” é o primeiro disco de Gisela João que apresenta essencialmente canções originais e em que partilha a autoria das letras com outros artistas, tão diversos quanto Alberto Janes, Capicua, Hernâni Correia, João Monge, Jorge Cruz, José Fialho Gouveia, Marco Pombinho e Maro. Gisela João estreia-se também na composição, ao lado de António Zambujo, Arlindo de Carvalho, Carlos Paredes, Justin Stanton, Magda Giannikou e Michael League, repetindo-se ainda os nomes de Jorge Cruz, Marco Pombinho e Maro.
Na produção do muito aguardado sucessor de Nua (2016), Gisela João colabora com Michael League, multi-instrumentista, compositor e produtor que se notabilizou como baixista e frontman dos Snarky Puppy, banda norte-americana de jazz, funk e rock instrumental, vencedora de 3 Grammy Awards. Michael League partilha a sua experiência com Gisela João: “Para mim, “AuRora” é uma obra poderosa. Ser considerada uma das mais genuínas cantoras de Fado e escolher gravar um álbum como este – que leva o género aos seus limites – requer coragem e determinação. Depois de conhecer a Gisela João, ao longo dos últimos três anos, posso afirmar que tem estes dois atributos em abundância. É do senso comum que a Gisela é Fado (“Fado é um sentimento, não um estilo” – disse-me quando começámos a trabalhar neste álbum) mas talvez muitos não saibam que é, também, muitas outras coisas: é uma pessoa destemida, que corre riscos, cuja intuição musical/emocional faz inveja a qualquer músico; é capaz de sentir, sem sombra de dúvida, quando algo está certo ou errado. O seu instinto guiou-nos do início ao fim do processo de gravação.”
Agora, Gisela João é também compositora. “Canção do Coração” será lembrada como a primeira música que escreveu (em parceria com o pianista Justin Stanton). Começar a carreira de compositora com um trabalho como este, tão rico e bonito, é praticamente inédito e só podemos imaginar o que ainda está por vir. Aprendi ainda mais uma coisa sobre a Gisela durante o processo de gravação – não faz nada sem dar menos de 100%. Não existe um “modo de ensaio”, pedir-lhe que cantasse a meia-força, durante os ensaios, foi um exercício inútil porque a Gisela dá sempre tudo o que tem. Dizer que fui inspirado seria um eufemismo. Considero-me afortunado por ter feito parte de “AuRora”. Acho que o álbum capta a identidade da Gisela e aquilo que ama. Para mim, fazer álbuns, é isto.”
“O lançamento do novo disco de Gisela João estava inicialmente previsto para Março de 2020, mas, devido à crise de saúde pública, foi adiado para um momento de esperança. Esse momento é Abril de 2021.
Gravado entre Almada e Barcelona, “AuRora” conta com produção de Michael League e coprodução de Nic Hard e da própria Gisela João, trazendo consigo a auspiciosa promessa de dias mais luminosos. De desconfinamento. “AuRora” é também o primeiro disco em que Gisela João apresenta essencialmente canções originais e revela os seus dotes de letrista e compositora. E canta não apenas como esperamos que cante mas para lá de tudo o que lhe ouvimos cantar até hoje”.
fotografia em estúdio Estelle Valente
A nova canção “Louca” conta com letra e música de Marco Pombinho e arranjos de Michael League dos Snarky Puppy.
Produção de Michael League e Coprodução de Nic Hard
“AuRora” Produção de Michael League e Coprodução de Nic Hard
“Felipe Antunes se junta ao rapper Xis e canta a tristeza da escravidão na nova “Modelo Guanabara”
Vocalista do Vitrola Sintética lança um novo disco solo repleto de participações especiais.
Desde lançamento de clipe até uma colaboração internacional iniciada no Grammy, o grupo tem feito bonito em trabalhos que chamam a atenção tanto aqui dentro quanto em outros cantos do globo.
Foi justamente pensando nessa troca de ideias entre línguas, estilos e países que o vocalista Felipe Antunes convidou uma série de músicos estrangeiros para “Modelo Guanabara”, primeiro single do seu novo livro-álbum solo, CRU, a ser lançado no dia 18 de Agosto no SESC Avenida Paulista.
Pois bem, hoje temos o prazer de promover a estreia da canção por aqui e ela conta com o violoncelista holandês Tjalle Rens (que aparece em quase todo álbum), a cantora moçambicana Lenna Bahule, o artista angolano Nastio Mosquito, o rapper Xis, a cantora Kika, o violonista brasileiro Fred Martins e a leitura de um poema de sua própria autoria por Oswaldo de Camargo, nascido em Bragança Paulista onde Felipe foi criado, há 82 anos.
“Modelo Guanabara” foi inspirada no livro de Abdias Nascimento chamado O Genocídio do Negro Brasileiro: Processo de um Racismo Mascarado, e o poema “Em Maio”, gravado na faixa, sugere a não abolição da escravatura e a manutenção do Genocídio do Negro no Brasil de hoje em dia.”
canção do álbum-livro CRU, de Felipe Antunes [2018] Gravado no Estúdio PontoZurca
Produzido por Felipe Antunes e Sérgio Milhano
Gravações Complementares, Edições e Mixagens | Otávio Carvalho e Luca Fasano, Estúdio Submarino Fantástico São Paulo Brasil
Masterização no Red Traxx Mastering | Felipe Tichauer
VÍDEO direção de jackeline stefanski bernardes assistência de direção, filmagem e edição de lincoln pires assistência de câmera e making off de larissa souza argumento e produção de felipe antunes e jackeline stefanski bernardes gravado no estúdio 39 São Paulo | SP | Brasil 2020 com: Felipe Antunes Kika Neide Almeida Oswaldo de Camargo Xis
MÚSICA felipe antunes – voz [brasil] tjalle rens – violoncelo [holanda] participações oswaldo de camargo – voz [brasil] xis – voz [brasil] nastio mosquito – voz [angola] kika – voz [brasil] lenna bahule – voz [moçambique] fred martins – violão [brasil]
Agradecimentos: Editora Urutau, Fred Azevedo, Hugo Pachiella, Laura Salerno, Otávio Carvalho, Pedro Costa.
Tia Geni [Maria Eugênia Cirino Cardoso] canta uma cantiga popular de lavouras que aprendeu na infância. O registro foi filmado em sua casa na cidade de Alegre | Espírito Santo | Brasil em dezembro de 2017.
Tia Geni é tia de Fernando Bernardes, irmã de sua mãe, Ana Maria Bernardes, tia avó de Jackeline Stefanski Bernardes; naquela tarde em família, relembraram histórias e canções de liberdade.
Alberts’ takes his previous recordings, including the ARIA platinum-certified “Love Me Now” and gold-certified “Gone,” and gives them a final creative spin as he moves towards a new direction for his music.
The 9-track LP, recorded in 2019, is the perfect blend of relaxing, soulful guitar and wistful lyrics. Truly Acoustic is the perfect representation of an early sunny morning, the kind of music you can wake up to slowly. It’s beautiful and stripped down.
For Alberts, Truly Acoustic is almost like a “thank you” to the projects he’s previously released. Regarding the release, Alberts said “I had two goals in mind with this release; to enjoy the recording process, and to feel like I’d given the energy these songs deserved before moving forward. My latest album, Laps Around the Sun (2018), along with all my other releases, have brought me such great gifts. I didn’t feel like I could say goodbye to these chapters without doing this acoustic collection to pay homage to an incredible journey so far.”
Truly Acoustic was recorded in 2019 in Portugal and is out now via Alberts’ label, Commonfolk Records.
Dia 2 de Outubro Aline Frazão lança o álbum com a Banda Sonora Original para o Filme “Ar Condicionado”, gravado em Almada e Luanda.
Disponível em todas as plataformas digitais.
Ficha Técnica Banda Sonora Produção Musical, Composição, Letra e Arranjos | Aline Frazão
Fender Rhodes, Piano desafinado | Aline Frazão Congas, Kissanje e Percussão | Iúri Oliveira Contrabaixo | Francesco Valente Fliscorne e Trompete | Raidel González Ortiz Trombone | Lázaro Niño Gutiérrez Voz (tema Matacedo) | Paulo Flores Violão | Marku Peão Dikanza | Yasmane Santos Violoncelo | Enrique Cupull Barrientos
Gravação e Mistura | Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca, Almada Gravações Adicionais | Hélder Albino no estúdio Radio Vial, Luanda Masterização | Frederico Cristiano
Ficha Técnica Filme Realizador | Fradique Produtor | Jorge Cohen Guião | Fradique & Ery Claver Dir. de Arte & Produção | Prudênciana Hach Dir. de Fotografia | Ery Claver Música | Aline Frazão Artista Convidado | Cafuxi
Masterizado Mastered | Christian Wright, Abbey Road Studios
Vídeo Realização/Direction | Arlindo Camacho e Mariana Norton Produtora/Production | Catarina Pires Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho 1º Assistente de Imagem/1st Image Assistant | Inês Gonçalo 2º Assistente de Imagem/2nd Image Assistant | Joana Fernandes Gaffer | António Lima Assistente de Iluminação/ Light assistant | Pedro Santos Steadycam | Samuel Amaral Maquilhagem/Make up | Sandra Alves Cabelos/Hair | Paulo Fontes Fotografia de Cena e Making Of/Scene Photography and Making Of | Martim Torres Edição/ Edited by | Pedro Amaral
O trio Catarina + Jow + Pitomba, formado em 2019 por Catarina dos Santos (voz), Jow Ferreira (guitarra acústica/elétrica) e Rogério Pitomba (bateria) nasce de um forte desejo de unir forças para um trabalho artístico que tem como ponto de partida o diálogo entre a liberdade, espontaneidade e a improvisação características do Jazz, e o balanço e linguagem rítmica Afro-Brasileira.
Apostando na sintonia e comunicação entre os três, o trio acaba de gravar “Mais Cores”, um álbum cujo repertório é composto de temas originais e versões de temas de compositores que fazem parte do seu universo de influências, como os Brasileiros Toninho Horta, Guinga, André Mehmari, António Loureiro, além de temas tradicionais Portugueses inspirados em Brigada Victor Jara, e outros como Avishai Cohen e Guillermo Klein.
O álbum “Mais Cores” foi gravado entre os dias 23 e 26 de Julho de 2019, no Estúdio PontoZurca, aos cuidados de Sérgio Milhano, com uma linguagem de estúdio de gravação ao vivo, para preservar a química e traços únicos que caracterizam o som deste Trio.
Músicos: Voz | CATARINA DOS SANTOS Violão 7 cordas | JOW FERREIRA Bateria | ROGÉRIO PITOMBA
Engenheiro de som | gravação: SÉRGIO MILHANO, Estúdio PontoZurca, Almada, Portugal Engenheiro de som | mistura e masterização: EDUARDO PINHEIRO, Estúdio Megafone, Natal, Brasil
CATARINA DOS SANTOS, JOW FERREIRA, ROGÉRIO PITOMBA
Data da Gravação | JULHO DE 2019 Local de Gravação | ESTÚDIO PONTOZURCA, ALMADA, PORTUGAL Publicação | 27 de Março de 2020 Recording system | MONO E STEREO, DIGITAL
Fotografia | Carla Mota e Cláudio Alves Vídeo | ROCKA
Letra | Carlos Nobre Neves Música | João A. Nobre Voz | Carlão Programações | João A. Nobre Ukelele | Mário Delgado Assobios | Paulo Ribeiro, Carlão, João Martins Gravação | João Martins, Estúdio PontoZurca Misturado por João A. Nobre com João Martins, Estúdio PontoZurca Masterizado por Rui Dias, Estúdio Mister Master
__________________________________________________ VÍDEO
Realizador: Fernando Mamede
Direcção de fotografia: João Carneiro
Edição: Sofia Bidarra
Estúdio: ZOF
Ficha Técnica Banda Sonora Produção Musical, Composição, Letra e Arranjos | Aline Frazão
Fender Rhodes, Piano desafinado | Aline Frazão Congas, Kissanje e Percussão | Iúri Oliveira Contrabaixo | Francesco Valente Fliscorne e Trompete | Raidel González Ortiz Trombone | Lázaro Niño Gutiérrez Voz (tema Matacedo) | Paulo Flores Violão | Marku Peão Dikanza | Yasmane Santos Violoncelo | Enrique Cupull Barrientos
Captação e Mistura | Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca, Almada Gravações Adicionais | Hélder Albino no estúdio Radio Vial, Luanda Masterização | Frederico Cristiano
Ficha Técnica Filme Realizador | Fradique Produtor | Jorge Cohen Guião | Fradique & Ery Claver Dir. de Arte & Produção | Prudênciana Hach Dir. de Fotografia | Ery Claver Música | Aline Frazão Artista Convidado | Cafuxi
Sinopse PRESS KIT
Quando os ares condicionados começam misteriosamente a cair dos apartamentos na cidade de Luanda, Matacedo e Zezinha, um guarda e uma empregada doméstica, tem a missão de recuperar o aparelho do chefe. Essa missão leva-os à loja de materiais eléctricos do Kota Mino, que está a montar em segredo uma complexa máquina de recuperar memórias.
“Ar Condicionado” é uma jornada de mistério e realidade, uma crítica sobre classes sociais e como nós vivemos em conjunto nas esperanças verticais, no coração de uma cidade que é passado-presente-futuro.
“Ar Condicionado”, do realizador angolano Fradique, concorre aos prémios Audience Award e Pipresci Award do Festival Internacional de Cinema de Roterdão, na Holanda.
O filme “Ar Condicionado” está seleccionado na categoria Bright Future que distingue talentos emergentes e terá estreia mundial durante o festival, que decorre até 2 de fevereiro.
A longa-metragem do realizador angolano Fradique narra a história do guarda Matacedo e da empregada doméstica Zezinha, que trabalham no mesmo prédio, no centro de Luanda, onde os aparelhos de ar condicionado começam misteriosamente a cair. Aos dois protagonistas cabe a tarefa de recuperar o aparelho do chefe.
O filme tem estreia marcada em Angola no mês de abril e, para além da presença em Roterdão, também será exibido no Redsea Film Festival, na Arábia Saudita, no Festival Internacional do Filme de Fribourg, na Suíça e ainda no Festival Internacional de Cinema de Innsbruck, na Áustria.
Gravado nos Estúdios A Casinha e PontoZurca Gravado por João Martins assistido por Joel Cabeleira Misturado nos Estúdios PontoZurca, por João Martins Produção Joao Martins