Gravado e Misturado no estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano, novo álbum acústico de ZIGGY ALBERTS.
“Super stoked to release this acoustic version for Intentions (22). when I hopped into studio at PontoZurca in Portugal, I did this live version, and it captured the flow and tone exactly how I hoped it would. This song was written just like this – stripped back and conversational. I love being able to express this song in both a produced and acoustic way. Link in bio. Enjoy! x, zig”
Este novo EP apresenta, por um lado, o single “Dia Não”, escrito por David Pessoa, que dá nome a este novo lançamento, e, no lado B, um tema não inédito de Danilo Lopes – “Manhã”, que foi previamente gravado pela Orquestra Todos, projecto onde Danilo e João Gomes se conheceram musicalmente, e que lançou um disco no ano de 2011 que incluía um outro arranjo deste tema. Aqui a canção recebe um novo “tratamento”, que o aproxima mais à sonoridade “retro” e mais urbana dos Fogo Fogo.
“Dia Não” foi gravado no Estúdio Namouche, misturado no Estúdio PontoZurca e produzido exclusivamente pela banda. A capa do EP “Dia Não” é assinada pelo artista plástico Francisco Vidal e faz parte de uma série de nove pinturas assinadas pelo autor.
Fogo Fogo é um projecto que surgiu do desafio feito pela Casa Independente ao músico João Gomes para que reavivasse os bailes dançantes de domingo, evocando esta Lisboa vibrante e avassaladora, essa Lisboa onde cabe toda a África, mas sobretudo a que fala português, a do passado, presente e a do futuro. “Dia Não”, que conta com mais duas canções da banda, nasce na Casa Independente e tem o selo discográfico Espanta Bjon, o nome dos eventos no mesmo espaço.
Composição e Letra | David Pessoa
Francisco Rebelo – Baixo
João Gomes – Teclas
Danilo Lopes – Voz e Guitarra
David Pessoa – Voz e Guitarra
Marcio Silva – Bateria
Misturado por Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
Letra e Música/Lyrics and Music | Ana Bacalhau Produzido/Produced by | Diogo Piçarra Vozes gravadas/Voices recorded by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio Misturado/Mixed by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio Masterizado/Mastered by | Christian Wright no Abbey Road Studios
Vídeo Realização/Direction | André Piçarra e Filipe Correia dos Santos Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho Produção/Production | Jacqueline Ferreira Assistente Produção/Production Assistant | Bruno Pinheiro Make-up | Filipe Silva Guarda-Roupa/Clothing | Mia Chefe Electricista/Chief Electrician | Pedro Gomes Assistente Electricista/Assistant Electrician | Luís Carneiro Estúdio/Studio | STP Audiovisuais
Sold Your Soul, tema escrito por Maria Bettencourt, é o Single de apresentação do álbum “Maria Bettencourt”, com lançamento marcado para Abril 2019.
Maria Bettencourt | Voz e Coros Luís Gil Bettencourt | Guitarra Eléctrica e Acústica, Tamborim Donovan Bettencourt | Baixo Eléctrico e Acústico Rui Pires Almeida | Teclados Filipe Gonçalves | Bateria
Produzido por Maria Bettencourt, Luís Gil Bettencourt & Donovan Bettencourt
Gravado e Misturado por João Martins no Estúdio PontoZurca Masterizado por Rui Dias Estúdio Mister Master
Rita Joana, autora e compositora Conimbricense de 38 anos, cresceu numa aldeia do baixo Mondego, entre as memórias do trabalho do campo e os relatos fantasistas de lendas e ensinamentos de responsos. Foi em Santo Varão que aprendeu a estima pelos momentos de solidão que lhe conferiram o gosto pelo dramatismo melancólico. Calcorreando campos, nadando no rio foi, durante a sua infância, detentora de uma liberdade que sentiu castrada aquando da mudança da família para a cidade de Coimbra. Sentada na pequena sala de estar da sua nova casa, foi na televisão nacional que reencontrou o bucolismo que tanta falta lhe fazia, assistindo aos filmes de Joselito e Marisol. Estes dois companheiros que cantavam numa língua que lhe era estranha, mas compreensível, depressa lhe povoaram a imaginação. Mais tarde, como ponte entre a infância e a adolescência, encontra as personagens interpretadas por Sarita Montiel que, rapidamente a transporta para o universo cinematográfico mexicano. Cresce suspirando por olhares fatais e amores desavindos até encontrar o par que se torna no seu ideal romântico: Jorge Negrete e María Félix. Com o casal, surge um universo musical surpreendente com o qual se identifica pela imposição das vozes femininas e a doçura das vozes masculinas. María Félix reporta-a, de imediato para Agustín Lara e Jorge Negrete dá-lhe a conhecer Pedro Infante, Javier Solís, Letícia Palma, Antonio Badú, José Alfredo Jimenéz entre tantos outros.
Criada entre dois mundos díspares, o da pobreza da família paterna e o desafogo da família materna, cedo sente ser a concretização de um amor semelhante aos que assiste a preto e branco, tornando-se atenta aos contornos mais recônditos de cada um dos responsáveis pela sua criação.
Filha de um ex-combatente e de uma professora de enfermagem (curso escolhido para acompanhar as maleitas de guerra do companheiro), torna-se cuidadora da família muito cedo, por circunstâncias adversas; fatalismo que faz sempre acompanhar com a mesma banda sonora com que cresceu. Dividindo o seu tempo entre os diversos trabalhos que teve e a suspeita de que lhe seria necessário interpretar o reportório sonoro da sua vida, chega, finalmente, El Cine. Um disco de homenagem aos intérpretes mexicanos que, entre os anos 40 e 60, foram as vedetas internacionais de uma estética musical e cinematográfica.
Partindo da mescla fantasista criada por este universo, Rita Joana, propõe uma revisitação de canções sobejamente conhecidas como Malagueña Salerosa e La media Vuelta e outras mais “obscuras” para o nosso público, como sendo o Resulta, imortalizada por Juan Gabriel.
O álbum conta com uma canção original, em Português, de homenagem à sua primeira paixão amadurecida, Sarita Montiel, tão amada pelo público mexicano. Esta composição, A vingança de Sara Montiel, de autoria de Rita Joana, é interpretada pela convidada Luanda Cozetti, compositora e interprete dos Couple Coffe que a acompanhou no processo de feitura de todo o projecto. Na sequência desta proximidade, Luanda apresenta Nilson Dourado a Rita Joana.
Nílson, músico e compositor brasileiro, autor de trabalhos musicais como Sabiá, compreendendo a essência do projecto, rapidamente se transforma em alguém indispensável, sendo, para além de guitarrista do disco, o seu produtor e arranjista. Respeitando a base das canções originais, mescla-as com uma sonoridade doce e pungente que enaltece o dramatismo poético das mesmas.
Com esta intenção, Rita Joana insiste na participação da convidada Susana Travassos que, com a sua voz inconfundível traz ao tema Puñalada Trapera, a profundidade de sentimentos que nunca escutara, nas diversas versões desta canção. Susana, voz conhecida e respeitada da América Latina cujo percurso Rita acompanha há anos, torna-se fundamental no desenho melancólico que pretende.
Com a canção Poquita Fe de Bobby Capo, autor e compositor Porto Riquenho, imortalizada por vozes como Javier Solis e Los Tres Reys, surge a necessidade de encontrar uma voz cujo trinado trouxesse cor e alegria… Essa voz depressa se encontra na Celina da Piedade, música reconhecida e conhecida do grande público quer pelo seu trabalho a solo como por participações em projectos como Os Tais Quais e o trabalho de Rodrigo Leão.
Na panóplia de temas incluídos no álbum, encontramos uma das mais emblemáticas canções de época do cinema mexicano, imortalizada por Miguel Aceves. Rita Joana propõe a Miguel Calhaz, cantor e compositor de formação jazzística, cujos trabalhos “Estas palavras” e “Voz Contrabaixo” levaram a artista a acompanhar de perto o seu percurso, que aceite o convite para tocar a Malagueña Salerosa. O cunho especial de Miguel, com uma forma de tocar que não se confunde com a de outro instrumentista, dá ao tema a força de que este necessita. Torna-se num tema muito especial porque, pelas suas características únicas, foi gravado em directo com os três elementos que o compõem.
Para além dos já referidos artistas, o presente trabalho conta com a participação de Miguel Mira, essencial para o arranjo pensado por Nílson, para o tema La Noche de Tu Partida.
A base musical do disco foi tocada e pensada em conjunto com dois profissionais de excelência: António Quintino (que toca atualmente com os Dead Combo) e Diogo Duque cuja criatividade nos sopros é sobejamente conhecida e pode ser escutada nos seus trabalhos originais.
Este trabalho foi integralmente gravado e misturado no estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano e conta com o apoio da embaixada do México e da Casa da América Latina.
Videoclip do single “La noche de tu partida”
Ideia Original e Direcção Artistica: Rita Joana
Realização, Produção e Edição: Helena Gokotta
Assistente de Realização: Raquel Gandra
Bailarina: Kritika Thakur
Maquiagem: Sandrinha Lourenço
Voz: Rita Joana
Contrabaixo e Baixo Electrico: António Quintino
Trompete e Flauta Transversal: Diogo Duque
Guitarra Clássica, Guitarra Electrica, Guitarra Caipira: Nilson Dourado
Violoncelo: Miguel Mira
Antecedendo o lançamento do álbum, que será editado em 2019, a cantora Rita Joana apresenta este trabalho dia 14 de Dezembro no Cinema S. Jorge, em Lisboa, num concerto integrado na 9ª edição da Mostra de Cinema da América Latina.
“El Cine” é um disco de homenagem à estética romântica de autores e intérpretes Mexicanos. Um disco que recorda a época d’ouro do cinema Mexicano e cantores populares entre os anos 50 e 70. Com canções emblemáticas como “Malagueña Salerosa” e “La Media vuelta“, “El Cine” apresenta um universo musical que recorda personagens como Juan Gabriel,Miguel Aceves Mejía, Lola Beltran e Javier Solis.
Com produção musical e participação do guitarrista Nilson Dourado, conta convidados conhecidos do grande público como Celina da Piedade, Luanda Cozetti e Susana Travassos, António Quintino, Diogo Duque, Miguel Mira e Miguel Calhaz este trabalho afirma-se como o redesenhar estético de uma sonoridade de época que quer aproximar o público de autores e cantores sobejamente conhecidos de gerações mais antigas cuja edição está marcada para Abril de 2019.
GRAVAÇÃO E MISTURA | Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
VÍDEO | Helena Gonçalves MÚSICA | Oswaldo Oropeza Apoio: Casa da América Latina; Embaixada do México; AgenciaLuckyman
Este novo trabalho discográfico de Carlãoconta com 12 temas originais, entre eles, os singles “Agulha no Palheiro”, “Viver Pra Sempre” , “Contigo” e “#Demasia”.
Este álbum conta também com convidados especiais como António Zambujo, Manel Cruz, Slow J, entre outros artistas e produtores que ajudam Carlão a questionar as atuais formas e contexto de entretenimento de uma forma crítica e criativa como nos tem habituado.
Vozes gravadas no Estúdio PontoZurca por João Martins Misturado por Pedro Chamorra Masterizado por Stuart Hawkes
“Tens Tudo” é o 1º Single do EP “Prometido É De Vidro”
Música Original WACK
Gravação por Sérgio Milhano e Miguel Lima, Mistura e Masterização por Sérgio Milhano, no Estúdio PontoZurca
VÍDEO Realização João Paiva Câmara Shaun Michael Produção Executiva Sofia Carrola
Produção tuff Agency | www.tuff.pt
Convidados especiais: Bruno Henriques, César Correia, Dikas, DJ Ketzal, Francisco Vicente, Joana Afonso, João Pinheiro, Maria Luísa Caseiro, Melissa Raemdonck, Minji Kim, Pedro Rodrigues, Rúben Gomes e Sofia Carrola.
“WACK é um projecto sem medo de arriscar, sem seguir doutrinas ou fórmulas certas. WACK procura criar o que gosta de ouvir e dizer, não fará o que não gostava de ter de dizer. WACK é um projeto que respira atuações ao vivo. Prova disso são as passagens pelo Coliseu do Porto ou pelo NOS Alive em 2017. A cada espetáculo, raros são os espectadores que ficam indiferentes à boa energia dos WACK. Os WACK combinam a força do Hip-Hop com a groove do Funk e a musicalidade do Jazz de uma forma única e cativante. Estreiam-se em 2013 com o EP Contra Fracos Não Há Argumentos e contam hoje com 3 discos editados e dezenas de espetáculos por todo o país.”
Gravado nos Estúdios Casinha e PontoZurca por João Martins Sela Misturado no Estúdio PontoZurca por João Martins Sela Produção João Martins Sela Masterizado no Estúdio Mister Master por Rui Dias
Carlão Voz Kalú Ferreira Bateria e Voz TIM Baixo e Voz Gui Sax Baritono João Cabeleira Guitarras Vicente Santos Teclas João Martins Percussão
THE BROOMSClassic neo-garage with fuzz guitars, Vox Continental organ and voodoo drums hailling from the home of portuguese rock’n’roll: Barreiro. With ex-members of The Act-Ups, Lulu Blind, Sullens, Gasoline, and many more. “Here They Come!…” is their debut LP, available from June 18th 2018 on both Chaputa! and Groovie records with two different sleeves. Check them live and get the album!
CARLA (Vox) ELSO (Beats) PINHA (Fuzz, Voice & Grooves) JORGE (Grooves & Fuzz) Backing vocals by Pinha, Elso and Jorge Additional backing vocals on “Coastline Groover ‘66” by Carla Corte-Real and Cristina Antunes
Cover illustration and The Brooms logo by Ricardo Reis Cover colors by Rui Ricardo Back sleeve design by Esgar Acelerado Band photo by José Carlos Silva
Produced by Máximo RB and The Brooms
Recorded by Miguel Lima at PontoZurca studios in Almada, Portugal
(March and June 2017) Mixed and mastered by Máximo RB at Hollers Analog Studio in Málaga, Spain (August and September 2017)
Misturado no Estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano Nha Cutelo novo EP de FOGO-FOGO em exclusivo vinil formato 7’’.
FOGO-FOGO é um projecto que nasce do desafio feito pela Casa Independente ao músico João Gomes para que reavivasse os bailes dançantes de domingo, evocando esta Lisboa vibrante e avassaladora, essa Lisboa onde cabe toda a África, mas sobretudo a que fala português, a do passado, presente e a do futuro. Nha Cutelo, que conta com os primeiros originais da banda, nasce na Casa Independente e tem o selo discográfico Espanta Bjon, o nome dos eventos eventos na Casa Independente.
Francisco Rebelo – Baixo João Gomes – Teclas Danilo Lopes – Voz e Guitarra David Pessoa – Voz e Guitarra Márcio Silva – Bateria