Deolinda, Ana Moura, Aline Frazão e Marafona pelos caminhos de Portugal
Fim de semana com os concertos de Deolinda, Ana Moura, Aline Frazão e Marafona nos Festivais de Verão: O Sol da Caparica; Bons Sons e em Tavira e Ourique.
Fim de semana com os concertos de Deolinda, Ana Moura, Aline Frazão e Marafona nos Festivais de Verão: O Sol da Caparica; Bons Sons e em Tavira e Ourique.
De 14 de Maio a 24 de Setembro decorre a 2ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca em Almada. Um programa desenvolvido pela Casa da Cerca em parceria com a PontoZurca. “Concertos Invisíveis” e “Concertos ao Pôr-do-Sol”, com entrada gratuita, imperdíveis. Aqui o programa!
Estreia absoluta do novo espectáculo de Olga Roriz
28 Abril Centro Cultural de Ílhavo
“Por onde reabrir caminho, qual o tema, a terra, o objetivo? À procura de nós, dos nossos detritos. Em frente… sempre em frente não olhar para trás. Olhos fechados sem querer pensar, o frio, o medo do frio, a fome. Ali em lugar nenhum, lugar perdido, duro, rasgado. Ali, o lugar da ânsia do desconhecido. Memórias de estômago vazio. A escuridão, o corpo colado a outro corpo e a outro e a outro… O filho de encontro ao peito, cobertor às costas e malas, sacos, bonecos, entre uma outra pequena mão de carne e osso. Pés devastados, pisados de cada poeira. As pedras…O céu espesso, um céu aberto e a cabeça a estalar. Já não se sabe da dor, já se perdeu a ira. A dúvida, a insegurança e a pequenez cansa. Perdido o mínimo poder, perdida a dignidade, cansa. Demolida a última réstia de humanidade, cansa. E porquê eu?”
Espectáculo comemorativo do Dia Mundial da Dança
Direcção: Olga Roriz
Intérpretes: Beatriz Dias, Carla Ribeiro, Marta Lobato Faria, Bruno Alexandre, Bruno Alves, André de Campos e Francisco Rolo
Selecção musical: Olga Roriz e João Rapozo
Música: Aphex Twin, Ben Frost, Dahfer Youssef, Gavin Brayers, Max Richter, Two Fingers
Cenografia e figurinos: Olga Roriz e Paulo Reis
Desenho de luz: Cristina Piedade
Vídeo e pós-produção áudio: João Rapozo
Assistente de direcção e dramaturgia: Paulo Reis
Assistente de ensaios: Raquel Tavares
Montagem e operação de luz: Manuel Alão
Montagem e operação de som: Sérgio Milhano (PontoZurca)
Companhia Olga Roriz
Directora e coreógrafa: Olga Roriz
Assessor da direcção: Paulo Reis
Produção e digressões: Ana Rocha
Gestão: Patrícia Soares
Secretariado e produção: Teresa Brito
Espetáculo desenvolvido no âmbito de residência artística realizada no Centro Cultural de Ílhavo
Co-produção: Companhia Olga Roriz e Centro Cultural de Ílhavo
Convento de S. Francisco | 8 e 9 de ABRIL (SESSÕES ESGOTADAS) 10 de ABRIL (SESSÃO EXTRA) | COIMBRA
Nesta revisitação da peça Dos Bichos, baseada na obra com o mesmo nome de Miguel Torga, O Bando conduz os espectadores à descoberta de vários itinerários dentro do Convento. Esta peça, criada em residência propositadamente para a abertura oficial do Convento São Francisco conta com a participação da Banda Filarmónica de Taveiro, 2 atores profissionais de Coimbra e ainda vários figurantes também locais. Trata-se de envolver a comunidade na revisitação de uma peça que O Bando apresentou em 1990, no mesmo espaço, constituindo ainda hoje um marco artístico na memória de quem experenciou. Desta feita, não se espera menos…
texto BICHOS de MIGUEL TORGA dramaturgia e encenação JOÃO BRITES
música LUÍS PEDRO FARO e JORGE SALGUEIRO espaço cénico RUI FRANCISCO e JOÃO BRITES
figurinos e adereços CLARA BENTO e FÁTIMA SANTOS desenho de luz JOÃO CACHULO desenho de som SÉRGIO MILHANO (PontoZurca)
elenco BIBI GOMES, CÂNDIDO FERREIRA, FÁTIMA SANTOS, F. PEDRO OLIVEIRA, GUILHERME NORONHA,HORÁCIO MANUEL, JOÃO NECA, JOÃO SEBASTIÃO, JULIANA PINHO, PAULA SÓ, PEDRO LAMAS, POMPEU JOSÉ, RAUL ATALAIA, RITA BRITO e RUI COSTA
participação BANDA FILARMÓNICA UNIÃO TAVEIRENSE maestro JOÃO PAULO FERNANDES
Os Deolinda anunciam a digressão do novo álbum “Outras Histórias” que tem data de lançamento prevista para 19 de Fevereiro.
26 FEV > VILA NOVA DE FAMALICÃO, Casa das Artes
27 FEV > VILA NOVA DE FAMALICÃO, Casa das Artes
18 MAR > PÓVOA DE VARZIM, CasinoPóvoa
19 MAR > BEJA, Pax Julia – Teatro Municipal
23 MAR > BRAGANÇA, Teatro Municipal de Bragança
26 MAR > ALBERGARIA-A-VELHA, Cineteatro Alba
31 MAR > LEIRIA, Teatro José Lúcio da Silva
08 ABR > CASTELO BRANCO, Cine-Teatro Avenida
22 ABR > LISBOA, Teatro Tivoli
24 ABR > LAGOA, Lagoa Wine Show – Centro Congressos do Arade
06 MAI > PORTO, Casa da Música
19 MAI > HEIST OD BERG, CC Zwaneberg BÉL
20 MAI > BRUXELAS, Palais de Beaux Arts BÉL
21 MAI > BEVEREN, CC Ter Vesten BÉL
28 MAI > SANTA MARIA DA FEIRA, Cine Teatro António Lamoso
04 JUN > LOULÉ, Cineteatro Louletano
10 JUN > A anunciar BRA
02 JUL > SÃO MIGUEL . Açores, Teatro Micaelense
29 JUL > BRAGA, Theatro Circo
29 OUT > VIANA DO CASTELO, Centro Cultural
“Num prédio, vivem vários casais sem filhos, algumas pessoas sós, poucas famílias, uns entram pelas Escadas A e outros pelas Escadas B. A ignorância encontra a curiosidade, quando um vizinho ingénuo, atordoado pela obsessão da sua mulher pelo povo Judeu, interpela o vizinho de baixo questionando a sua identidade.
Bruno Nogueira interpreta um homem sob a influência do poder invisível das mulheres. Desesperadamente, procura satisfazer a sua mulher trazendo-lhe respostas curtas para perguntas demasiado grandes.
Miguel Guilherme carrega a nota biográfica do autor, um judeu ateu massacrado pelos preconceitos daqueles que vêm na diferença o perigo e a ameaça.
Com muito humor abrem-se as portas à discussão sobre questões sérias, e as personagens riem-se, também elas, mascarando a dor, do desencontro e das pequenas contradições que as tornam mais humanas. Jean-Claube Grumberg, alfaiate, actor e escritor francês, é autor de cerca de 50 obras dramatúrgicas, argumentista dos realizadores François Truffaut e Costa-Gravas, e premiado por diversas vezes com o Prix Moliére, Grand Prix da Academie Française, entre outros.
Ciclicamente, voltam os tempos de crise de ideiais e de valores propícios ao ressurgir do conflito “nós e os outros”, despertando o impulso primário e reactivo a situações alimentadas pelo medo e a ansiedade. O autor, desconstrói o preconceito com um humor caustico, surpreendendo o espectador com um volte de face tão absurdo quanto a realidade actual.
Em O Meu Vizinho é Judeu encontramos dois vizinhos anónimos numa grande cidade, entre a escada e a porta da rua, e assistimos ao crescer de um conflito antigo que nos faz rir do medo sem medo, e recuperar alguma fé na humanidade.”
Texto: Jean-Claube Grumberg | Encenação: Beatriz Batarda | Tradução: Diogo Dória | Cenário: Wayne dos Santos | Figurinos: José António Tenente | Desenho de Luz: Nuno Meira | Sonoplastia: Sérgio Milhano (PontoZurca) | Produção: Força de Produção | Interpretação: BRUNO NOGUEIRA e MIGUEL GUILHERME
Agenda Mechaya para as próximas semanas: Espanha e Alemanha!
· NOVO DVD · MELECH MECHAYA AO VIVO NO CCB
· DATA DE LANÇAMENTO: 23 DE NOVEMBRO
· ENCOMENDAS EM WWW.MELECHMECHAYA.COM
Música / Music
Mordechai Ben David
Arranjo / Arrangement
Melech Mechaya
Realização e Edição / Direction and Editing
Amândio Bastos
Direcção de Iluminação / Lights Direction
Sérgio Falcão
Operação de Iluminação / Lights Operation
Anabela Gaspar
Sérgio Falcão
Gravação e Mistura / Recording and Mixing
Sérgio Milhano (PontoZurca)
Assistente de Gravação / Recording Assistant
Tiago Romão (PontoZurca)
Câmaras / Cameras
André Bergano
André Gomes
Diogo Santos
Miguel Silva
Miguel Sebastiana
Nuno Candeias
João Sykes (grua)
Assistentes de câmara / Camera assistants
Ricardo Paulo
Stéphanie Leal
Miguel Afonso
Direcção Técnica & Captação de Imagem / Technical Direction & Imagem Capture
Luís Miguel Oliveira
Luís Ferreira
“PETS é um espectáculo sobre nós, seres afetuosos, facilmente domesticáveis, afeiçoados, dóceis e selvagens, perigosos e cruéis.
Falso! É um espectáculo onde nos propomos observar o inatingível.
O privado e o público. O quotidiano a rotina e os hábitos. O silêncio e a solidão. Os lugares apertados. O espaço sem espaço. A acumulação dos detritos. A reciclagem dos afectos, dos objectos, dos sentidos.
A azáfama e a inércia reciclada. As pequenas palavras. A procura dos nomes. As presas e as surpresas. O jogo de poderes. A sedução. O desejo. O domador e o domesticado. As funções e disfunções. A dependência. Reações e confusões. A vivência possível. A ironia de uma partilha forçada. A falsa privacidade. O engano. O acaso. Brincar como se fosse ao acaso.
Homens e mulheres afeiçoados por si próprios. Auto domesticados. Selvagens.
Um espaço interior com paredes, portas e janelas imaginárias. A luz é apenas uma memória. O som da cidade decepou-se no tempo. A clausura torna-se real.”
Olga Roriz
26 de Junho de 2011
Direcção, espaço cénico e figurinos
Olga Roriz
Intérpretes
Catarina Câmara
Maria Cerveira
Marta Lobato Faria
Bruno Alexandre
Pedro Santiago Cal
Selecção Musical | João Raposo e Olga Roriz
Música
Arvo Part, Bonobo, Bebe, Caverna, Carlos Gardel, Eleni Karaindrou, Gotan Project, Joan Jeanrenaud, Jonny Greenwood, Pink Martini, The Chemical Broyhers, Wax Poetic.
Desenho de Luz | Cristina Piedade
Pós-produção áudio | João Raposo
Desenho e operação de som | Sérgio Milhano PontoZurca
Técnico de luz | Daniel Verdades
Assistente da Direcção Artística | André Louro
Assistente de cenários e figurinos | Maria Ribeiro
Director de produção | Pedro Quaresma
Produtor executivo | Teresa Brito