Engineer Sérgio Milhano
Que há vida para Ana Bacalhau além dos Deolinda, já sabíamos, porque já a víramos em concertos a solo no projecto “15”, e já a víramos, por exemplo, homenagear Joni Mitchell ao lado de Aline Frazão, Luísa Sobral ou Amélia Muge. Mas essa vida ganha agora existência física, palpável. Ganha vida de disco – “Nome Próprio”.
“Nome Próprio”, estreia a solo de Ana Bacalhau, editado no mês de Outubro de 2017, apresentou como primeiro single, Ciúme, composto por Miguel Araújo. E segundo single Leve Como Uma Pena, com letra e música de Jorge Cruz.
Com produção de João Bessa e Ana Bacalhau, “Nome Próprio” contou com a colaboração de Samuel Úria, Jorge Cruz, Nuno Prata, Afonso Cruz, Nuno Figueiredo, Capicua, Márcia, Carlos Guerreiro e Francisca Cortesão. A banda que acompanhou Ana Bacalhau nas gravações, e que será também a sua banda de palco, é composta por Luís Figueiredo (teclados), Luís Peixoto (cavaquinho, bouzouki e banjo), Alexandre Frazão (bateria e percussão) e Zé Pedro Leitão, seu companheiro nos Deolinda (contrabaixo e baixo). No single Ciúme, além destes, ouvimos dois convidados, o guitarrista Mário Delgado e, no cavaquinho, Amadeu Magalhães.
Ana Bacalhau – voz e guitarra
Alexandre Frazão – bateria e percussão
Luís Figueiredo – teclados
Luís Peixoto – cavaquinho, bouzouki e banjo
Zé Pedro Leitão – baixo eléctrico e contrabaixo