ANTENA 3 | Balanço Melhores Canções Nacionais 2019
ENTRETENIMENTO de Carlão na selecção de 2019 da Antena 3
Vozes gravadas no Estúdio PontoZurca por João Martins
Misturado por Pedro Chamorra
Masterizado por Stuart Hawkes
ENTRETENIMENTO de Carlão na selecção de 2019 da Antena 3
Vozes gravadas no Estúdio PontoZurca por João Martins
Misturado por Pedro Chamorra
Masterizado por Stuart Hawkes
Álbum DURO de Xutos e Pontapés na selecção de 2019 da revista Blitz
Gravado nos Estúdios A Casinha e PontoZurca
Gravado por João Martins assistido por Joel Cabeleira
Misturado nos Estúdios PontoZurca, por João Martins
Produção Joao Martins
Masterizado por Rui Dias, no estúdio MisterMaster
Gravado e Misturado no estúdio PontoZurca por Sérgio Milhano, novo álbum acústico de ZIGGY ALBERTS.
“Super stoked to release this acoustic version for Intentions (22). when I hopped into studio at PontoZurca in Portugal, I did this live version, and it captured the flow and tone exactly how I hoped it would. This song was written just like this – stripped back and conversational. I love being able to express this song in both a produced and acoustic way. Link in bio. Enjoy! x, zig”
Photo @light_alchemist_
Profil Perdu novo espectáculo de Marco Martins estreia dia 28 de Novembro no Festival de Teatro de Istambul no DasDas, Istambul, Turquia.
Encenação MARCO MARTINS
Interpretação | BEATRIZ BATARDA, ROMEU RUNA
a partir de textos de Sophie Calle, Siri Hustvedt, Franz Kafka, Édouard Louis, Peter Kubelka, George Oppen, Richard Tuttle, Sylvia Plath, Philip Roth, Sophocles and William Shakespeare
Sonoplastia Tiago Cerqueira
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de Iluminação Nuno Meira
Assistente Ricardo Campos
Desenho de Som Sérgio Milhano, PontoZurca
Assistente Tomé Silva, PontoZurca
Figurinos Teresa Pavão
Assistente Encenação Rita Quelhas
Magia Suporte Hélder Guimarães
Sapateado Suporte Marinela MangueiraEnsaios Rui Catalão, Vânia Rovisco
Direcção de Produção Mariana Brandão
co-produção S. Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional S. João, Centro Cultural Vila Flor, Cine-Teatro Louletano
Cine-Teatro Louletano, CENTQUATRE, PARIS, O Espaço do Tempo //Artworks // Ministério dos Filmes, Pro.Dança, Sara Pereira da Silva
A 22 e 23 de novembro, o Theatro Circo em Braga acolhe a estreia nacional da nova peça de Francisco Camacho.
Direcção Artística e Coreografia | Francisco Camacho
Interpretação e Co-criação | Ana Caetano, Bernardo Gama, Carlota Lagido, Filippo Bandiera, Francisco Camacho, Sílvia Real
Música Original e Interpretação ao Vivo | Sérgio Pelágio
Cenografia e Luz | Frank Laubenheimer
Assistência à Direcção | Carlota Borges Lloret
Técnico de Som | Sérgio Milhano
Consultoria | Diego Lasio
Produção Executiva | Teresa Brito Tiago Sgarbi
Co-Produção | Theatro Circo de Braga
Apoio | Dance On (Berlim), Estúdios Victor Córdon (Lisboa), Teatro Gustavo Modena (Génova)
Agradecimentos | Stefania Opisso, Giovanna Gosto
Francisco Camacho, coreógrafo com carreira internacional, reúne um grupo de profissionais em torno dos 50 anos, desafiando os cânones da dança ocidental aprisionada na ideia de juventude, pujança e superação físicas. Acompanhados pela música ao vivo de Sérgio Pelágio, reconfiguram sucessivamente o espaço, utilizando materiais diversos, que determinam a sua fisicalidade e o movimento. Dar palco a uma idade habitualmente menos presente é também uma forma de reflexão sobre a história e a sua violência, que priva alguns sujeitos da sua existência plena, e apela a uma maior maturidade das comunidades. Aqui, o palco também é para velhos/as e espera-se que o seu furor quase anarquista contagie quem os/as vê.
AUTÓPSIA | 1 a 3 Nov 2019 | Teatro Municipal S. Luiz, Lisboa
O novo espectáculo da Companhia Olga Roriz olha em redor e também para dentro de cada um de nós. Escreve a coreógrafa: “Tudo o que amamos está prestes a morrer. Está sempre tudo prestes a morrer. A aflição vem em ondas de dor e de luto. Lá onde o corpo fica excluído da compreensão, restam os lugares abandonados. Lugares de memória abertos a outros acontecimentos, lugares de mutação à espera de uma transformada existência. E depois da avalanche como tudo é tão frágil! Tudo está aí à nossa frente mas, no entanto, há histórias que não estão escritas em lado nenhum. Coisas de nada… Singularidades frustradas. Dissecar o mau estar de cada um de nós. Matar cada um de nós. Autopsiarmo-nos. A repetição… a repetição… a repetição… sem fim como as ondas, como a vida e a morte ou o nascimento e a morte, o dia e a noite… As dores…”
DIRECÇÃO Olga Roriz
INTÉRPRETES André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alves, Catarina Câmara, Marta Lobato Faria e Yonel Serrano
SELECÇÃO MUSICAL E CONCEPÇÃO VÍDEO Olga Roriz e João Rapozo
CENOGRAFIA E FIGURINOS Olga Roriz e Ana Vaz
DESENHO DE LUZ Cristina Piedade
EQUIPA DE CAPTAÇÃO DE VÍDEO Henrique Pina e Lee Fuzeta
PÓS-PRODUÇÃO ÁUDIO E VÍDEO João Rapozo
ASSISTÊNCIA CRIAÇÃO Bruno Alexandre
ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA Miguel Justino
ESTAGIÁRIAS ASSISTENTES AOS ENSAIOS Catarina Camacho, Marta Jardim e Andreia Serrada
MONTAGEM E OPERAÇÃO DE LUZ E VÍDEO João Chicó/Contrapeso
MONTAGEM E OPERAÇÃO DE SOM Sérgio Milhano, Miguel Lima/PontoZurca
COPRODUÇÃO Companhia Olga Roriz, Município de Viana do Castelo e São Luiz Teatro Municipal/COMPANHIA OLGA RORIZ
PRODUÇÃO E DIGRESSÕES António Quadros Ferro
GESTÃO Magda Bull
FOR DANCE THEATRE E RESIDÊNCIAS Lina Duarte
ESTAGIÁRIO DE PRODUÇÃO Sérgio Brito Moreira