Letra / Lyrics: Carlão Música / Composer: Branko, Dotorado
Voz / Vocals: Carlão Backing vocals: Bruno Ribeiro Programações / Programming: Branko, Dotorado Gravado no / Recorded at: Estúdio PontoZurca, por João Martins Misturado e masterizado / Mixing and mastering: Estúdio “SUPERBAD”, Here’s Johnny.
Realizador / Video director: Filipe Cunha Monteiro Direcção de fotografia / Camera: Ricardo Magalhães Operador de robótica / Robot: Bruno Nunes (FX Roadlights) Imagens ledwall, edição, cor / Ledwall, edition, color grading: Filipe Cunha Monteiro Actor / Performer: Miguel Borges
“Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires tiveram a fortuna de cruzar destinos musicais e influências. O resultado é um álbum com um punhado de canções em estado puro, onde a presença das guitarras se combina com histórias que são ou já foram as nossas. Sem esconder a intenção de cruzar o rock que pisca o olho ao punk com a música tradicional, o Trevo segue no caminho de nomes como os Peste e Sida ou os Sitiados, mas com uma identidade muito própria e atual, a que se junta uma energia bem vincada no ADN. Temas como Face Meu entranham-se à primeira audição. E se no fim se notar que estes três rapazes passaram muitas e boas noites da adolescência com um copo na mão a beber o som de Jorge Palma, então não é pura sorte. O Trevo nasceu agora e está pronto a colher.”
Texto de Rui Pedro Reis
Gravado no estúdio PontoZurca Produzido por João Martins e Sérgio Milhano
A MARAFONA é um quinteto acústico composto por cordofones (viola, guitarra portuguesa, cavaquinho, campaniça e contrabaixo), percussões encimadas pela voz poderosa do cantautor Artur Serra e amiúde recorre ao seu coro masculino.
Como conta histórias as canções são quase visuais e a junção tímbrica de instrumentos e a variedade de arranjos transportam-nos por um périplo de cenários musicais inesperados ou para memórias escondidas.
Nos instrumentos tradicionais portugueses: Gonçalo Almeida na guitarra portuguesa, cavaquinho, campaniça e trancanholas; Artur Serra no adufe e berimbau.
Nos instrumentos ecléticos: Daniel Sousa na viola; Cláudio Cruz no contrabaixo.
Em ambas as categorias: Ian Carlo Mendonza na percussão.
Em Outubro de 2015 foi gravado o primeiro álbum da banda com o título “ESTÁ DITO”, produzido no estúdio PontoZurca gravado e misturado por Sérgio Milhano e masterizado no Elektropolis Mastering Studio por Uwe Teichert.
Participaram como músicos convidados: Ana Bacalhau (Deolinda), Mitó (Naifa) e Luís Peixoto (Júlio Pereira, Sebastião Antunes Trio). Pedro da Silva Martins (Deolinda) na escrita e composição da canção “Chovesse do tinto”.
Arte gráfica com ilustrações da artista Catarina Sobral.
Apresentação de “Está Dito” nas lojas Fnac:
5 Mar | Fnac Alfragide | 17:00
11 Mar | Fnac Colombo | 18:30
11 Mar | Fnac Vasco da Gama | 21:30
12 Mar | Fnac Cascais | 17:00
12 Mar | Fnac Oeiras | 21:30
13 Mar | Fnac Almada | 17:00
26 Mar | Fnac Viseu | 16:00
26 Mar | Fnac Coimbra | 21:30
27 Mar | Fnac Leiria | 17:00
3 Abr | Fnac Chiado | 18:30
16 Abr | Fnac NorteShopping | 17:00
16 Abr | Fnac GaiaShopping | 22:00
17 Abr | Fnac Marshopping | 17:00
“Os Deolinda estiveram este domingo no Jornal das 8 da TVI e na TVI24 para um concerto de apresentação do seu novo álbum, que se intitula “Outras histórias”, lançado a 19 de fevereiro.
No quarto trabalho discográfico dos Deolinda, registado em co-produção com João Bessa, destaque para as participações de Manel Cruz (Ornatos Violeta), que aparece em dueto com Ana Bacalhau, no tema “Desavindos” e de Riot (Buraka Som Sistema), numa inesperada colaboração em “A Velha e o DJ”. A Orquestra Sinfonietta de Lisboa, conduzida pelo Maestro Vasco Pearce de Azevedo, com os arranjos para cordas escritos por Filipe Melo, é outra das presenças no disco.”
Ana Bacalhau, voz Luís da Silva Martins, guitarras, cavaquinho Pedro da Silva Martins, guitarra Sérgio Nascimento, percussão
“Gravação do tema «Às vezes acho» no belíssimo estúdio de som PontoZurca, no qual participam os músicos Ciro Cruz, Humberto Barros, João Barradas e Miroca Paris.
A canção que Pierre compôs numa madrugada e pela qual esperou tantos anos, «fala do maior combustível do amor: a dúvida, aquela que é responsável por nos reinventar a cada manhã. Fala de impulso ímpeto, doses de euforia, do silêncio e do som de vive dentro de cada um de nós, do coração e das coisas do coração».”
26 FEV > VILA NOVA DE FAMALICÃO, Casa das Artes
27 FEV > VILA NOVA DE FAMALICÃO, Casa das Artes
18 MAR > PÓVOA DE VARZIM, CasinoPóvoa
19 MAR > BEJA, Pax Julia – Teatro Municipal
23 MAR > BRAGANÇA, Teatro Municipal de Bragança
26 MAR > ALBERGARIA-A-VELHA, Cineteatro Alba
31 MAR > LEIRIA, Teatro José Lúcio da Silva
08 ABR > CASTELO BRANCO, Cine-Teatro Avenida
22 ABR > LISBOA, Teatro Tivoli
24 ABR > LAGOA, Lagoa Wine Show – Centro Congressos do Arade
06 MAI > PORTO, Casa da Música
19 MAI > HEIST OD BERG, CC Zwaneberg BÉL
20 MAI > BRUXELAS, Palais de Beaux Arts BÉL
21 MAI > BEVEREN, CC Ter Vesten BÉL
28 MAI > SANTA MARIA DA FEIRA, Cine Teatro António Lamoso
04 JUN > LOULÉ, Cineteatro Louletano
10 JUN > A anunciar BRA
02 JUL > SÃO MIGUEL . Açores, Teatro Micaelense
29 JUL > BRAGA, Theatro Circo
29 OUT > VIANA DO CASTELO, Centro Cultural