«O Cravo e a Rosa» é o nome do espectáculo trazido por Janita Salomé. O concerto será uma viagem no tempo, intensa, viva, onde o autor, compositor e cantor se desvela, corporizando de forma amadurecida e intencional a sua faceta experimentalista. Neste périplo há espaço para recuar a temas que fazem história na música portuguesa contemporânea, passando pela recriação de canções tradicionais, para depois emergir, num assumido despertar, rumo aos universos musicais que tem vindo a conceber para o presente, alguns deles do álbum «Em nome da rosa».
Masterizado Mastered | Christian Wright, Abbey Road Studios
https://www.youtube.com/watch?v=b29lz1jvC-Q
Vídeo Realização/Direction | Arlindo Camacho e Mariana Norton Produtora/Production | Catarina Pires Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho 1º Assistente de Imagem/1st Image Assistant | Inês Gonçalo 2º Assistente de Imagem/2nd Image Assistant | Joana Fernandes Gaffer | António Lima Assistente de Iluminação/ Light assistant | Pedro Santos Steadycam | Samuel Amaral Maquilhagem/Make up | Sandra Alves Cabelos/Hair | Paulo Fontes Fotografia de Cena e Making Of/Scene Photography and Making Of | Martim Torres Edição/ Edited by | Pedro Amaral
Ficha Técnica Banda Sonora Produção Musical, Composição, Letra e Arranjos | Aline Frazão
Fender Rhodes, Piano desafinado | Aline Frazão Congas, Kissanje e Percussão | Iúri Oliveira Contrabaixo | Francesco Valente Fliscorne e Trompete | Raidel González Ortiz Trombone | Lázaro Niño Gutiérrez Voz (tema Matacedo) | Paulo Flores Violão | Marku Peão Dikanza | Yasmane Santos Violoncelo | Enrique Cupull Barrientos
Captação e Mistura | Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca, Almada Gravações Adicionais | Hélder Albino no estúdio Radio Vial, Luanda Masterização | Frederico Cristiano
Ficha Técnica Filme Realizador | Fradique Produtor | Jorge Cohen Guião | Fradique & Ery Claver Dir. de Arte & Produção | Prudênciana Hach Dir. de Fotografia | Ery Claver Música | Aline Frazão Artista Convidado | Cafuxi
Sinopse PRESS KIT
Quando os ares condicionados começam misteriosamente a cair dos apartamentos na cidade de Luanda, Matacedo e Zezinha, um guarda e uma empregada doméstica, tem a missão de recuperar o aparelho do chefe. Essa missão leva-os à loja de materiais eléctricos do Kota Mino, que está a montar em segredo uma complexa máquina de recuperar memórias.
“Ar Condicionado” é uma jornada de mistério e realidade, uma crítica sobre classes sociais e como nós vivemos em conjunto nas esperanças verticais, no coração de uma cidade que é passado-presente-futuro.
“Ar Condicionado”, do realizador angolano Fradique, concorre aos prémios Audience Award e Pipresci Award do Festival Internacional de Cinema de Roterdão, na Holanda.
O filme “Ar Condicionado” está seleccionado na categoria Bright Future que distingue talentos emergentes e terá estreia mundial durante o festival, que decorre até 2 de fevereiro.
A longa-metragem do realizador angolano Fradique narra a história do guarda Matacedo e da empregada doméstica Zezinha, que trabalham no mesmo prédio, no centro de Luanda, onde os aparelhos de ar condicionado começam misteriosamente a cair. Aos dois protagonistas cabe a tarefa de recuperar o aparelho do chefe.
O filme tem estreia marcada em Angola no mês de abril e, para além da presença em Roterdão, também será exibido no Redsea Film Festival, na Arábia Saudita, no Festival Internacional do Filme de Fribourg, na Suíça e ainda no Festival Internacional de Cinema de Innsbruck, na Áustria.
Provisional Figures Great Yarmouth | Apresentação no MOT Theatre Festival, Escópia Macedónia do Norte | 19 de Setembro
Encenação de Marco Martins
Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra) Conceito e Dramaturgia Marco Martins Uma ideia originalde Renzo Barsotti Pesquisa e Documentação Zé Pires Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes Assistente de Encenação Rita Quelhas Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo Desenho Gráfico Studio Pyramid Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda. Cenografia Fernando Ribeiro Desenho de Luz Nuno Meira Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca Direcção de Produção Sofia Bernardo Assistente de Produção Paula Coelho
Maria Luiza Jobim Tour Europa • Live Sound FOH Som Ao Vivo Sérgio Milhano • “Filha do maestro Tom Jobim, Maria Luiza foi a vocalista da banda Baleia e fez parte do Opala, um duo de música eletrônica, com Lucas de Paiva. Em 1994, participou, ao lado do pai, do álbum Antônio Brasileiro — nas canções Samba de Maria Luiza e Forever Green.
No ano seguinte, o disco ganhou o Grammy de melhor performance de jazz latino. Em 2006, gravou, junto ao sobrinho Daniel Jobim, o tema de abertura da novela Páginas da Vida, da Rede Globo, com a versão em português de “Wave”, clássico de seu pai. Em 2019, estreou seu primeiro álbum de estúdio, Casa Branca.
Teatro Nacional D. Maria II
18, 19 e 20 de Setembro
Direcção Artística | Olga Roriz
Bailarinos | André De Campos; Beatriz Dias; Bruno Alves; Catarina Câmara; Francisco Rolo; Marta Lobato Faria; Yonel Serrano
Banda Sonora | João Rapozo Selecção Musical | João Rapozo, Olga Roriz Cenografia e Figurinos | Ana Vaz, Olga Roriz Desenho de Luz | Cristina Piedade Vídeo | João Rapozo Captação e Pós-Produção Vídeo | João Rapozo Montagem e Operação de Luz e Vídeo | João Chicó, Contrapeso Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano, PontoZurca Assistência de Cenografia | Daniela Cardante Assistência de Figurinos | Ana Sales Estagiárias Assistentes de Ensaios | Ana Silva, Andreia Alpuim Produção | António Quadros Ferro Gestão | Magda Bull Formação e Residências | Lina Duarte
SINOPSE
Caminhamos de intemporalidade em intemporalidade, num espaço celestial entre telas de cinema.
A resiliência dos corpos de mãos dadas recupera os lugares ao longe, num presente que se escapa por entre os pés.
Seis meses depois uma entropia paira em todas as partículas. Tudo congelado!
Já morremos, ou iremos morrer. Seremos breves como o primeiro sopro que engolimos à nascença.
Levitamos ou confundimo-nos com as raízes de florestas densas. Não importa onde estamos, se no ar ou no mar, as moléculas continuam perdidas.
Queremos dizer o gesto entre cores fortes, clarões e escuridão. Queremos rasgar as paredes que nos separam e projetar-nos num campo de papoilas a perder de vista, sem dimensão, imensurável, como naquele sonho onde nenhum de nós quis acordar.
Podemos criar o apocalipse, fazer de Autópsia o único lugar habitável do planeta e em 1, 2, 3 quantos, avistar a onda gigante subir à grua mais alta e ficar ali para sempre no isolamento da memória. Adeus sistema solar.
Em 37 horas, 4 minutos e 12 segundos a Terra irá colidir com Júpiter. E lá se vai o microcosmos e o macrocosmos, o átomo, a molécula, os protões e os neutrões. Lá se vai a física quântica a epigenética e mais os rebuçados do Dr. Bayar. Lá se vão os genes homeóticos, a medicina ortomolecular e as radiações eletromagnéticas.
Não haverá Chakra que nos valha nem coerência que nos salve.
Não haverá chave genética que nos abra mais porta nenhuma.
Adeus humanidade.
Este novo trabalho discográfico de Carlãoconta com 12 temas originais, entre eles, os singles “Agulha no Palheiro”, “Viver Pra Sempre” , “Contigo” e “#Demasia”.
Este álbum conta também com convidados especiais como António Zambujo, Manel Cruz, Slow J, entre outros artistas e produtores que ajudam Carlão a questionar as atuais formas e contexto de entretenimento de uma forma crítica e criativa como nos tem habituado.
Vozes gravadas no Estúdio PontoZurca por João Martins Misturado por Pedro Chamorra Masterizado por Stuart Hawkes
A 5ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca tem início dia 23 de Março com a apresentação de Luís Peixoto, na Galeria Principal da Casa, pelas 17h00.
Tiago Pereira apresenta-se dia 13 de Abril, no Jardim Botânico às 17h00.
Há Música na Casa da Cerca é um programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis;Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.
Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Os They’re Heading West são Mariana Ricardo (Minta & The Brook Trout, Silence is a Boy, Domingo no Quarto), Sérgio Nascimento (Deolinda, Sérgio Godinho, Humanos), Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout) e João Correia (TAPE JUNk e Julie & The Carjackers). Quatro vozes, ukulele, mini bateria, guitarra e baixo, para caber tranquilamente na mala de qualquer carro. Tocam as músicas uns dos outros e as de quem a eles se juntar.
Lançaram o primeiro disco em Outubro de 2015, gravado entre a costa oeste EUA (onde fizeram duas digressões) e o Estúdio 15-A, em Lisboa, casa da Pataca, que o editou. O auto-intitulado They’re Heading West conta com duas mãos cheias de convidados, ainda assim apenas uma pequena parte dos nomes que foram passando pelos concertos organizados pela banda em Lisboa desde 2011, primeiro na Barraca e depois na Casa Independente. Com Ana Bacalhau, Samuel Úria, Capicua, Ana Moura, Luísa Sobral, Ana Moura, Nuno Prata, Frankie Chavez, Bruno Pernadas e Peixe, entre outros, os THW recriaram em disco a ideia de partilha de canções que deu origem à banda e que os continua a mover de concerto em concerto.
Francisca Cortesão: voz, guitarra acústica, baixo João Correia: voz, baixo, guitarra acústica Mariana Ricardo: voz, ukulele Sérgio Nascimento: bateria, voz
https://youtu.be/cRNoo_K07k0
Há Música na Casa da Cerca 2019
>> CONCERTOS ao PÔR do SOL << Marquem na Agenda!
Sempre no último Sábado do Mês, de Maio a Setembro.
Entrada Gratuita
Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada 9 e 10 Julho
Marco Martins propõe em Selvagem uma reflexão sobre o uso da máscara em práticas ritualísticas que, desde tempos imemoriais, marcam coletivamente em vários pontos da Europa momentos cruciais como equinócios e solstícios, integrando personagens como o Homem Selvagem, o Urso, a Cabra ou o Diabo.
Somos cada vez mais uma sociedade de máscaras que se escondem atrás de um mundo virtual. Qual o significado atual de máscara? Como pode a convivência com a máscara sanitária transformar a atividade, o ativismo e a identidade de cada um? Vivemos num quotidiano repleto de avatares, caricaturas, memes, aplicações que permitem transformar rosto e corpo e vários tipos de filtros capazes de esbater ainda mais a linha entre rostos e máscaras. A partir da investigação sobre o significado ancestral da máscara, SELVAGEM mapeará o seu valor como possibilidade identitária, bem como a complexidade inerente à multiplicação e interseção de identidades.
Encenação | Marco Martins
Ideia original | Renzo Barsotti
Texto e Dramaturgia | Marco Martins e Patrícia Portela a partir dos contributos do elenco
Colaboração e Apoio Dramatúrgico | Alexander Gerner, Charles Fréger, Giovanni Carroni, Rita Cabaço, Vânia Rovisco
Com | Andrea Loi, Giuseppe Carai, João Paulo Alves, Luís Meneses, Marco Abbà, Rafael Costa,Riccardo Spanu e Rubens Ortu
Música | Miguel Abras
Cenografia | Fernando Brízio
Projecto, Construção e Montagem Cenográfica | ArtWorks
Desenho de Luz | Nuno Meira
Operação de Luz | Ricardo Campos
Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano / Pedro Baptista, PontoZurca
Movimento | Vânia Rovisco
Assistência de Encenação | Rita Quelhas
Pesquisa e Documentação | Zé Pires
Apoio aos Ensaios | Rita Cabaço, Vânia Rovisco
Consultoria | Doina Isfanoni
Imagens | Andreas Bentzon, Benjamim Pereira / Instituto dos Museus e da Conservação,I.P.
Administração Arena Ensemble | Marta Delgado Martins
Assistência à Produção | Mafalda Teles
Apoio à Produção (Bragança) | Luís Manuel Costa
Coordenação de Projecto e Direcção de Produção | Mariana Brandão
DUAS PERSONAGENS
texto de Tennessee Williams ESTREIA ABSOLUTA Festival de Almada | Teatro-Estúdio António Assunção
7 a 14 de Julho
Sempre às 20h30
Sábado e Domingo 15h e às 20h30
Fotografias Eric da Costa
“Duas irmãs são abandonadas pela companhia de teatro da qual são proprietárias. Ficam sem suporte, sem rede, sem comunidade, sem estrutura. Ainda assim, the show must go on. A primeira versão de The two character play, uma das obras tardias de Tennessee Williams (1911-1983), surge no contexto da luta pelos direitos civis nos EUA, no tempo em que alguns ídolos, tal como agora, eram retirados dos pedestais, em que se destruíam estátuas, e as minorias oprimidas exigiam igualdade. Na nossa versão, duas actrizes têm de fazer um espectáculo sozinhas. Criam, fazem a dramaturgia, decidem as luzes, a música, o cenário, os figurinos. Não se trata de fazer uma apologia da centralidade da função do actor em detrimento de todas as outras. Pelo contrário, é uma experiência de sobrevivência, revelando que o colectivo continua a ser a base fundamental do teatro – tal como a comunidade é a base da sociedade. O texto contém também uma profunda reflexão sobre o próprio teatro, sobre os actores, os dramaturgos, sobre as estruturas que sustentam o teatro. A visão de Williams é bastante pessimista, não colocando o ónus do desencontro entre o teatro e o público apenas no público, mas sobretudo no teatro, no seu carácter hermético, na sua incapacidade para comunicar com o presente. Depois de termos sobrevivido a uma crise pandémica com as salas de espectáculos fechadas durante meses, voltamos para fazer teatro. Mas que teatro? O teatro serve para quê?”
(Carla Galvão e Sara de Castro)
Dentro do Covil (Almada)
Criação, direcção artística e interpretação | Carla Galvão e Sara de Castro Texto | Tennessee Williams Tradução | Diana V. Almeida Consultoria Dramatúrgica | Ana Pais e Ana Tamen Concepção Plástica | Eric da Costa Desenho de Luz | Teresa Antunes Sonoplastia | Sérgio Milhano e Duarte Moreira Apoio à criação | Rui M. Silva e Luna Rebelo Produção Executiva | Raquel Sousa Produção | Dentro do Covil Apoio | Ajidanha, Escola de Mulheres, GTIST, Teatro Extremo Agradecimentos Ana Pereira, Leonel Caldeira