PontoZurca

LATEST NEWS

BOCAGE single | JANITA SALOMÉ

Vídeo Clip BOCAGE single de apresentação de Valsa dos Poetas de Janita Salomé

Realização: Helena Gokotta e Matilde Real
Câmera e Edição: Helena Gokotta
Animação: Valerio Giovannini

https://www.youtube.com/watch?v=-FkTVomWz6A

Rúben Alves Acordeão
Mário Delgado Guitarras e Banjo
Miguel Amado Baixo
Carlos Miguel Djambe e Surdo

Direcção Musical Filipe Raposo e Mário Delgado
Produção Cantar ao Sol

Gravação e Mistura Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca
Masterização Rui Dias, Estúdio Mister Master

ANA BACALHAU feat DIOGO PIÇARRA | O Erro Mais Bonito

Letra e Música/Lyrics and Music | Ana Bacalhau
Produzido/Produced by | Diogo Piçarra
Vozes gravadas/Voices recorded by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio
Misturado/Mixed by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio
Masterizado/Mastered by | Christian Wright no Abbey Road Studios

Vídeo
Realização/Direction | André Piçarra e Filipe Correia dos Santos
Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho
Produção/Production | Jacqueline Ferreira
Assistente Produção/Production Assistant | Bruno Pinheiro
Make-up | Filipe Silva
Guarda-Roupa/Clothing | Mia
Chefe Electricista/Chief Electrician | Pedro Gomes
Assistente Electricista/Assistant Electrician | Luís Carneiro
Estúdio/Studio | STP Audiovisuais

https://www.youtube.com/watch?v=GdbhHK36d24

Cia OLGA RORIZ estreia SEIS MESES DEPOIS

Teatro Nacional D. Maria II
18, 19 e 20 de Setembro

Direcção Artística | Olga Roriz

Bailarinos | André De Campos; Beatriz Dias; Bruno Alves; Catarina Câmara; Francisco Rolo; Marta Lobato Faria; Yonel Serrano

Banda Sonora | João Rapozo
Selecção Musical | João Rapozo, Olga Roriz
Cenografia e Figurinos | Ana Vaz, Olga Roriz
Desenho de Luz | Cristina Piedade
Vídeo | João Rapozo
Captação e Pós-Produção Vídeo | João Rapozo
Montagem e Operação de Luz e Vídeo | João Chicó, Contrapeso
Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano, PontoZurca
Assistência de Cenografia | Daniela Cardante
Assistência de Figurinos | Ana Sales
Estagiárias Assistentes de Ensaios | Ana Silva, Andreia Alpuim
Produção | António Quadros Ferro
Gestão | Magda Bull
Formação e Residências | Lina Duarte

SINOPSE
Caminhamos de intemporalidade em intemporalidade, num espaço celestial entre telas de cinema.
A resiliência dos corpos de mãos dadas recupera os lugares ao longe, num presente que se escapa por entre os pés.
Seis meses depois uma entropia paira em todas as partículas. Tudo congelado!
Já morremos, ou iremos morrer. Seremos breves como o primeiro sopro que engolimos à nascença.
Levitamos ou confundimo-nos com as raízes de florestas densas. Não importa onde estamos, se no ar ou no mar, as moléculas continuam perdidas.
Queremos dizer o gesto entre cores fortes, clarões e escuridão. Queremos rasgar as paredes que nos separam e projetar-nos num campo de papoilas a perder de vista, sem dimensão, imensurável, como naquele sonho onde nenhum de nós quis acordar.
Podemos criar o apocalipse, fazer de Autópsia o único lugar habitável do planeta e em 1, 2, 3 quantos, avistar a onda gigante subir à grua mais alta e ficar ali para sempre no isolamento da memória. Adeus sistema solar.
Em 37 horas, 4 minutos e 12 segundos a Terra irá colidir com Júpiter. E lá se vai o microcosmos e o macrocosmos, o átomo, a molécula, os protões e os neutrões. Lá se vai a física quântica a epigenética e mais os rebuçados do Dr. Bayar. Lá se vão os genes homeóticos, a medicina ortomolecular e as radiações eletromagnéticas.
Não haverá Chakra que nos valha nem coerência que nos salve.
Não haverá chave genética que nos abra mais porta nenhuma.
Adeus humanidade.

Olga Roriz | 23 Nov. 2019

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2017

A 3ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca tem início dia 11 de Março com a apresentação de Fernando Mota, na Galeria Principal da Casa, pelas 18h30.

Há Música na Casa da Cerca é um programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis; Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.

Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada

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ACTORES | Encenação de Marco Martins

Actores é uma criação colectiva resultado de uma reflexão sobre o trabalho do actor nas suas variadas formas de expressão. Um espectáculo feito através dos relatos autobiográficos – mais ou menos diarísticos, de cada um dos intérpretes, a partir de textos por si representados ao longo dos anos, associando pulverizações narrativas de grandes clássicos com textos de novela ou anúncios de rádio e televisão. Ao todo, são mais de 40 textos de diferentes autores resultando numa dramaturgia paralela e num olhar retrospectivo sobre a vida de cada um dos intérpretes.

 

Encenação e Dramaturgia: Marco Martins
Apoio dramatúrgico: Alexander Gerner
Assistência de encenação: Guilherme Branquinho e Rita Quelhas
Direcção de produção: Mariana Brandão

Interpretação: Bruno Nogueira, Carolina Amaral, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço

Cocriação: Marco Martins com: Bruno Nogueira, Luísa Cruz, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço

Cenografia: Fernando Ribeiro
Desenho de luz: Nuno Meira
Sonoplastia: Sérgio Milhano
Figurinos: Isabel Carmona
Residência Artística: Oficina/ Centro de Criação de Candoso
Apoio: Fundação D. Luís I / Câmara Municipal de Cascais
Coprodução: Arena Ensemble, Teatro Nacional São João, Centro de Arte de Ovar e São Luiz Teatro Municipal

ENTRETENIMENTO | Novo álbum de CARLÃO

Este novo trabalho discográfico de Carlão conta com 12 temas originais, entre eles, os singles “Agulha no Palheiro”, “Viver Pra Sempre” , “Contigo” e “#Demasia”.

Este álbum conta também com convidados especiais como António Zambujo, Manel Cruz, Slow J, entre outros artistas e produtores que ajudam Carlão a questionar as atuais formas e contexto de entretenimento de uma forma crítica e criativa como nos tem habituado.

Vozes gravadas no Estúdio PontoZurca por João Martins
Misturado por Pedro Chamorra
Masterizado por Stuart Hawkes

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2019

A 5ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca tem início dia 23 de Março com a apresentação de Luís Peixoto, na Galeria Principal da Casa, pelas 17h00.
Tiago Pereira
apresenta-se dia 13 de Abril, no Jardim Botânico às 17h00.

Há Música na Casa da Cerca é um programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis; Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.

Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 5ª Edição | Concertos ao Pôr do Sol

Os They’re Heading West são Mariana Ricardo (Minta & The Brook Trout, Silence is a Boy, Domingo no Quarto), Sérgio Nascimento (Deolinda, Sérgio Godinho, Humanos), Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout) e João Correia (TAPE JUNk e Julie & The Carjackers). Quatro vozes, ukulele, mini bateria, guitarra e baixo, para caber tranquilamente na mala de qualquer carro. Tocam as músicas uns dos outros e as de quem a eles se juntar.

Lançaram o primeiro disco em Outubro de 2015, gravado entre a costa oeste EUA (onde fizeram duas digressões) e o Estúdio 15-A, em Lisboa, casa da Pataca, que o editou. O auto-intitulado They’re Heading West conta com duas mãos cheias de convidados, ainda assim apenas uma pequena parte dos nomes que foram passando pelos concertos organizados pela banda em Lisboa desde 2011, primeiro na Barraca e depois na Casa Independente. Com Ana Bacalhau, Samuel Úria, Capicua, Ana Moura, Luísa Sobral, Ana Moura, Nuno Prata, Frankie Chavez, Bruno Pernadas e Peixe, entre outros, os THW recriaram em disco a ideia de partilha de canções que deu origem à banda e que os continua a mover de concerto em concerto.

Francisca Cortesão: voz, guitarra acústica, baixo
João Correia: voz, baixo, guitarra acústica
Mariana Ricardo: voz, ukulele
Sérgio Nascimento: bateria, voz

https://youtu.be/cRNoo_K07k0

Há Música na Casa da Cerca 2019
>> CONCERTOS ao PÔR do SOL << Marquem na Agenda!
Sempre no último Sábado do Mês, de Maio a Setembro.
Entrada Gratuita

RODRIGO AMARANTE | Concerto em Lisboa

Rodrigo Amarante regressa a Portugal em 2022 para dois concertos de apresentação do seu novo álbum “Drama”, sucessor de “Cavalo”, o álbum de estreia a solo que em 2014 viria a consagra-lo, em definitivo, como um dos artistas mais importantes da história da música brasileira.
 
Rodrigo Amarante marcou profundamente uma geração no seu país enquanto um dos líderes da banda Los Hermanos e como membro fundador do super grupo de samba Orquestra Imperial, ao lado de Seu Jorge ou Moreno Veloso.
 
Ao reconhecimento no seu país seguiu-se o internacional, graças ao projecto Little Joy, que formou com o baterista dos Strokes, a colaborações com Devendra Banhart e à autoria da música de abertura da mundialmente aclamada série televisiva “Narcos”.
 
Som FOH Sérgio Milhano, PontoZurca

DUAS PERSONAGENS | Estreia no Festival de Teatro de Almada

DUAS PERSONAGENS
texto de Tennessee Williams
ESTREIA ABSOLUTA Festival de Almada | Teatro-Estúdio António Assunção
7 a 14 de Julho
Sempre às 20h30
Sábado e Domingo 15h e às 20h30

Fotografias Eric da Costa

“Duas irmãs são abandonadas pela companhia de teatro da qual são proprietárias. Ficam sem suporte, sem rede, sem comunidade, sem estrutura. Ainda assim, the show must go on. A primeira versão de The two character play, uma das obras tardias de Tennessee Williams (1911-1983), surge no contexto da luta pelos direitos civis nos EUA, no tempo em que alguns ídolos, tal como agora, eram retirados dos pedestais, em que se destruíam estátuas, e as minorias oprimidas exigiam igualdade. Na nossa versão, duas actrizes têm de fazer um espectáculo sozinhas. Criam, fazem a dramaturgia, decidem as luzes, a música, o cenário, os figurinos. Não se trata de fazer uma apologia da centralidade da função do actor em detrimento de todas as outras. Pelo contrário, é uma experiência de sobrevivência, revelando que o colectivo continua a ser a base fundamental do teatro – tal como a comunidade é a base da sociedade. O texto contém também uma profunda reflexão sobre o próprio teatro, sobre os actores, os dramaturgos, sobre as estruturas que sustentam o teatro. A visão de Williams é bastante pessimista, não colocando o ónus do desencontro entre o teatro e o público apenas no público, mas sobretudo no teatro, no seu carácter hermético, na sua incapacidade para comunicar com o presente. Depois de termos sobrevivido a uma crise pandémica com as salas de espectáculos fechadas durante meses, voltamos para fazer teatro. Mas que teatro? O teatro serve para quê?”

(Carla Galvão e Sara de Castro)

Dentro do Covil (Almada)

Criação, direcção artística e interpretação | Carla Galvão e Sara de Castro
Texto | Tennessee Williams
Tradução | Diana V. Almeida
Consultoria Dramatúrgica | Ana Pais e Ana Tamen
Concepção Plástica | Eric da Costa
Desenho de Luz | Teresa Antunes
Sonoplastia | Sérgio Milhano e Duarte Moreira
Apoio à criação | Rui M. Silva e Luna Rebelo
Produção Executiva | Raquel Sousa
Produção | Dentro do Covil
Apoio | Ajidanha, Escola de Mulheres, GTIST, Teatro Extremo
Agradecimentos Ana Pereira, Leonel Caldeira

CONCERTO Nº 1 PARA LAURA de Sílvia Real

CONCERTO N.º1 PARA LAURA, de Sílvia Real , coreografia partilhada com Francisco Camacho

ESTREIA 2 a 6 de Fevereiro 2022 | São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

18 Fevereiro 2022 | Cine Teatro de Torres Vedras

https://youtu.be/llxbZ4YKzfM

“Num tempo nocturno de (im)possibilidades, Sílvia Real mergulhou na sua memória de três décadas de repertório artístico, um universo saturado de referências musicais ecléticas, personagens femininas marcantes e figurinos fantasma. Um mergulho íntimo do qual emergiram com renovado fulgor palavras e canções que, outrora familiares, se somam agora a outras palavras e canções, apropriadas por uma banda em (des)construção, para dar voz ao que mais importa pôr em movimento: a empatia, a cooperação, uma ideia viva de revolução.”

fotografias Estelle Valente

FICHA ARTÍSTICA

Direcção Artística e Coreografia | Sílvia Real

Coreografia e Apoio Dramatúrgico | Francisco Camacho 

Interpretação | Beatriz Valentim, Magnum Soares, Sílvia Real e Ana Sofia Sequeira (participação especial)

Direcção Musical | Ana Sofia Sequeira

Assistência Musical | Sérgio Pelágio

Investigação na área dos Direitos Humanos | Simone Longo de Andrade

Apoio Guarda-Roupa (a partir do espólio de figurinos de Ana Teresa Real) | Ainhoa Vidal

Apoio Cénico (a partir de antigos adereços) | Laura Monteiro 

Maquilhagem | Rafael Valentini

Desenho de Luz | Tasso Adamopoulos

Operação de Luz | Paulo Cunha

Desenho de Som | Sérgio Milhano (PontoZurca)

Operação de Som | Pedro Baptista e Sérgio Milhano (PontoZurca)

Direcção de Produção | Sofia Afonso

Produção Executiva | Isabel Machado

Fotografia | Rita Delille, Estelle Valente

Vídeo, Realização e Operação de Legendas | Sofia Afonso 

Design | Carlos Bártolo

Comunicação | Susana Ribeiro Martins

Assessoria de Imprensa | ShowBuzz

Tradução | Catarina Lourenço

Produção | Produções Real Pelágio

Coprodução | São Luiz Teatro Municipal, Câmara Municipal de Castelo Branco e Câmara Municipal de Torres Vedras

MARIA LUIZA JOBIM | TOUR EUROPA

Maria Luiza Jobim Tour Europa 

Live Sound FOH Som Ao Vivo Sérgio Milhano
• 
“Filha do maestro Tom Jobim, Maria Luiza foi a vocalista da banda Baleia e fez parte do Opala, um duo de música eletrônica, com Lucas de Paiva. Em 1994, participou, ao lado do pai, do álbum Antônio Brasileiro — nas canções Samba de Maria Luiza e Forever Green. 

No ano seguinte, o disco ganhou o Grammy de melhor performance de jazz latino. Em 2006, gravou, junto ao sobrinho Daniel Jobim, o tema de abertura da novela Páginas da Vida, da Rede Globo, com a versão em português de “Wave”, clássico de seu pai. Em 2019, estreou seu primeiro álbum de estúdio, Casa Branca.

ANA MOURA Tour | Concertos Europa

Barbican Centre esgotado marca regresso de Ana Moura aos palcos europeus

Cinco meses após esgotar o Cadogan Hall, em LondresAna Moura volta à capital internacional da música para actuar no Barbican Centre, que se encontra igualmente lotado. Este concerto, que marca o regresso de Ana Moura aos palcos europeus, é mais um dos momentos altos da tour de “Moura” – o 6º álbum de originais, editado no final de Novembro do ano passado, e que em apenas duas semanas alcançou a marca de platina, tendo atingido, em Agosto, a dupla platina. Uma digressão que já soma mais de meia centena de concertos desde o seu início, em Fevereiro, no Olympia, em Paris. Desde então, Ana Moura e os seus músicos de excepção já percorreram as principais salas de espectáculos de Portugal – entre as quais a estreia no maior recinto fechado do país, a Meo Arena – e regressaram a consagrados palcos internacionais, como o Carnegie Hall em Nova Iorque.

Finda a temporada de festivais e festas ao ar livre que marcaram o Verão em território nacional, o regresso de Ana Moura à Europa faz-se numa sala com perto de 2 mil lugares, o Barbican Centre que, com a sua programação transversal, representa um dos mais notáveis pólos culturais do Reino Unido.

Em paralelo à intensa agenda de espectáculos, a maior artista portuguesa da actualidade acaba de atingir um feito assinalável: a permanência por 200 semanas consecutivas de “Desfado“, o anterior álbum de originais, no top de vendas nacional. Desde a edição de “Moura“, os dois álbuns têm coabitado nos lugares cimeiros da tabela.

26 Set > LONDRES, Barbican UK
28 Set > BERLIM, Passionskirche ALE
29 Set > BIELSKO-BIALA, Bielskie Centrum Kultury POL
01 Out > MALMO, Malmo Live SUE
02 Out > ESTOCOLMO, Konserthuset SUE

Acompanhem-nos

A MINHA HISTÓRIA NÃO É IGUAL À TUA | Projecto corpoemcadeia | Olga Roriz

5 e 6 Agosto no espaço CriArte em Carcavelos

Fundação Calouste Gulbenkian | Grande Auditório 

“Ao passar o 2º pátio já sei que J., que está sempre à espera de me ver, saiu da cela e é sempre o primeiro a chegar à sala de ensaio. Ele é o único que está numa ala diferente dos outros reclusos.

Hoje, já estava na 2ª antecâmara à minha espera. Sorriu, abraçou-me como sempre. Perguntei-lhe: “pensaste no solo?” ele responde – “Sim! Ontem até comecei a experimentar umas coisas, mas o espaço entre o fim da cama e a parede é tão curto que não conseguia mexer”, eu digo: “mas utiliza essa falta de espaço para te inspirar”, “pois é tens razão!” diz ele com um ar de descoberta.

Subimos as escadas, chegamos ao estúdio, ponho a música do solo, ele deita-se no chão e começa a dançar naquela sala enorme o espaço imaginário da sua cela. (…)”

Olga Roriz, Notas de criação #13, 13 abril 2022

FICHA TÉCNICA

Direcção Olga Roriz
Intérpretes Fábio Tavares, Jackson Teixeira, Jeferson Silva, Juvelino Moreira, Manuel Antunes, Nelson Varela, Paulo Barbosa, Rui Tiquina e Wilson Ribeiro
Seleçcão musical Olga Roriz e João Rapozo
Figurinos Olga Roriz
Desenho de luz Cristina Piedade
Edição da Banda sonora João Rapozo
Assistente da direcção Catarina Câmara
Assistente de ensaio Andreia Marinho
Montagem e operação de som PontoZurca
Gestão e produção Magda Bull
Comunicação António Quadros Ferro
Assistente de produção Ricardo Domingos

Corpoemcadeia

Coordenação artística e social do projecto Catarina Câmara
Psicólogo clínico e formador Nelson (Henda) Vieira Lopes
Formadores artísticos do projecto André de Campos, Bruno Alves, Catarina Câmara, Félix Lozano, Hélio Santos, Peter Michael Dietz, Rafael Alvarez, Sara Carinhas, Valentina Barlachi, Yonel Serrano
Criação fotográfica do projecto Arlindo Pinto, Fernando Alves, João Vasco, Paula Arinto, Rosa Reis, Rui Morais e Castro, Susana Paiva
Parceiro social Instituto Gestalt Firenze, Valentina Barlacchi e Paolo Quatrinni
Parceiros Institucionais Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais/ Estabelecimento Prisional do Linhó, Escola Informal de Fotografia [do Espectáculo], Escola Superior de Dança, DuplaCena, Teatro Experimental de Cascais
Agradecimentos José de Carvalho, Narcisa Costa, Isabel Lucena, Tiago Figueiredo, Yaniv Abraham

“A minha história não é igual à tua” é o resultado do projecto Corpoemcadeia, desenvolvido pela Companhia Olga Roriz com um grupo de reclusos do Estabelecimento Prisional do Linhó, apoiado desde 2019 pela iniciativa PARTIS da Fundação Gulbenkian.

fotografia Arlindo Pinto

SELVAGEM | Festival de Teatro de Almada

https://youtu.be/M0YWUzf9cSo

Festival de Teatro de Almada

Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada 9 e 10 Julho

Marco Martins propõe em Selvagem uma reflexão sobre o uso da máscara em práticas ritualísticas que, desde tempos imemoriais, marcam coletivamente em vários pontos da Europa momentos cruciais como equinócios e solstícios, integrando personagens como o Homem Selvagem, o Urso, a Cabra ou o Diabo.

Somos cada vez mais uma sociedade de máscaras que se escondem atrás de um mundo virtual. Qual o significado atual de máscara? Como pode a convivência com a máscara sanitária transformar a atividade, o ativismo e a identidade de cada um? Vivemos num quotidiano repleto de avatares, caricaturas, memes, aplicações que permitem transformar rosto e corpo e vários tipos de filtros capazes de esbater ainda mais a linha entre rostos e máscaras. A partir da investigação sobre o significado ancestral da máscara, SELVAGEM mapeará o seu valor como possibilidade identitária, bem como a complexidade inerente à multiplicação e interseção de identidades.

Encenação | Marco Martins

Ideia original | Renzo Barsotti

Texto e Dramaturgia | Marco Martins e Patrícia Portela a partir dos contributos do elenco

Colaboração e Apoio Dramatúrgico | Alexander Gerner, Charles Fréger, Giovanni Carroni, Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Com | Andrea Loi, Giuseppe Carai, João Paulo Alves, Luís Meneses, Marco Abbà, Rafael Costa,Riccardo Spanu e Rubens Ortu

Música | Miguel Abras

Cenografia | Fernando Brízio

Projecto, Construção e Montagem Cenográfica | ArtWorks

Desenho de Luz | Nuno Meira

Operação de Luz | Ricardo Campos

Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano / Pedro Baptista, PontoZurca

Movimento | Vânia Rovisco

Assistência de Encenação | Rita Quelhas

Pesquisa e Documentação | Zé Pires

Apoio aos Ensaios | Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Consultoria | Doina Isfanoni

Imagens | Andreas Bentzon, Benjamim Pereira / Instituto dos Museus e da Conservação,I.P.

Administração Arena Ensemble | Marta Delgado Martins

Assistência à Produção | Mafalda Teles

Apoio à Produção (Bragança) | Luís Manuel Costa

Coordenação de Projecto e Direcção de Produção | Mariana Brandão

CACIQUE’97 | We Used To Be Africans

Os Cacique´97 estão de volta com novo álbum.

“We Used To Be Africans” é o single que dá nome ao novo álbum dos Cacique´97; o segundo deste colectivo que reclama o afrobeat como seu veículo de intervenção.
We used to be Africans é o manifesto da procura de uma identidade cultural sem fronteiras que, apresentando uma visão da actualidade, pretende ser um testemunho para gerações futuras.
No segundo trabalho de estúdio, a banda recorre à receita energética do funk africano e grooves afro-lusófonos, acompanhados por letras de intervenção que são retratos do Mundo no século XXI e da África Contemporânea.

Gravado e misturado no estúdio PontoZurca “We used to be africans” editado em CD e VINIL pela Rastilho Records, conta com convidados de luxo: Nneka, Jorge Du Peixe, Azagaia e Nástio Mosquito.

Milton Gulli – Vocals and Guitars
Marisa Gulli – Percussion
Marcos Alves – Drums
Renato Almeida – Bass
Tiago Romão – Percussion
João Cabrita – Tenor and Baritone Sax
Zé Lencastre – Alto Sax
Vinicius Magalhães – Trombone
Zé Raminhos – Trumpet
Thelma Cunha – Bckg Vocals
Gonçalo Prazeres – Alto and Baritone Sax
Anastácia Carvalho – BackVocals
Paula Borges – BackVocals
Rita Pinho – BackVocals
Francisco Rebelo – Bass
Selma Uamusse – Bckg Vocals
João Gomes/Marco Pombinho – Keyboards

Gravação e Mistura: Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca
Masterização: Beat Laden

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009