Letra e Música/Lyrics and Music | Ana Bacalhau Produzido/Produced by | Diogo Piçarra Vozes gravadas/Voices recorded by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio Misturado/Mixed by | Sérgio Milhano no PontoZurca Estúdio Masterizado/Mastered by | Christian Wright no Abbey Road Studios
Vídeo Realização/Direction | André Piçarra e Filipe Correia dos Santos Direcção de Fotografia/Cinematography | Arlindo Camacho Produção/Production | Jacqueline Ferreira Assistente Produção/Production Assistant | Bruno Pinheiro Make-up | Filipe Silva Guarda-Roupa/Clothing | Mia Chefe Electricista/Chief Electrician | Pedro Gomes Assistente Electricista/Assistant Electrician | Luís Carneiro Estúdio/Studio | STP Audiovisuais
Teatro Nacional D. Maria II
18, 19 e 20 de Setembro
Direcção Artística | Olga Roriz
Bailarinos | André De Campos; Beatriz Dias; Bruno Alves; Catarina Câmara; Francisco Rolo; Marta Lobato Faria; Yonel Serrano
Banda Sonora | João Rapozo Selecção Musical | João Rapozo, Olga Roriz Cenografia e Figurinos | Ana Vaz, Olga Roriz Desenho de Luz | Cristina Piedade Vídeo | João Rapozo Captação e Pós-Produção Vídeo | João Rapozo Montagem e Operação de Luz e Vídeo | João Chicó, Contrapeso Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano, PontoZurca Assistência de Cenografia | Daniela Cardante Assistência de Figurinos | Ana Sales Estagiárias Assistentes de Ensaios | Ana Silva, Andreia Alpuim Produção | António Quadros Ferro Gestão | Magda Bull Formação e Residências | Lina Duarte
SINOPSE
Caminhamos de intemporalidade em intemporalidade, num espaço celestial entre telas de cinema.
A resiliência dos corpos de mãos dadas recupera os lugares ao longe, num presente que se escapa por entre os pés.
Seis meses depois uma entropia paira em todas as partículas. Tudo congelado!
Já morremos, ou iremos morrer. Seremos breves como o primeiro sopro que engolimos à nascença.
Levitamos ou confundimo-nos com as raízes de florestas densas. Não importa onde estamos, se no ar ou no mar, as moléculas continuam perdidas.
Queremos dizer o gesto entre cores fortes, clarões e escuridão. Queremos rasgar as paredes que nos separam e projetar-nos num campo de papoilas a perder de vista, sem dimensão, imensurável, como naquele sonho onde nenhum de nós quis acordar.
Podemos criar o apocalipse, fazer de Autópsia o único lugar habitável do planeta e em 1, 2, 3 quantos, avistar a onda gigante subir à grua mais alta e ficar ali para sempre no isolamento da memória. Adeus sistema solar.
Em 37 horas, 4 minutos e 12 segundos a Terra irá colidir com Júpiter. E lá se vai o microcosmos e o macrocosmos, o átomo, a molécula, os protões e os neutrões. Lá se vai a física quântica a epigenética e mais os rebuçados do Dr. Bayar. Lá se vão os genes homeóticos, a medicina ortomolecular e as radiações eletromagnéticas.
Não haverá Chakra que nos valha nem coerência que nos salve.
Não haverá chave genética que nos abra mais porta nenhuma.
Adeus humanidade.
A 3ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca tem início dia 11 de Março com a apresentação de Fernando Mota, na Galeria Principal da Casa, pelas 18h30.
Há Música na Casa da Cerca é um programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis;Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.
Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Actores é uma criação colectiva resultado de uma reflexão sobre o trabalho do actor nas suas variadas formas de expressão. Um espectáculo feito através dos relatos autobiográficos – mais ou menos diarísticos, de cada um dos intérpretes, a partir de textos por si representados ao longo dos anos, associando pulverizações narrativas de grandes clássicos com textos de novela ou anúncios de rádio e televisão. Ao todo, são mais de 40 textos de diferentes autores resultando numa dramaturgia paralela e num olhar retrospectivo sobre a vida de cada um dos intérpretes.
Encenação e Dramaturgia: Marco Martins Apoio dramatúrgico: Alexander Gerner Assistência de encenação: Guilherme Branquinho e Rita Quelhas Direcção de produção: Mariana Brandão
Interpretação: Bruno Nogueira, Carolina Amaral, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço
Cocriação: Marco Martins com: Bruno Nogueira, Luísa Cruz, Miguel Guilherme, Nuno Lopes e Rita Cabaço
Cenografia: Fernando Ribeiro Desenho de luz: Nuno Meira Sonoplastia: Sérgio Milhano Figurinos: Isabel Carmona Residência Artística: Oficina/ Centro de Criação de Candoso Apoio: Fundação D. Luís I / Câmara Municipal de Cascais Coprodução: Arena Ensemble, Teatro Nacional São João, Centro de Arte de Ovar e São Luiz Teatro Municipal
Este novo trabalho discográfico de Carlãoconta com 12 temas originais, entre eles, os singles “Agulha no Palheiro”, “Viver Pra Sempre” , “Contigo” e “#Demasia”.
Este álbum conta também com convidados especiais como António Zambujo, Manel Cruz, Slow J, entre outros artistas e produtores que ajudam Carlão a questionar as atuais formas e contexto de entretenimento de uma forma crítica e criativa como nos tem habituado.
Vozes gravadas no Estúdio PontoZurca por João Martins Misturado por Pedro Chamorra Masterizado por Stuart Hawkes
A 5ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca tem início dia 23 de Março com a apresentação de Luís Peixoto, na Galeria Principal da Casa, pelas 17h00.
Tiago Pereira apresenta-se dia 13 de Abril, no Jardim Botânico às 17h00.
Há Música na Casa da Cerca é um programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis;Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.
Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada
Os They’re Heading West são Mariana Ricardo (Minta & The Brook Trout, Silence is a Boy, Domingo no Quarto), Sérgio Nascimento (Deolinda, Sérgio Godinho, Humanos), Francisca Cortesão (Minta & The Brook Trout) e João Correia (TAPE JUNk e Julie & The Carjackers). Quatro vozes, ukulele, mini bateria, guitarra e baixo, para caber tranquilamente na mala de qualquer carro. Tocam as músicas uns dos outros e as de quem a eles se juntar.
Lançaram o primeiro disco em Outubro de 2015, gravado entre a costa oeste EUA (onde fizeram duas digressões) e o Estúdio 15-A, em Lisboa, casa da Pataca, que o editou. O auto-intitulado They’re Heading West conta com duas mãos cheias de convidados, ainda assim apenas uma pequena parte dos nomes que foram passando pelos concertos organizados pela banda em Lisboa desde 2011, primeiro na Barraca e depois na Casa Independente. Com Ana Bacalhau, Samuel Úria, Capicua, Ana Moura, Luísa Sobral, Ana Moura, Nuno Prata, Frankie Chavez, Bruno Pernadas e Peixe, entre outros, os THW recriaram em disco a ideia de partilha de canções que deu origem à banda e que os continua a mover de concerto em concerto.
Francisca Cortesão: voz, guitarra acústica, baixo João Correia: voz, baixo, guitarra acústica Mariana Ricardo: voz, ukulele Sérgio Nascimento: bateria, voz
https://youtu.be/cRNoo_K07k0
Há Música na Casa da Cerca 2019
>> CONCERTOS ao PÔR do SOL << Marquem na Agenda!
Sempre no último Sábado do Mês, de Maio a Setembro.
Entrada Gratuita
Rodrigo Amarante regressa a Portugal em 2022 para dois concertos de apresentação do seu novo álbum “Drama”, sucessor de “Cavalo”, o álbum de estreia a solo que em 2014 viria a consagra-lo, em definitivo, como um dos artistas mais importantes da história da música brasileira.
Rodrigo Amarante marcou profundamente uma geração no seu país enquanto um dos líderes da banda Los Hermanos e como membro fundador do super grupo de samba Orquestra Imperial, ao lado de Seu Jorge ou Moreno Veloso.
Ao reconhecimento no seu país seguiu-se o internacional, graças ao projecto Little Joy, que formou com o baterista dos Strokes, a colaborações com Devendra Banhart e à autoria da música de abertura da mundialmente aclamada série televisiva “Narcos”.
DUAS PERSONAGENS
texto de Tennessee Williams ESTREIA ABSOLUTA Festival de Almada | Teatro-Estúdio António Assunção
7 a 14 de Julho
Sempre às 20h30
Sábado e Domingo 15h e às 20h30
Fotografias Eric da Costa
“Duas irmãs são abandonadas pela companhia de teatro da qual são proprietárias. Ficam sem suporte, sem rede, sem comunidade, sem estrutura. Ainda assim, the show must go on. A primeira versão de The two character play, uma das obras tardias de Tennessee Williams (1911-1983), surge no contexto da luta pelos direitos civis nos EUA, no tempo em que alguns ídolos, tal como agora, eram retirados dos pedestais, em que se destruíam estátuas, e as minorias oprimidas exigiam igualdade. Na nossa versão, duas actrizes têm de fazer um espectáculo sozinhas. Criam, fazem a dramaturgia, decidem as luzes, a música, o cenário, os figurinos. Não se trata de fazer uma apologia da centralidade da função do actor em detrimento de todas as outras. Pelo contrário, é uma experiência de sobrevivência, revelando que o colectivo continua a ser a base fundamental do teatro – tal como a comunidade é a base da sociedade. O texto contém também uma profunda reflexão sobre o próprio teatro, sobre os actores, os dramaturgos, sobre as estruturas que sustentam o teatro. A visão de Williams é bastante pessimista, não colocando o ónus do desencontro entre o teatro e o público apenas no público, mas sobretudo no teatro, no seu carácter hermético, na sua incapacidade para comunicar com o presente. Depois de termos sobrevivido a uma crise pandémica com as salas de espectáculos fechadas durante meses, voltamos para fazer teatro. Mas que teatro? O teatro serve para quê?”
(Carla Galvão e Sara de Castro)
Dentro do Covil (Almada)
Criação, direcção artística e interpretação | Carla Galvão e Sara de Castro Texto | Tennessee Williams Tradução | Diana V. Almeida Consultoria Dramatúrgica | Ana Pais e Ana Tamen Concepção Plástica | Eric da Costa Desenho de Luz | Teresa Antunes Sonoplastia | Sérgio Milhano e Duarte Moreira Apoio à criação | Rui M. Silva e Luna Rebelo Produção Executiva | Raquel Sousa Produção | Dentro do Covil Apoio | Ajidanha, Escola de Mulheres, GTIST, Teatro Extremo Agradecimentos Ana Pereira, Leonel Caldeira
CONCERTO N.º1 PARA LAURA, de Sílvia Real , coreografia partilhada com Francisco Camacho
ESTREIA 2 a 6 de Fevereiro 2022 | São Luiz Teatro Municipal, Lisboa
18 Fevereiro 2022 | Cine Teatro de Torres Vedras
https://youtu.be/llxbZ4YKzfM
“Num tempo nocturno de (im)possibilidades, Sílvia Real mergulhou na sua memória de três décadas de repertório artístico, um universo saturado de referências musicais ecléticas, personagens femininas marcantes e figurinos fantasma. Um mergulho íntimo do qual emergiram com renovado fulgor palavras e canções que, outrora familiares, se somam agora a outras palavras e canções, apropriadas por uma banda em (des)construção, para dar voz ao que mais importa pôr em movimento: a empatia, a cooperação, uma ideia viva de revolução.”
fotografias Estelle Valente
FICHA ARTÍSTICA
Direcção Artística e Coreografia | Sílvia Real
Coreografia e Apoio Dramatúrgico | Francisco Camacho
Interpretação | Beatriz Valentim, Magnum Soares, Sílvia Real e Ana Sofia Sequeira (participação especial)
Direcção Musical | Ana Sofia Sequeira
Assistência Musical | Sérgio Pelágio
Investigação na área dos Direitos Humanos | Simone Longo de Andrade
Apoio Guarda-Roupa (a partir do espólio de figurinos de Ana Teresa Real) | Ainhoa Vidal
Apoio Cénico (a partir de antigos adereços) | Laura Monteiro
Maquilhagem | Rafael Valentini
Desenho de Luz | Tasso Adamopoulos
Operação de Luz | Paulo Cunha
Desenho de Som | Sérgio Milhano (PontoZurca)
Operação de Som | Pedro Baptista e Sérgio Milhano (PontoZurca)
Direcção de Produção | Sofia Afonso
Produção Executiva | Isabel Machado
Fotografia | Rita Delille, Estelle Valente
Vídeo, Realização e Operação de Legendas | Sofia Afonso
Design | Carlos Bártolo
Comunicação | Susana Ribeiro Martins
Assessoria de Imprensa | ShowBuzz
Tradução | Catarina Lourenço
Produção | Produções Real Pelágio
Coprodução | São Luiz Teatro Municipal, Câmara Municipal de Castelo Branco e Câmara Municipal de Torres Vedras
Maria Luiza Jobim Tour Europa • Live Sound FOH Som Ao Vivo Sérgio Milhano • “Filha do maestro Tom Jobim, Maria Luiza foi a vocalista da banda Baleia e fez parte do Opala, um duo de música eletrônica, com Lucas de Paiva. Em 1994, participou, ao lado do pai, do álbum Antônio Brasileiro — nas canções Samba de Maria Luiza e Forever Green.
No ano seguinte, o disco ganhou o Grammy de melhor performance de jazz latino. Em 2006, gravou, junto ao sobrinho Daniel Jobim, o tema de abertura da novela Páginas da Vida, da Rede Globo, com a versão em português de “Wave”, clássico de seu pai. Em 2019, estreou seu primeiro álbum de estúdio, Casa Branca.
Barbican Centre esgotado marca regresso de Ana Moura aos palcos europeus
Cinco meses após esgotar o Cadogan Hall, em Londres, Ana Moura volta à capital internacional da música para actuar no Barbican Centre, que se encontra igualmente lotado. Este concerto, que marca o regresso de Ana Moura aos palcos europeus, é mais um dos momentos altos da tour de “Moura” – o 6º álbum de originais, editado no final de Novembro do ano passado, e que em apenas duas semanas alcançou a marca de platina, tendo atingido, em Agosto, a dupla platina. Uma digressão que já soma mais de meia centena de concertos desde o seu início, em Fevereiro, no Olympia, em Paris. Desde então, Ana Moura e os seus músicos de excepção já percorreram as principais salas de espectáculos de Portugal – entre as quais a estreia no maior recinto fechado do país, a Meo Arena – e regressaram a consagrados palcos internacionais, como o Carnegie Hall em Nova Iorque.
Finda a temporada de festivais e festas ao ar livre que marcaram o Verão em território nacional, o regresso de Ana Moura à Europa faz-se numa sala com perto de 2 mil lugares, o Barbican Centre que, com a sua programação transversal, representa um dos mais notáveis pólos culturais do Reino Unido.
Em paralelo à intensa agenda de espectáculos, a maior artista portuguesa da actualidade acaba de atingir um feito assinalável: a permanência por 200 semanas consecutivas de “Desfado“, o anterior álbum de originais, no top de vendas nacional. Desde a edição de “Moura“, os dois álbuns têm coabitado nos lugares cimeiros da tabela.
26 Set > LONDRES, Barbican UK
28 Set > BERLIM, Passionskirche ALE
29 Set > BIELSKO-BIALA, Bielskie Centrum Kultury POL
01 Out > MALMO, Malmo Live SUE
02 Out > ESTOCOLMO, Konserthuset SUE
“Ao passar o 2º pátio já sei que J., que está sempre à espera de me ver, saiu da cela e é sempre o primeiro a chegar à sala de ensaio. Ele é o único que está numa ala diferente dos outros reclusos.
Hoje, já estava na 2ª antecâmara à minha espera. Sorriu, abraçou-me como sempre. Perguntei-lhe: “pensaste no solo?” ele responde – “Sim! Ontem até comecei a experimentar umas coisas, mas o espaço entre o fim da cama e a parede é tão curto que não conseguia mexer”, eu digo: “mas utiliza essa falta de espaço para te inspirar”, “pois é tens razão!” diz ele com um ar de descoberta.
Subimos as escadas, chegamos ao estúdio, ponho a música do solo, ele deita-se no chão e começa a dançar naquela sala enorme o espaço imaginário da sua cela. (…)”
Olga Roriz, Notas de criação #13, 13 abril 2022
FICHA TÉCNICA
Direcção Olga Roriz Intérpretes Fábio Tavares, Jackson Teixeira, Jeferson Silva, Juvelino Moreira, Manuel Antunes, Nelson Varela, Paulo Barbosa, Rui Tiquina e Wilson Ribeiro Seleçcão musical Olga Roriz e João Rapozo Figurinos Olga Roriz Desenho de luz Cristina Piedade Edição da Banda sonora João Rapozo Assistente da direcção Catarina Câmara Assistente de ensaio Andreia Marinho Montagem e operação de som PontoZurca Gestão e produção Magda Bull Comunicação António Quadros Ferro Assistente de produção Ricardo Domingos
Corpoemcadeia
Coordenação artística e social do projecto Catarina Câmara Psicólogo clínico e formador Nelson (Henda) Vieira Lopes Formadores artísticos do projecto André de Campos, Bruno Alves, Catarina Câmara, Félix Lozano, Hélio Santos, Peter Michael Dietz, Rafael Alvarez, Sara Carinhas, Valentina Barlachi, Yonel Serrano Criação fotográfica do projecto Arlindo Pinto, Fernando Alves, João Vasco, Paula Arinto, Rosa Reis, Rui Morais e Castro, Susana Paiva Parceiro social Instituto Gestalt Firenze, Valentina Barlacchi e Paolo Quatrinni Parceiros Institucionais Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais/ Estabelecimento Prisional do Linhó, Escola Informal de Fotografia [do Espectáculo], Escola Superior de Dança, DuplaCena, Teatro Experimental de Cascais Agradecimentos José de Carvalho, Narcisa Costa, Isabel Lucena, Tiago Figueiredo, Yaniv Abraham
“A minha história não é igual à tua” é o resultado do projecto Corpoemcadeia, desenvolvido pela Companhia Olga Roriz com um grupo de reclusos do Estabelecimento Prisional do Linhó, apoiado desde 2019 pela iniciativa PARTIS da Fundação Gulbenkian.
Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada 9 e 10 Julho
Marco Martins propõe em Selvagem uma reflexão sobre o uso da máscara em práticas ritualísticas que, desde tempos imemoriais, marcam coletivamente em vários pontos da Europa momentos cruciais como equinócios e solstícios, integrando personagens como o Homem Selvagem, o Urso, a Cabra ou o Diabo.
Somos cada vez mais uma sociedade de máscaras que se escondem atrás de um mundo virtual. Qual o significado atual de máscara? Como pode a convivência com a máscara sanitária transformar a atividade, o ativismo e a identidade de cada um? Vivemos num quotidiano repleto de avatares, caricaturas, memes, aplicações que permitem transformar rosto e corpo e vários tipos de filtros capazes de esbater ainda mais a linha entre rostos e máscaras. A partir da investigação sobre o significado ancestral da máscara, SELVAGEM mapeará o seu valor como possibilidade identitária, bem como a complexidade inerente à multiplicação e interseção de identidades.
Encenação | Marco Martins
Ideia original | Renzo Barsotti
Texto e Dramaturgia | Marco Martins e Patrícia Portela a partir dos contributos do elenco
Colaboração e Apoio Dramatúrgico | Alexander Gerner, Charles Fréger, Giovanni Carroni, Rita Cabaço, Vânia Rovisco
Com | Andrea Loi, Giuseppe Carai, João Paulo Alves, Luís Meneses, Marco Abbà, Rafael Costa,Riccardo Spanu e Rubens Ortu
Música | Miguel Abras
Cenografia | Fernando Brízio
Projecto, Construção e Montagem Cenográfica | ArtWorks
Desenho de Luz | Nuno Meira
Operação de Luz | Ricardo Campos
Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano / Pedro Baptista, PontoZurca
Movimento | Vânia Rovisco
Assistência de Encenação | Rita Quelhas
Pesquisa e Documentação | Zé Pires
Apoio aos Ensaios | Rita Cabaço, Vânia Rovisco
Consultoria | Doina Isfanoni
Imagens | Andreas Bentzon, Benjamim Pereira / Instituto dos Museus e da Conservação,I.P.
Administração Arena Ensemble | Marta Delgado Martins
Assistência à Produção | Mafalda Teles
Apoio à Produção (Bragança) | Luís Manuel Costa
Coordenação de Projecto e Direcção de Produção | Mariana Brandão
“We Used To Be Africans” é o single que dá nome ao novo álbum dos Cacique´97; o segundo deste colectivo que reclama o afrobeat como seu veículo de intervenção. We used to be Africans é o manifesto da procura de uma identidade cultural sem fronteiras que, apresentando uma visão da actualidade, pretende ser um testemunho para gerações futuras.
No segundo trabalho de estúdio, a banda recorre à receita energética do funk africano e grooves afro-lusófonos, acompanhados por letras de intervenção que são retratos do Mundo no século XXI e da África Contemporânea.
Gravado e misturado no estúdio PontoZurca “We used to be africans” editado em CD e VINIL pela Rastilho Records, conta com convidados de luxo: Nneka, Jorge Du Peixe, Azagaia e Nástio Mosquito.
Milton Gulli – Vocals and Guitars Marisa Gulli – Percussion Marcos Alves – Drums Renato Almeida – Bass Tiago Romão – Percussion João Cabrita – Tenor and Baritone Sax Zé Lencastre – Alto Sax Vinicius Magalhães – Trombone Zé Raminhos – Trumpet Thelma Cunha – Bckg Vocals Gonçalo Prazeres – Alto and Baritone Sax Anastácia Carvalho – BackVocals Paula Borges – BackVocals Rita Pinho – BackVocals Francisco Rebelo – Bass Selma Uamusse – Bckg Vocals João Gomes/Marco Pombinho – Keyboards
Gravação e Mistura: Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca Masterização: Beat Laden