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Propriedade Privada | Cia Olga Roriz no CCB

Estreia absoluta no Teatro Nacional São João, Porto, em 1996

Estreada em 1996 em homenagem aos 100 Anos do Cinema, politicamente incorreta, agressiva, violenta, holocáustica, Propriedade Privada, há muito que é uma peça à espera de ser revisitada.
“A falta dos seus intérpretes originais sempre me desacreditou da sua funcionalidade. 19 anos passados e tudo se transforma, se justifica, se deseja.
Nada me dará mais prazer neste ano em festa do que revisitar com um elenco renovado esta peça icónica.”

22 e 23 Maio | Grande Auditório, Centro Cultural de Belém

Direcção | Olga Roriz
Colagem musical | Ludger Lamers
Músicas | Harold Budd, Gustav Mahler, Towering of Inferno, Jean Françaix, Jacques Brel, Montipyten, Pascal Comelade
Cenário | João Mendes Ribeiro
Figurinos | Olga Roriz
Desenho de luz | Clemente Cuba
Colaboração dramatúrgica (à data da criação) | João Carneiro
Assistência à remontagem e ensaios | Paulo Reis
Apoio vocal | Luís Madureira
Voz off de lista cronológica | Paulo Reis
Reconstrução do cenário | Luciano Silveira
Assistente de cenografia e figurinos | Maria Ribeiro
Reconstituição da banda sonora | João Raposo
Remasterização áudio e Desenho de Som | Sérgio Milhano (PontoZurca)

Intérpretes | Beatriz Valentim, Carla Ribeiro, Marta Lobato Faria, Sylvia Rijmer, André de Campos, Bruno Alexandre e Bruno Alves

https://vimeo.com/127542315

ANA MOURA Tour | Concertos Europa

Barbican Centre esgotado marca regresso de Ana Moura aos palcos europeus

Cinco meses após esgotar o Cadogan Hall, em LondresAna Moura volta à capital internacional da música para actuar no Barbican Centre, que se encontra igualmente lotado. Este concerto, que marca o regresso de Ana Moura aos palcos europeus, é mais um dos momentos altos da tour de “Moura” – o 6º álbum de originais, editado no final de Novembro do ano passado, e que em apenas duas semanas alcançou a marca de platina, tendo atingido, em Agosto, a dupla platina. Uma digressão que já soma mais de meia centena de concertos desde o seu início, em Fevereiro, no Olympia, em Paris. Desde então, Ana Moura e os seus músicos de excepção já percorreram as principais salas de espectáculos de Portugal – entre as quais a estreia no maior recinto fechado do país, a Meo Arena – e regressaram a consagrados palcos internacionais, como o Carnegie Hall em Nova Iorque.

Finda a temporada de festivais e festas ao ar livre que marcaram o Verão em território nacional, o regresso de Ana Moura à Europa faz-se numa sala com perto de 2 mil lugares, o Barbican Centre que, com a sua programação transversal, representa um dos mais notáveis pólos culturais do Reino Unido.

Em paralelo à intensa agenda de espectáculos, a maior artista portuguesa da actualidade acaba de atingir um feito assinalável: a permanência por 200 semanas consecutivas de “Desfado“, o anterior álbum de originais, no top de vendas nacional. Desde a edição de “Moura“, os dois álbuns têm coabitado nos lugares cimeiros da tabela.

26 Set > LONDRES, Barbican UK
28 Set > BERLIM, Passionskirche ALE
29 Set > BIELSKO-BIALA, Bielskie Centrum Kultury POL
01 Out > MALMO, Malmo Live SUE
02 Out > ESTOCOLMO, Konserthuset SUE

Acompanhem-nos

CORDA | estúdio

CORDA banda de rock alternativo cantado em português, formada em 2012 em Almada, composta por Pedro Bento e Jorge Ramalho nas guitarras, Pedro Ferreira no baixo, Raul Carvalho na bateria e Tiago Proença na voz e letras.

Os CORDA tiveram outro projecto entre 1999 e 2003 chamado Cirka Bu com a mesma formação, tendo editado dois EPs. Depois disso alguns membros colaboraram com outros projectos como Fiona at Forty e Module, mas a cumplicidade ficou e reuniram-se novamente em 2012 criando a sua primeira demo intitulada “Islandia”.

Iniciamos agora a gravação do EP.

cordaEstudioPontoZurca

CORDA

Ir e Vir Abril Abrir | Teatro o Bando

Apresentação dia 20 Junho, largo da Igreja, Seixal.

Procurando uma imagem colectiva do 25 de Abril, IR E VIR será um evento musical e teatral de cerca de uma hora, onde a composição contemporânea de Jorge Salgueiro, interpretada ao vivo por uma orquestra de dezasseis músicos, se cruza com algumas canções de intervenção. Resultado do trabalho com escolas e instituições desta Região de Abril que é a Península de Setúbal, ouvir-se-ão também as vozes de um conjunto de seis actores e de mais de duas centenas de crianças que vão e que vêm, que enaltecem os dias vindouros e desdenham dos anos que passaram, que falam dos sonhos que perduram e dos sonhos que se perdem, que dialogam num gesto de resistência e celebração.

Criação | Teatro o Bando

Aline Frazão apresenta MOVIMENTO | Teatro São Luiz

“Se Aline Frazão, pelo seu trabalho e pelo seu percurso, prometia um óptimo espectáculo para a sua estreia no São Luiz, na noite de 31 de Janeiro, melhor cumpriu. Assente nos seus dois discos a solo, Movimento (o mais recente) e Clave Bantu (já mais rodado), o que a jovem cantora e compositora angolana apresentou em Lisboa foi um concerto soberbo, relevador do seu à-vontade nos palcos, da sua versatilidade e expressividade vocal e da notável veia criativa que preside às suas canções.

Aline teve a seu lado o trio com que habitualmente toca: Francesco Valente, contrabaixo e baixo eléctrico; Marcos Alves, bateria e percussão; Marco Pombinho, piano e Fender Rhodes mais um convidado, o guitarrista lisboeta João Pires (agora a viver, e a tocar, no Brasil), que ajudaram a explanar a paleta de timbres e cores que ela, também com eles, cria.”

in jornal Público

 


 


O BANDO | Em Nome da Terra | Festa do Avante

EM NOME DA TERRA é um espectáculo encenado por Miguel Jesus, o qual faz parte da equipa fixa d’O BANDO e que há muito vem dirigindo ou co-dirigindo espectáculos com João Brites. Caminhando ao longo do romance de Vergílio Ferreira, os actores debatem-se com a dificuldade de equilíbrio perante a inexorabilidade do tempo, galopantes sobre os corpos cobertos de uma vil nudez emocional: a velhice. Assim, preconizamos um espectáculo de grande impacto visual, ao ar livre, onde as memórias que se desvanecem são objectos e imagens em queda, resvalando num plano inclinado para fora do espaço e para fora de nós.

EM NOME DA TERRA pretende contar essa história de amor e de desintegração.

a partir do romance de Vergílio Ferreira

Miguel Jesus Dramaturgia e Encenação
Jorge Salgueiro Música
Sérgio Milhano PontoZurca Desenho de som
Rui Francisco e Miguel Jesus Cenografia
Clara Bento Figurinos
Fátima Santos Adereços e maquinaria de cena
Actores Rui M. Silva, Ana Lúcia Palminha, João Neca e Rita Brito

5 e 6 de Setembro | no exterior do Avanteatro
22,30h Festa do Avante

Festival TODOS 2015 | Caminhada de Culturas

Criado em 2009, o TODOS – Caminhada de Culturas tem afirmado Lisboa como uma cidade empenhada no diálogo entre culturas, entre religiões e entre pessoas de diversas origens e gerações. O TODOS tem contribuído para a destruição de guetos territoriais associados à imigração, abrindo toda a cidade a todas as pessoas interessadas em nela viver e trabalhar.

10, 11, 12 e 13 de Setembro – Colina de Santana e Campo Mártires da Pátria

10 Setembro | 21h30 | CREDO com Orchestra di Piazza Vittorio / Mário Tronco e José Tolentino de Mendonça
Igreja de São Domingos, Lisboa

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12 Setembro | 22h | Concerto Mazalda com Cheb Lakhdar, França & Argélia
Jardim de Campo de Santana, Lisboa

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Toda a programação aqui

Festival TODOS

Há Música na Casa da Cerca | Terraza

Estamos a chegar ao final da primeira edição do programa Há Música na Casa da Cerca.
No próximo sábado, 26 de Setembro, fechamos este ciclo com o último Concerto ao Pôr-do-Sol do ano. A partir das 19h a playlist de António Jorge Gonçalves toca nos jardins da Casa da Cerca, seguindo-se, às 21h30 o concerto de Terraza, e a partir das 22h30 o DJ set de Pedro Quaresma.
Vamos fechar o Verão com boa música!

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Júlio Resende, Sílvia Pérez Cruz & Moreno Veloso CCB

Júlio Resende | Fado & Further | 28 Novembro | Grande Auditório Centro Cultural de Belém

Com Sílvia Pérez Cruz e Moreno Veloso

Ângelo Freire na guitarra portuguesa e Joel Silva na bateria

“Três países no mesmo palco! Júlio Resende, Sílvia Pérez Cruz e Moreno Veloso. Três músicos apaixonados pela arte de fazer música. Pela canção. Pela invocação.
Júlio Resende recebeu a herança de Amália e dos seus dedos saiu uma nova abordagem ao fado. Sílvia Pérez Cruz é neste momento referenciada como uma das mais extraordinárias cantoras que Espanha já conheceu, visceral, autêntica, como Amália em Portugal. Moreno Veloso é o herdeiro dos deuses do samba, entre eles, seu pai, Caetano Veloso. Moreno tem um talento notável para a composição de canções e para as fazer vibrar na voz de um modo tão carinhoso e profundo como os seus antepassados.
Vinícius de Moraes dizia que “Para fazer um samba com beleza/É preciso um bocado de tristeza”. Quanta tristeza faz samba? E a alegria, também faz fado?

Três formas distintas de cantar e que, a partir de Júlio Resende, agora se juntam no mesmo palco, nessa pequena porção de espaço em que cada artista cria um mundo.”

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DOS BICHOS | Teatro O Bando

// DOS BICHOS (2016)

Convento de S. Francisco | 8 e 9 de ABRIL (SESSÕES ESGOTADAS) 10 de ABRIL (SESSÃO EXTRA) | COIMBRA

Nesta revisitação da peça Dos Bichos, baseada na obra com o mesmo nome de Miguel Torga, O Bando conduz os espectadores à descoberta de vários itinerários dentro do Convento. Esta peça, criada em residência propositadamente para a abertura oficial do Convento São Francisco conta com a participação da Banda Filarmónica de Taveiro, 2 atores profissionais de Coimbra e ainda vários figurantes também locais. Trata-se de envolver a comunidade na revisitação de uma peça que O Bando apresentou em 1990, no mesmo espaço, constituindo ainda hoje um marco artístico na memória de quem experenciou. Desta feita, não se espera menos…

texto BICHOS de MIGUEL TORGA dramaturgia e encenação JOÃO BRITES
música LUÍS PEDRO FARO e JORGE SALGUEIRO espaço cénico RUI FRANCISCO e JOÃO BRITES
figurinos e adereços CLARA BENTO e FÁTIMA SANTOS desenho de luz JOÃO CACHULO desenho de som SÉRGIO MILHANO   (PontoZurca)                  

elenco BIBI GOMESCÂNDIDO FERREIRAFÁTIMA SANTOS, F. PEDRO OLIVEIRAGUILHERME NORONHA,HORÁCIO MANUELJOÃO NECAJOÃO SEBASTIÃOJULIANA PINHOPAULA SÓ, PEDRO LAMAS, POMPEU JOSÉRAUL ATALAIARITA BRITO e RUI COSTA

participação BANDA FILARMÓNICA UNIÃO TAVEIRENSE maestro JOÃO PAULO FERNANDES 

Os Idiotas | Digressão

Ficção ou realidade?

Nos últimos tempos, quantas vezes já deu consigo a perguntar onde acaba a realidade e começa a ficção?
Pois é. Segundo Os Idiotas essa fronteira não existe. Resultado? Tudo, mas mesmo tudo, pode acontecer. No mundo d’ Os Idiotas o facebook deixou de ser virtual e as pessoas, mesmo as “supostamente normais”, trocaram as gargalhadas por uma dúzia de LOLs.Longe vão os tempo em que os amigos bebiam um copo quando se juntavam. Agora levam armas e matam-se por dá cá aquela palha. Neste universo paralelo, há homens que afinal são mulheres que entretanto mudaram de sexo e jogos de computador que se instalaram na vida sem pedir autorização para fazer download.

Se no final desta comédia dectetar sintomas antes desconhecidos, não se preocupe. Esses sinais fazem parte do projecto de contaminação que Os Idiotas delinearam para o livrar desse semblante sério a que a rotina o condenou. Faça uma pausa…

Ver Os Idiotas é a melhor coisa que lhe pode acontecer.

Autor Idiots of Ants – Andrew Spiers, Elliott Tiney, Benjamin Wilson e James Wrighton

 Direcção Sónia Aragão e Ricardo Peres

Tradução Ana Sampaio

Cenário e Figurinos Marta Carreiras 

Música Alexandre Manaia

Desenho de Luz Paulo Sabino

Operação de Som Pedro Quaresma (PontoZurca)

 Interpretação Aldo Lima, José Pedro Gomes, Jorge Mourato e Ricardo Peres

Uma produção UAU

NILS PETTER MOLVAER & SAMUEL ROHRER Concerto

Domingo 21 Agosto concerto de Nils Petter Molvaer & Samuel Rohrer no Waking Life Festival, Crato.

FOH SOM Sérgio Milhano


SAMUEL ROHRER bateria
Samuel Rohrer moved to Berlin in 2003 and quickly became one of the influential improvisational musicians of his generation. As an improvisatory sound pilot, he is able to elegantly navigate beats and anti-beats and expands the world of rhythmic functions with his artistic cross-style overall concept to include striking emotional components. Originally coming from acoustic improvised music and since a few years diving into the world of electronic music, he is one of the few defining a world by his own while balancing in between the two.
 
He has worked with artists such as Sidsel Endresen, Nan Goldin, Laurie Anderson, Max Loderbauer, Skuli Sverrisson, Oren Ambarchi, Tobias Freund, Ricardo Villalobos, Nils Petter Molvaer, Jan Bang, Eivind Aarset, João Paulo Esteves da Silva.
 
He is founding member of the Ambiq trio and founder of Arjunamusic Records. His latest work includes the second release of the group Dark Star Safari feat. Jan Bang, Erik Honoré and Eivind Aarset, a quartet release with Max Loderbauer, Tobias Freund and Stian Westerhus (KAVE) plus the latest release “Microgestures” together with Ricardo Villalobos.

Nils Petter Molvær, Norwegian trumpet player, composer and producer, who takes multiple music styles – jazz, ambient, house, electronic and break beats, as well as elements from hip hop, rock and pop music – and effortlessly reshapes them into unique and dramatic soundscapes of deep intensity.

His remarkable ease in handling the often-contrary conventions of pop, rock, funk, and modern jazz ensured a strong interest in both acoustic and electric music. This chameleon-like ability soon established him as a much sought-after musician in Oslo, which ultimately led to his a colourful and diverse curriculum vitae as a sideman. During his time with acclaimed jazz combo, Masqualero, NPM was introduced to Manfred Eicher, who welcomed him into his prestigious and much-lauded roster. Alongside the three ECM Masqualero releases, NPM recorded many classic studio sessions for ECM with artists such as Robyn Schulkowsky, Marilyn Mazur, Jon Balke’s Oslo 13, and Sidsel Endresen. However, NPM wanted to do something different, both in terms of composition, and trumpet technique.

A trumpet that knows how to capture both the polar ice caps and the burning desert sand, that can portray surging crowds just as well as total solitude, that loses itself but always finds the way back again. Molvaer has his own very individual sound, influenced as much by the poetry of Scandinavian nature as by electronic calculation, and last but not least by colleagues like Miles Davis and Jon Hassell. But more than anything else, Molvaer has himself. Listening to him play, it’s easy to forget that his instrument is a trumpet.

VELHⒶS | de Francisco Camacho Estreia no Theatro Circo

A 22 e 23 de novembro, o Theatro Circo em Braga acolhe a estreia nacional da nova peça de Francisco Camacho.

Direcção Artística e Coreografia | Francisco Camacho
Interpretação e Co-criação | Ana Caetano, Bernardo Gama, Carlota Lagido, Filippo Bandiera, Francisco Camacho, Sílvia Real
Música Original e Interpretação ao Vivo | Sérgio Pelágio
Cenografia e Luz | Frank Laubenheimer
Assistência à Direcção | Carlota Borges Lloret
Técnico de Som | Sérgio Milhano
Consultoria | Diego Lasio
Produção Executiva | Teresa Brito Tiago Sgarbi
Co-Produção | Theatro Circo de Braga
Apoio | Dance On (Berlim), Estúdios Victor Córdon (Lisboa), Teatro Gustavo Modena (Génova)
Agradecimentos | Stefania Opisso, Giovanna Gosto

 

Francisco Camacho, coreógrafo com carreira internacional, reúne um grupo de profissionais em torno dos 50 anos, desafiando os cânones da dança ocidental aprisionada na ideia de juventude, pujança e superação físicas. Acompanhados pela música ao vivo de Sérgio Pelágio, reconfiguram sucessivamente o espaço, utilizando materiais diversos, que determinam a sua fisicalidade e o movimento. Dar palco a uma idade habitualmente menos presente é também uma forma de reflexão sobre a história e a sua violência, que priva alguns sujeitos da sua existência plena, e apela a uma maior maturidade das comunidades. Aqui, o palco também é para velhos/as e espera-se que o seu furor quase anarquista contagie quem os/as vê.

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009