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ALINE FRAZÃO | Digressão a solo

A gravar o seu quarto álbum no Rio de Janeiro, Aline Frazão regressa aos palcos portugueses em Março com digressão a solo:

01.Março | Lisboa | B.Leza
03.Março | Ovar | Museu Julio Dinis
09.Março | Torres Vedras | Teatro-Cine
10.Março | Castelo Branco | Cine Teatro Avenida
16.Março | Tondela | ACERT
17.Março | Ponte de Lima | Teatro Diogo Bernardes

“Escolhi o Brasil e em especial o Rio porque é daqui que vêm as minhas mais importantes referências de discos neste formato intimista de canção, voz e violão. Também escolhi gravar no Rio porque é uma cidade que me inspira e me comove, de certa forma sendo parte da minha própria história. Desde o “Insular” [gravado na ilha escocesa de Jura] que mantenho a máxima de que o contexto afecta muito o resultado da gravação de um disco. Desta vez a minha ilha é o Rio e este estúdio no Jardim Botânico, onde me sinto mais perto das minhas influências musicais brasileiras mais solenes. Também tinha a necessidade de, desta vez, por fim, gravar um disco ao sul do mundo.”

Aline Frazão

Fotografia: Osmar Edgar

IM.PAR

SUNSET SUMMIT | WEB SUMMIT 2017

A PontoZurca foi convidada a apresentar-se na Sunset Summit – espaço de arte urbana Portuguese Art & Music – evento integrado na Web Summit 2017.

Dias 7 e 8 de Novembro entre as 16h e as 20h o evento apresenta bandas e artistas nacionais no Pavilhão de Portugal onde estão também representados: Azáfama – Produções Artísticas, GDA, Primetime Records, SPA, Turbina, WAM – We Are Music e Why Portugal.

Com produção técnica da NCS, o nosso agradecimento pelo convite.

JANITA SALOMÉ | Gravação novo álbum

Gravação do novo álbum de Janita Salomé com Filipe Raposo na direcção musical e piano, Mário Delgado nas guitarras, António Quintino no contrabaixo, Quiné Teles na percussão e Carlos Miguel Antunes na bateria.

BENA LOBO | Gravação do álbum “C’alma”

Benardo Lobo, compositor, cantor e violinista brasileiro grava o seu sexto disco de carreira “O primeiro na Europa, sob a luz de Lisboa” – como refere.

Com co-produção de Pierre Aderne, a selecção foi exímia, recebemos no estúdio músicos incríveis – brasileiros, cabo-verdianos e portugueses.

C’alma, ainda está nascendo.

fotografia de Alfredo Matos

Olga Roriz | Estreia TERRA no CCB

Olga Roriz apresenta Terra, um projecto que assinala o regresso da coreógrafa à sua companhia e ao seu elenco de cinco bailarinos, que partem à procura do sentido e do lugar do corpo. Estreia a 11 e 12 de Julho no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, pelas 21h.

“A Terra, um manto espesso e sólido permanentemente activo que de uma forma poética nos irá lentamente cobrir. O Corpo, um tremor constante que se repercute das suas profundezas transpirando sons e vibrações. Terra e corpo numa paragem telúrica que se divide e confunde entre a suspensão do tempo, a acumulação do sangue, a leveza dos ossos numa visão invertida das ideias e das memórias. Matéria viva em comunhão, perfeita ou imperfeita, passiva ou conflituosa, delicada ou agreste mas sempre em constante mutação. Sempre adoradores da terra, de muitas terras.”

http://vimeo.com/99995460

Direcção, Espaço Cénico e Figurinos | Olga Roriz
Intérpretes | Catarina Câmara, Maria Cerveira, Marta Lobato Faria, Bruno Alexandre, Bruno Alves
Selecção Musical | Olga Roriz e João Raposo
Música | Tchaikovsky, Ólafur Arnolds, Autechre, Senking, Henry Torgue, Laibach
Desenho de Luz | Cristina Piedade
Assistente da direção e dramaturgia | Paulo Reis
Assistente de Cenografia e Figurinos | Maria Ribeiro
Pós-produção Áudio | João Raposo
Técnico de Som | Sérgio Milhano (PontoZurca)
Técnico de Luz | Manuel Alão

AS CRIADAS | encenação de Marco Martins

O ar é nauseante. Mas elas respiram-no.

A partir do momento em que a patroa se ausenta, a fantasia rasga-se no imaginário de duas irmãs, que se transportam para longe das suas próprias vidas, numa fuga urgente de um quotidiano miserável. Neste olhar de Marco Martins sobre o texto de Genet, o palco transforma-se num espaço de enclausuramento onde Beatriz Batarda, Sara Carinhas e Luísa Cruz exploram as diversas identidades daquelas personagens em construção.

“Repudiando as virtudes do vosso mundo, os criminosos concordam irremediavelmente em organizar um universo paralelo. Concordam em viver nele. O ar é nauseante: eles conseguem respirá-lo.” Jean Genet

AS CRIADAS
de Jean Genet
encenação Marco Martins
tradução Matilde Campilho
com Beatriz Batarda, Luísa Cruz, Sara Carinhas
cenografia F. Ribeiro
figurinos Isabel Carmona
movimento Victor Hugo Pontes
desenho de luz Nuno Meira
assistente de desenho de luz CárinGeada
sonoplastia Sérgio Milhano
direção de produção Narcisa Costa
produção Arena Ensemble
coprodução TNDM II, Teatro Viriato
M/16ascriadas_pontozurca
as_criadas_pontozurca

We Used To Be Africans | CACIQUE’97 novo álbum

We Used To Be Africans novo álbum de Cacique’97, com data prevista de lançamento para o início de novembro.

Gravado e misturado por Sérgio Milhano no estúdio PontoZurcaWe Used To Be Africans é para além de nome de disco o nome do single de apresentação. O videoclip do tema tem estreia marcada para dia 7 de outubro na Antena3.

Afrobeat from Portugal and Mozambique.

ENCONTRO | álbum de Sónia Oliveira

O álbum ENCONTRO de Sónia Oliveira é constituído na sua essência por versões e colaborações.
Versões de músicas conhecidas (e desconhecidas) do universo jazz, bossa nova e da música portuguesa. Tendo sido gravado exclusivamente no formato de dueto, conta com a colaboração do pianista Carlos Garcia, do guitarrista Zé Miguel Vieira, do acordeonista João Barradas, do contrabaixista André Ferreira e do trompetista João Moreira. Uma proposta minimal e intimista, que transporta o ouvinte para ambientes musicais distintos entre si.

Sónia Oliveira | Voz
Carlos Garcia | Piano
Zé Miguel Vieira | Guitarra
João Barradas | Acordeão
André Ferreira | Contrabaixo
João Moreira | Trompete

Gravação, mistura e masterização Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca

Lar, Doce Lar | Teatro Sá da Bandeira

O êxito “Lar, Doce Lar” está de regresso para alegria dos fãs porque Joaquim Monchique e Maria Rueff juntos em palco são garantia de gargalhada. Monchique e Rueff interpretam Estela e Lurdinhas, duas amigas que co-habitam na residência Antúrios Dourados.

Mais de um ano em cena com salas esgotadas por todo o país e estrangeiro, mais de 125 mil pessoas em ovações de pé e um incomparável êxito não deixam este espectáculo terminar.

Uma produção Força de Produção

A hora em que não sabíamos nada uns dos outros |CIA OLGA RORIZ

Em coprodução com o São Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional S. João, Porto, Município de Loulé, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Estreia dia 29 de Abril de 2023 no CineTeatro Louletano

Do dramaturgo austríaco, Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros” (1992), é uma peça originalmente composta por 450 membros do elenco, caminhando numa praça representada como uma cidade.

“O detonador da peça foi uma tarde de vários anos atrás. Tinha passado o dia inteiro numa pequena praça em Muggia, perto de Trieste. Sentei-me no terraço de um café e vi a vida a passar. Entrei num verdadeiro estado de observação, talvez isto tenha sido ajudado um pouco pelo vinho. Cada pequena coisa tornou-se significativa (sem ser simbólica). Os procedimentos mais minúsculos pareciam significativos do mundo.” | Peter Handke.

“O seu objetivo seria criar um dia na vida de uma praça seguindo um conjunto de direções de palco. Em vez de copiar ações diretamente do guião e transpor para palco a realidade, quer-se desenvolver outro tipo de reflexão e construção.

Interessa-nos questionar, trinta e um anos passados da criação desta peça, o que mudou no mundo. Parece-nos que este título nos quer dizer agora muito mais. Que o que sabemos uns dos outros e de nós próprios é um poço cada vez mais escuro e que é urgente abrir canais à transformação, à criação da utopia.” | Olga Roriz

De
Peter Handke

Tradução
João Barrento

Direção

Olga Roriz

Intérpretes António Bollaño, Dinis Duarte, Gaya de Medeiros, Leonor Alecrim, Marta Jardim, Marta Lobato Faria, Roge Costa, Yonel Serrano e comunidade local

Banda sonora João Rapozo, Olga Roriz

Cenografia e adereços 
Eric Costa

Figurinos Guarda-roupa Companhia Olga Roriz

Desenho de luz Cristina Piedade

Edição de som João Rapozo

Assistência de direção André de Campos

Assistência de ensaios Victória Bemfica

Assistência de adereços Paula Hespanha

Assistência de figurinos Ricardo Domingos

Assistência de cenografia Pedro Sousa

Assistência de direção de cena Ana P. Silva, Victória Bemfica

Apoio ao guarda-roupa (estágio) David Duarte

Direção técnica e operação de luz 
João Chicó/Pedro Guimarães

Desenho, montagem e operação de som PontoZurca

Companhia Olga Roriz
Direção Olga Roriz
Direção de produção 
António Quadros Ferro
Gestão 
Magda Bull
FOR Dance Theatre e Residências 
Lina Duarte
Produção executiva 
João Pissarra
Coordenação Corpoemcadeia
 Catarina Câmara

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