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HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA | Concertos ao Pôr do Sol

Há Música na Casa da Cerca é um programa de música desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos InvisíveisConcertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.

Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada

CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Realizam-se no Parque de Escultura da Casa da Cerca e convidam a disfrutar da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música: uma playlist de um convidado; um concerto ao vivo.

26 Maio >> Budda Power Blues
30 Junho >> S. Pedro
28 Julho >> Ana Brandão, Carlos Bica, João Paulo Esteves da Silva e Filipe Bica
25 Agosto >> Kimi Djabaté
29 Setembro >> Tim Tim por Tim Tum

De Maio a Setembro, a partir das 19h até às 24h.

Foto (c) Patricia India Pascal // CARMEN SOUZA Concerto ao Pôr do Sol Agosto 2017

Há Música na Casa da Cerca | MEMÓRIA DE PEIXE

Concertos ao Pôr do Sol no Parque de Escultura da Casa da Cerca em Almada

Sábado 29 de Julho entrada gratuita
19h Playlist de: SKRAN (Artista Urbano grafitti/street art) – “Música para os Cinco Sentidos – Visão”
21.30h Concerto: MEMÓRIA DE PEIXE

Concertos ao Pôr do Sol
Realizam-se no Parque de Escultura da Casa da Cerca e convidam a disfrutar da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música: uma playlist de um convidado; um concerto ao vivo.

vídeo: Estórias da nuvem

https://vimeo.com/230480385

OSSO VAIDOSO Concerto ao Pôr do Sol Junho

Há Música na Casa da Cerca | CARMEN SOUZA

Concertos ao Pôr do Sol no Parque de Escultura da Casa da Cerca em Almada

Sábado 26 de Agosto entrada gratuita
19h Playlist de: Miguel Matos (Curador) – “Música para os Cinco Sentidos – Olfacto”
21.30h Concerto: CARMEN SOUZA

Concertos ao Pôr do Sol
Realizam-se no Parque de Escultura da Casa da Cerca e convidam a disfrutar da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música: uma playlist de um convidado; um concerto ao vivo.

vídeo: Estórias da nuvem

https://vimeo.com/229573611

MEMÓRIA DE PEIXE Concerto ao Pôr do Sol Julho

Há Música na Casa da Cerca | PEIXE

Concertos ao Pôr do Sol no Parque de Escultura da Casa da Cerca em Almada

Sábado 30 de Setembro entrada gratuita
19h Playlist de: Nuno Calado (Radialista) – “Música para os Cinco Sentidos – Audição”
21.30h Concerto: PEIXE

Concertos ao Pôr do Sol
Realizam-se no Parque de Escultura da Casa da Cerca e convidam a disfrutar da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música: uma playlist de um convidado; um concerto ao vivo.

vídeo: Estórias da nuvem

https://vimeo.com/235548041

CARMEN SOUZA Concerto ao Pôr do Sol Agosto

JANITA SALOMÉ | Gravação novo álbum

Gravação do novo álbum de Janita Salomé com Filipe Raposo na direcção musical e piano, Mário Delgado nas guitarras, António Quintino no contrabaixo, Quiné Teles na percussão e Carlos Miguel Antunes na bateria.

SUNSET SUMMIT | WEB SUMMIT 2017

A PontoZurca foi convidada a apresentar-se na Sunset Summit – espaço de arte urbana Portuguese Art & Music – evento integrado na Web Summit 2017.

Dias 7 e 8 de Novembro entre as 16h e as 20h o evento apresenta bandas e artistas nacionais no Pavilhão de Portugal onde estão também representados: Azáfama – Produções Artísticas, GDA, Primetime Records, SPA, Turbina, WAM – We Are Music e Why Portugal.

Com produção técnica da NCS, o nosso agradecimento pelo convite.

ALINE FRAZÃO | Digressão a solo

A gravar o seu quarto álbum no Rio de Janeiro, Aline Frazão regressa aos palcos portugueses em Março com digressão a solo:

01.Março | Lisboa | B.Leza
03.Março | Ovar | Museu Julio Dinis
09.Março | Torres Vedras | Teatro-Cine
10.Março | Castelo Branco | Cine Teatro Avenida
16.Março | Tondela | ACERT
17.Março | Ponte de Lima | Teatro Diogo Bernardes

“Escolhi o Brasil e em especial o Rio porque é daqui que vêm as minhas mais importantes referências de discos neste formato intimista de canção, voz e violão. Também escolhi gravar no Rio porque é uma cidade que me inspira e me comove, de certa forma sendo parte da minha própria história. Desde o “Insular” [gravado na ilha escocesa de Jura] que mantenho a máxima de que o contexto afecta muito o resultado da gravação de um disco. Desta vez a minha ilha é o Rio e este estúdio no Jardim Botânico, onde me sinto mais perto das minhas influências musicais brasileiras mais solenes. Também tinha a necessidade de, desta vez, por fim, gravar um disco ao sul do mundo.”

Aline Frazão

Fotografia: Osmar Edgar

IM.PAR

CIA OLGA RORIZ | estreia A Meio da Noite

“Uma homenagem a Ingmar Bergman. A 14 de julho de 1918 nascia Ingmar Bergman. Poucos realizadores conseguiram encontrar profundidade no interior do ser humano. Os seus sonhos cheios de pesadelos foram a base inspiradora de muitos dos seus filmes, nos quais espaço e tempo se desvanecem do real. A impossibilidade de comunicação, a religião e a morte são as temáticas mais obsessivas de Bergman. A meio da noite, sendo um espetáculo que se propõe abordar a temática existencialista do encenador e cineasta Ingmar Bergman, é simultaneamente uma peça sobre o processo de criação numa procura incessante de si próprio e dos outros. Sete intérpretes encontram-se para partilhar as suas pesquisas sobre a obra do realizador e criarem, coletiva ou individualmente, cenas que possam integrar um futuro espetáculo. À volta de uma mesa/ilha, fecham-se nos seus pensamentos, mergulhados nos computadores, nos livros, nos vídeos. Tudo nasce desse huis clos de criação: o som, a luz, as imagens, as ações e contradições, dramas, pesadelos e fantasmas. As camadas de representação acumulam-se, criando tramas dramatúrgicas onde se mistura a mentira com a verdade dos factos. A meio da noite é uma profunda homenagem a Ingmar Bergman, aos atores dos seus filmes e aos intérpretes desta Companhia.”

Olga Roriz

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Direcção Olga Roriz
Intérpretes André de Campos, Beatriz Dias, Bruno Alexandre, Bruno Alves, Catarina Câmara, Francisco Rolo, Rita Calçada Bastos

Selecção musical Olga Roriz, João Rapozo e intérpretes
Cenografia Ana Vaz
Figurinos Olga Roriz
Desenho de luz Cristina Piedade
Vídeo Olga Roriz, João Rapozo
Desenho de Som Sérgio Milhano (PontoZurca)
Apoio dramatúrgico Rita Calçada Bastos
Apoio vocal João Henriques

Tradução e elocução em Sueco Birte Lundwall
Assistente de ensaios Ricardo Domingos
Assistente de cenografia e figurinos Rita Osório
Pós-produção áudio e vídeo João Rapozo
Montagem e operação de luz João Chicó (Contrapeso)
Montagem e operação de som PontoZurca
Coproduçao Companhia Olga Roriz, Teatro Nacional São João, Teatro Municipal de Bragança
Apoio de produção Sociedade Portuguesa de Autores, AGEOP, RTP2, TAP, Embaixada de Portugal em Estocolmo
Parceiros Leopardo Filmes, Duplacena, Escola de Medicina Tradicional Chinesa
Inserido no programa da Fundação Ingmar Bergman para as comemorações do centenário do seu nascimento
Agradecimento TNSJ pela cedência de alguns figurinos
Duração aprox. 2h

Foto: Sérgio Claro

A hora em que não sabíamos nada uns dos outros |CIA OLGA RORIZ

Em coprodução com o São Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional S. João, Porto, Município de Loulé, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Estreia dia 29 de Abril de 2023 no CineTeatro Louletano

Do dramaturgo austríaco, Peter Handke “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros” (1992), é uma peça originalmente composta por 450 membros do elenco, caminhando numa praça representada como uma cidade.

“O detonador da peça foi uma tarde de vários anos atrás. Tinha passado o dia inteiro numa pequena praça em Muggia, perto de Trieste. Sentei-me no terraço de um café e vi a vida a passar. Entrei num verdadeiro estado de observação, talvez isto tenha sido ajudado um pouco pelo vinho. Cada pequena coisa tornou-se significativa (sem ser simbólica). Os procedimentos mais minúsculos pareciam significativos do mundo.” | Peter Handke.

“O seu objetivo seria criar um dia na vida de uma praça seguindo um conjunto de direções de palco. Em vez de copiar ações diretamente do guião e transpor para palco a realidade, quer-se desenvolver outro tipo de reflexão e construção.

Interessa-nos questionar, trinta e um anos passados da criação desta peça, o que mudou no mundo. Parece-nos que este título nos quer dizer agora muito mais. Que o que sabemos uns dos outros e de nós próprios é um poço cada vez mais escuro e que é urgente abrir canais à transformação, à criação da utopia.” | Olga Roriz

De
Peter Handke

Tradução
João Barrento

Direção

Olga Roriz

Intérpretes António Bollaño, Dinis Duarte, Gaya de Medeiros, Leonor Alecrim, Marta Jardim, Marta Lobato Faria, Roge Costa, Yonel Serrano e comunidade local

Banda sonora João Rapozo, Olga Roriz

Cenografia e adereços 
Eric Costa

Figurinos Guarda-roupa Companhia Olga Roriz

Desenho de luz Cristina Piedade

Edição de som João Rapozo

Assistência de direção André de Campos

Assistência de ensaios Victória Bemfica

Assistência de adereços Paula Hespanha

Assistência de figurinos Ricardo Domingos

Assistência de cenografia Pedro Sousa

Assistência de direção de cena Ana P. Silva, Victória Bemfica

Apoio ao guarda-roupa (estágio) David Duarte

Direção técnica e operação de luz 
João Chicó/Pedro Guimarães

Desenho, montagem e operação de som PontoZurca

Companhia Olga Roriz
Direção Olga Roriz
Direção de produção 
António Quadros Ferro
Gestão 
Magda Bull
FOR Dance Theatre e Residências 
Lina Duarte
Produção executiva 
João Pissarra
Coordenação Corpoemcadeia
 Catarina Câmara

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009