PontoZurca

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DEOLINDA “Outras Histórias” edição especial com CD extra gravado ao vivo

Em abril de 2016, os Deolinda presentearam os fãs com dois concertos muito especiais, no Tivoli, em Lisboa e na Casa da Música, no Porto. Foram duas datas memoráveis, ambos com lotação esgotada, que contaram com a participação de convidados que com os Deolinda partilham a cumplicidade criativa e a admiração mútua. Motivos suficientes para terem sido captados e agora registados em CD, acompanhando, a partir de dia 2 de dezembro, o mais recente álbum da banda, “Outras Histórias”, editado inicialmente em fevereiro.

Esta será uma oportunidade para recordar as interpretações ao vivo de Manel Cruz (Ornatos Violeta), no tema “Desavindos” e de Riot (Buraka Som Sistema), numa inesperada colaboração em “A Velha e o DJ“.
Convidados também para estes dois concertos, Ana Isabel Dias e Eduardo Raon na harpa.

Ficam assim reunidos, numa só edição, os grandes sucessos dos Deolinda como “Fado Toninho“, “Movimento Perpétuo Associativo“, “Um Contra o Outro“, “Seja Agora“, ou os mais recentes “Corzinha de Verão” e “Manta para Dois“.

Gravação ao vivo Auditiv (Lisboa), PontoZurca (Porto)

Mistura Sérgio Milhano, Estúdio PontoZurca

Masterização Uwe Teichert, Elektropolis Mastering Studio, BEL

O MEU VIZINHO É JUDEU | com Bruno Nogueira e Miguel Guilherme

O Meu Vizinho É Judeu
Estreia 25 Novembro | Casino Estoril

“Num prédio, vivem vários casais sem filhos, algumas pessoas sós, poucas famílias, uns entram pelas Escadas A e outros pelas Escadas B. A ignorância encontra a curiosidade, quando um vizinho ingénuo, atordoado pela obsessão da sua mulher pelo povo Judeu, interpela o  vizinho de baixo questionando a sua identidade.

Bruno Nogueira interpreta um homem sob a influência do poder invisível das mulheres. Desesperadamente, procura satisfazer a sua mulher trazendo-lhe respostas curtas para perguntas demasiado grandes.

Miguel Guilherme carrega a nota biográfica do autor, um judeu ateu massacrado pelos preconceitos daqueles que vêm na diferença o perigo e a ameaça.

Com muito humor abrem-se as portas à discussão sobre questões sérias, e as personagens riem-se, também elas, mascarando a dor, do desencontro e das pequenas contradições que as tornam mais humanas.  Jean-Claube Grumberg, alfaiate, actor e escritor francês,  é autor de cerca de 50 obras dramatúrgicas, argumentista dos realizadores François Truffaut e Costa-Gravas, e premiado por diversas vezes com o Prix Moliére, Grand Prix da Academie Française, entre outros.

Ciclicamente, voltam os tempos de crise de ideiais e de valores propícios ao ressurgir do conflito “nós e os outros”, despertando o impulso primário e reactivo a situações alimentadas pelo medo e a ansiedade. O autor, desconstrói o preconceito com um humor caustico, surpreendendo o espectador com um volte de face tão absurdo quanto a realidade actual.

Em O Meu Vizinho é Judeu encontramos dois vizinhos anónimos numa grande cidade, entre a escada e a porta da rua, e assistimos ao crescer de um conflito antigo que nos faz rir do medo sem medo, e recuperar alguma fé na humanidade.”

Texto: Jean-Claube Grumberg | Encenação: Beatriz Batarda | Tradução: Diogo Dória | Cenário: Wayne dos Santos | Figurinos: José António Tenente | Desenho de Luz: Nuno Meira | Sonoplastia: Sérgio Milhano (PontoZurca) | Produção: Força de Produção | Interpretação: BRUNO NOGUEIRA e  MIGUEL GUILHERME

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Estreia PERFIL PERDIDO de Marco Martins | Festival Istambul

Profil Perdu novo espectáculo de Marco Martins estreia dia 28 de Novembro no Festival de Teatro de Istambul no DasDas, Istambul, Turquia.


Encenação MARCO MARTINS

Interpretação | BEATRIZ BATARDA, ROMEU RUNA

a partir de textos de Sophie CalleSiri Hustvedt, Franz KafkaÉdouard LouisPeter KubelkaGeorge OppenRichard TuttleSylvia PlathPhilip RothSophocles and William Shakespeare

Sonoplastia Tiago Cerqueira
Cenografia Fernando Ribeiro

Desenho de Iluminação Nuno Meira
Assistente Ricardo Campos

Desenho de Som Sérgio Milhano, PontoZurca
Assistente Tomé Silva, PontoZurca

Figurinos Teresa Pavão

Assistente Encenação Rita Quelhas

Magia Suporte Hélder Guimarães
Sapateado Suporte Marinela MangueiraEnsaios Rui CatalãoVânia Rovisco

Direcção de Produção Mariana Brandão

co-produção S. Luiz Teatro MunicipalTeatro Nacional S. JoãoCentro Cultural Vila FlorCine-Teatro Louletano

Cine-Teatro LouletanoCENTQUATREPARISO Espaço do Tempo //Artworks // Ministério dos Filmes, Pro.Dança, Sara Pereira da Silva

ANTES QUE MATEM OS ELEFANTES | Olga Roriz

Estreia absoluta do novo espectáculo de Olga Roriz
28 Abril Centro Cultural de Ílhavo

“Por onde reabrir caminho, qual o tema, a terra, o objetivo? À procura de nós, dos nossos detritos. Em frente… sempre em frente não olhar para trás. Olhos fechados sem querer pensar, o frio, o medo do frio, a fome. Ali em lugar nenhum, lugar perdido, duro, rasgado. Ali, o lugar da ânsia do desconhecido. Memórias de estômago vazio. A escuridão, o corpo colado a outro corpo e a outro e a outro… O filho de encontro ao peito, cobertor às costas e malas, sacos, bonecos, entre uma outra pequena mão de carne e osso. Pés devastados, pisados de cada poeira. As pedras…O céu espesso, um céu aberto e a cabeça a estalar. Já não se sabe da dor, já se perdeu a ira. A dúvida, a insegurança e a pequenez cansa. Perdido o mínimo poder, perdida a dignidade, cansa. Demolida a última réstia de humanidade, cansa. E porquê eu?”

Olga Roriz, out. 2015

Espectáculo comemorativo do Dia Mundial da Dança

  • Antes que Matem os Elefantes | Digressão Cia Olga Rriz

fotografias de Paulo Pimenta

Direcção: Olga Roriz
Intérpretes: Beatriz Dias, Carla Ribeiro, Marta Lobato Faria, Bruno Alexandre, Bruno Alves, André de Campos e Francisco Rolo
Selecção musical: Olga Roriz e João Rapozo
Música: Aphex Twin, Ben Frost, Dahfer Youssef, Gavin Brayers, Max Richter, Two Fingers
Cenografia e figurinos: Olga Roriz e Paulo Reis
Desenho de luz: Cristina Piedade
Vídeo e pós-produção áudio: João Rapozo
Assistente de direcção e dramaturgia: Paulo Reis
Assistente de ensaios: Raquel Tavares
Montagem e operação de luz: Manuel Alão
Montagem e operação de som: Sérgio Milhano (PontoZurca)

Companhia Olga Roriz
Directora e coreógrafa: Olga Roriz
Assessor da direcção: Paulo Reis
Produção e digressões: Ana Rocha
Gestão: Patrícia Soares
Secretariado e produção: Teresa Brito

Espetáculo desenvolvido no âmbito de residência artística realizada no Centro Cultural de Ílhavo
Co-produção: Companhia Olga Roriz e Centro Cultural de Ílhavo

DEOLINDA | Celebram 10 anos de carreira nos Coliseus

https://www.youtube.com/watch?v=6EOrf3yYZok&feature=youtu.be

Os Deolinda celebram uma década de canções, concertos, discos, viagens, prémios e memórias nos Coliseus, primeiro em Lisboa, a 28 de Janeiro, depois no Porto, a 4 de Fevereiro. A escrita do guião destes dez anos encontra-se actualmente no capítulo “Outras Histórias“, o último álbum de originais de onde foram retirados os singles “Corzinha de Verão” e “Manta para dois“, e ainda o tema “A velha e o DJ” que, em colaboração com Riot (Buraka Som Sistema), acentua a faceta mais festiva e a facilidade que os Deolinda têm em estabelecer um diálogo com outros estilos musicais.

Outras Histórias” acaba de ser reeditado numa edição especial que, para além do álbum, inclui o CD com os concertos de Lisboa, no Tivoli BBVA e Porto, na Casa da Música, com a participação de Manel Cruz (Ornatos Violeta) no tema “Desavindos” e ainda versões ao vivo dos grandes sucessos dos Deolinda como “Fado Toninho“, “Movimento Perpétuo Associativo“, “Um Contra o Outro” ou” Seja Agora“, entre muitos outros.

https://open.spotify.com/album/5WLAdWJNC9WO2DWbivEZjJ

Gravação ao vivo Auditiv (Lisboa), PontoZurca (Porto)

Mistura Sérgio Milhano, Estúdio PontoZurca

Masterização Uwe Teichert, Elektropolis Mastering Studio, BEL

Concertos 10 anos PontoZurca Editora

8 e 9 Outubro | 10 anos PontoZurca Editora | Cine Incrível, Almada

 
>> sexta-feira, 8 de Outubro, 21h30 | Concerto Aline Frazão
Comemoração do lançamento do álbum “Movimento”
 
>> sábado, 9 de Outubro, 21h30 | Concerto The Soaked Lamb
Apresentação do novo álbum “Two to Two”
 
Bilhetes: 10€ 1 dia // 15€ 2 dias
À venda Cine Incrível – Alma Danada*** e Drogaria Central Loja de Discos
*** RESERVAS Pré-pagamento:
mbw 965210300
iban PT50 0033 0000 4542 9570 9250 5
envio de comprovativo por sms ou mail
cineprograma@gmail.com
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Em Outubro de 2021 a PontoZurca celebra 10 Anos de edições discográficas com os concertos de Aline Frazão e The Soaked Lamb no Cine Incrível Almadense.

Ao longo desta década editou artistas como Melech Mechaya (Aqui em Baixo Tudo é Simples – 2011 e Gente Estranha – 2014), Orquestra Todos (Intendente – 2012), The Soaked Lamb (Evergreens – 2012 e Palhaços – 2013), Aline Frazão (Movimento – 2013), Janita Salomé (Em Nome da Rosa – 2014 e Valsa dos Poetas – 2018), Marafona (Está Dito – 2016), Trevo (Trevo – 2018), entre outras edições e co-edições.

Fundada em 2009, a PontoZurca dedica-se a todas as vertentes técnicas das artes performativas na área do som. Além de Editora Discográfica independente, é também um Estúdio de Gravação Áudio por onde têm passado vários artistas consagrados do panorama nacional e internacional, uma Produtora de Espectáculos, faz Direcção Técnica e Som ao Vivo e, mais recentemente, abriu uma Loja de Discos em Almada – a Drogaria Central.

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ALINE FRAZÃO protagoniza o primeiro espectáculo deste evento de celebração. A cantora e compositora angolana sobe ao palco para comemorar a edição do álbum “Movimento”, lançado em 2013 pela PontoZurca e que será reeditado em vinil brevemente.

Foi o seu segundo trabalho discográfico e, tendo sido um dos seus discos mais aclamados, Aline aceitou de imediato este convite para o podermos voltar a recordar, ao vivo e a cores, ao lado de outros temas emblemáticos da sua carreira que também já conta com uma década.

Além das composições de sua autoria, “Movimento” conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e com um poema de Alda Lara musicado por Aline, que também assinou a produção musical do álbum.
“Este disco foi mesmo um movimento, uma corrente que juntou muitos talentos e amizades e que leva muita vida dentro”, refere Aline, e acrescenta “Confiei muito no talento de todas as pessoas que tinha ao meu lado, no espontâneo, na ideia imprevista e nas próprias canções: elas sustentam tudo. Sente-se muito a cidade de Luanda, que é quase uma personagem invisível em todas as músicas, pois muitas delas foram escritas lá. Sentem-se também as ilhas de Cabo-Verde: a participação do Vaiss Dias e do Miroca Paris vêm dar forma e continuação à minha primeira viagem a Cabo Verde em 2012.”
 

Recordamos aqui o videoclipe do single “Tanto” da autoria do conceituado realizador angolano Fradique.

https://youtu.be/AFDJFzYpBH0

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No dia seguinte, 9 de Outubro, é a vez dos THE SOAKED LAMB apresentarem, em absoluta estreia ao vivo, o novo álbum “Two to Two” que será lançado nesse mesmo dia nas plataformas digitais e em CD, com promessa de uma edição em vinil para breve.

A celebrarem quinze anos de carreira, este é o quarto álbum do grupo que sucede a “Homemade Blues” (2007), “Hats & Chairs” (2009) e “Evergreens” (2012).

Particularmente inspirada na música americana da primeira metade do século XX, a banda é composta por Afonso Cruz (voz, guitarra, banjo, ukulele, harmónica e lap steel), Gito (contrabaixo), Mariana Lima (voz e saxofone), Miguel Lima (bateria e percussão), Tiago Albuquerque (saxofone, guitarra, concertina, ukulele) e Vasco Condessa (piano, teclas). E ainda há um megafone envolvido.

“Este é um disco carregado do ócio, como antes era definido, que permitiu voltas e reviravoltas, gravações e regravações, epifanias e desconchavos, bem como a lentidão necessária a um desfecho que nos satisfizesse plenamente. Apesar do ócio, deu muito trabalho.”, refere a banda com o seu característico sentido de humor. E é assim que o apresentam:
“Tic-tac, tic-tac, tic-tac. O mecanismo do relógio de parede numa casa perdida noutro tempo assinala a inclemente marcha do tempo. Dois para as duas, ou, em inglês, Two to Two, a hora mais engraçada pela cacofonia que o seu som produz, mesmo sem as badaladas.

Two to Two é um disco composto por 12 temas originais, um por cada hora desse relógio. Horas que marcam mitos, monstros, pecados mortais e julgamento final, amor impossível, e outras coisas da vida e da morte. Nestas 12 músicas quisemos desacelerar o tempo até que pare. Antes que seja demasiado tarde.”

“Blá, Blá, Blá” é o single de avanço deste novo trabalho e o videoclipe é realizado por Tiago Albuquerque e Eva A.

https://youtu.be/DVHjxOG4gwo

FESTIVAL Jazz MATAzz | 9 e 10 Julho Mata dos Marrazes, Leiria

JazzMATAzz _2022 | 9 e 10 JULHO
Mata dos Marrazes | Rua do Viveiro
programa da 4ª edição do jazzMATAzz | Festival de Música da Mata dos Marrazes

9 Julho
21h30 | Mário Delgado “Filactera”
22H30 | Rocky Marsiano & Meu Kamba Jazz

10 Julho
21h30 | André Rosinha Trio
22h30 | Nelembe Ensemble

* um evento da União das Freguesias de Marrazes e Barosa, com o apoio do Município de Leiria e da Antena 2

2002 assistiu à edição do único álbum de originais de Mário Delgado.

Filactera, uma das primeiras edições Clean Feed Records, tratou-se de um projeto para o qual o guitarrista convocou a memória e o universo da Banda Desenhada.

Às pranchas da nona arte foi buscar o nome para este trabalho (Filactera é o vulgar balão que as personagens de banda desenhada usam para comunicarem entre si).

Cristalizado como um marco definitivo do jazz português, este projeto regressa à estrada para celebrar o seu 20.º aniversário e, para isso, Mário Delgado vai estar acompanhado por Alexandre Frazão (bateria), Nelson Cascais (contrabaixo), Desidério Lázaro (saxofone) e Rúben da Luz (trombone), revisitando a banda sonora que compôs para cada espaço mágico compreendido entre uma e outra quadrícula.

Filactera continua a ser, para muitos dos críticos de Jazz Português, um dos melhores discos de sempre.

Rocky Marsiano, projeto do veterano D-Mars, volta às suas origens de fusão entre beats e jazz. (da qual foi pioneiro em terras Lusas com o aclamado álbum de estreia The Pyramid Sessions, 2005).

Mas desta feita esta fusão é levada para novos territórios, fruto do percurso musical que levou a música de Marsiano até Cabo Verde e Angola, Guiné-Bissau e o Brasil. Ritmos afro-latinos são misturados com o swing jazzy e cadências rítmicas que vão desde o hip-hop ao afro-beat.

Assim nasce esta nova encarnação ao vivo: Meu Kamba Jazz. Sempre com muito espaço para a improvisação, aos beats quentes do Marsiano são adicionados o saxofone de Rodrigo Amado, a guitarra de Vicente Booth (dos Mazarin) e a percussão de António Duarte (aka Toni) – tornando cada concerto único.

Triskel dá o nome ao terceiro álbum do contrabaixista André Rosinha. Original da cultura Celta, a etimologia da palavra que nos chega até hoje, tríscele, vem do Grego e significa três pernas. O seu símbolo representa três extremidades curvas que, a partir de um centro comum, se enrolam em espiral, formando uma roseta. O movimento criado a partir da união destas três linhas refere-se à ideia de ciclo, ação e progresso e remete-nos também para o equilíbrio dos três elementos fundamentais da cultura Celta: Terra, Água e Ar; evocando também a interação divina entre Corpo, Mente e Alma. É a partir desta Trindade simbólica em que nos completamos e fundamentamos que o trio se vai apresentar.
O disco Triskel surge assim enquanto evolução do projeto “Árvore”, que permitiu ao trio conhecer-se melhor musicalmente e criar um som cada vez mais coeso e consolidado. É a partir daqui que avançam por novos territórios.
O reportório da autoria do contrabaixista, foi especialmente desenhado para ser interpretado pelos músicos João Paulo Esteves da Silva, no piano, pelo próprio, no contrabaixo e pelo Marcos Cavaleiro, na bateria.
Em Triskel, será mantida a atenção na melodia, agora com mais exploração do arco no contrabaixo e mais momentos de uníssono entre piano e cordas. Respeitar-se-ão algumas das influências do álbum anterior, como o folk, mas haverá maior ênfase na música clássica e num jazz europeu com uma estética mais lírica

Criação do músico e multi-instrumentista Jorge Queijo, Nelembe Ensemble começou com alguns ritmos de bateira gravados ao acaso e guardados num disco rígido. A partir deles, e em plena pandemia, Jorge Queijo construiu um conceito musical que ultrapassa fronteiras e estilos, abraçando afrobeat e highlife, sem esquecer a soul, funk e o jazz em constante confronto. Para além da questão rítmica e sonora, com várias latitudes dentro, o afrobeat traduz-se num ADN comportamental revolucionário e combativo de luta pela liberdade e pela justiça social. As vocalizações do Professor John Ezekiel e os arranjos do saxofonista João Cabrita, definiram o que a banda passou a chamar de dirty afrobeat – uma celebração musical onde a única regra é a ausência de regras, e onde reina a vontade de ser livre que só a música nos dá.
É este o ambiente sócio-cultural e estético que serve de inspiração / mote ao repertório que se tem vindo a criar pelo coletivo de artistas / músicos (Manuel dos Reis – Baixo, Renato Mont – Guitarra, Sérgio Alves – Órgão / sintetizador, João Cabrita – Sax Barítono, Rafael Gomes – Sax Barítono, Rui Teixeira – Sax Alto, Daniel Lourenço – Trombone, João Barroso – Tuba, Juvânia Gomes – Voz, Prof. John Ezekiel – Voz), liderado pelo baterista Jorge Queijo.

Direcção Técnica, FOH Sérgio Milhano, PontoZurca

The Soaked Lamb Vinil 7” edição limitada

Novo single I Saw the Light & Palhaços compre aqui

O circo é uma metáfora que já foi muito utilizada, mas que, cada vez mais, precisa de ser sublinhada. Neste caso, é cantada em português e intitulada Palhaços. Vivendo na corda bamba, ou dentro da jaula dos leões, sentimos a necessidade – ou urgência – de fazer com que a metáfora se tornasse uma música, e que tal como algumas coisas nos entram pela vida adentro, outras precisam de entrar pelos ouvidos adentro. Tem uma introdução de um dos protagonistas de Abril, Vasco Lourenço, que apela a todos, usando um megafone. E uma conclusão.

Esperemos que o espectáculo mude para algo novo, consentâneo com o futuro que um dia pensámos ser possível ter e que todos os dias nos roubam. Temos carteiristas de gravata a escavar os nossos bolsos, dando-nos de troco qualquer coisa como “viveis acima das vossas possibilidades”. O outro lado é uma versão de Hank Williams, I Saw The Light, que foi gravada originalmente no disco Evergreens. Tem agora um vídeo realizado pelo Manuel Portugal, que é uma maneira de ver a luz num mundo cada vez mais escuro.

45rpm SG Vinil edição de luxo 70g limitada a 250 unidades numeradas + link para download mp3 + surpresa

https://www.youtube.com/watch?v=vwZMUYvottY

https://www.youtube.com/watch?v=7CXARm6Oas0

Mano Quarteto | Número1

“Mano” é um quarteto instrumental que procura explorar a música pela própria música, não se rotulando a um estilo ou estética pré-definida.
Liderado por André Santos (Melech Mechaya; Mano Quarteto; Raízes; Senhora do Monte; Teresa Salgueiro) este quarteto apresenta um repertório original que explora o mundo da construção musical erudita, passando pela liberdade de expressão do Jazz e abraçando a energia e ritmos oriundos do Flamenco.

Músicos integrantes Nuno Tavares piano, Óscar Torres contrabaixo, Carlos Mil-Homens percussão.

 “Número 1” é, o primeiro álbum de Mano Quarteto.


Fotografias de PontoZurca

Sintético | VITROLA SINTÉTICA

No passado mês de Julho o cantor e compositor Felipe Antunes apresentou em Lisboa o disco “Sintético” o terceiro álbum do Vitrola Sintética!
Já conhecem?

Para adquirir a edição física (CD ou Vinil + bonito poster e poemas) basta aceder ao site de Vitrola, disponível também no quiosque dos discos PontoZurca e nas lojas Fnac.
Site — www.vitrolasintetica.com.br
iTunes — http://apple.co/1O4UpQy
Soundcloud — http://bit.ly/1N6gu45
Spotify — http://bit.ly/1JIwqXq
Google Play — http://bit.ly/1KZiHbn
Deezer — http://bit.ly/1N6ivgD
Rdio — http://on.rdio.com/1PI3rDk
Amazon — http://amzn.to/1NUeevV
Xbox Music — http://bit.ly/1LPYz1

Felipe Antunes – voz, pandeirola
Otávio Carvalho – baixo, casiotone, órgão, xequerê
Rodrigo Fuji – clavinet, synth
Marcelo Bonin – bateria

Convidados:
Maurício Pereira – Voz e Sax Soprano
Bárbara Eugênia – Voz
Gusta Ruiz – Guitarra, violão
Fê Stok – Slide
Gui Calzavara – Flugelhorn
André Molinero – Teclado
Pedro Mibielli – Violino e Viola

https://www.youtube.com/watch?v=yxn9Y65nexA
https://www.youtube.com/watch?v=VUKB8xrzDwI

CRIOLO apresenta “Convoque Seu Buda” | Armazém F

O músico Criolo, um dos maiores nomes do actual hip hop brasileiro, regressa a Portugal para actuar a 30 de janeiro no Armazém F, em Lisboa – promotora Sons em Trânsito.

Criolo inicia em janeiro uma digressão pela Europa, com passagem por Reino Unido, França, Bélgica e Holanda, que inclui um concerto em Lisboa, com o álbum “Convoque seu buda”, editado este ano. O álbum está disponível para descarregamento gratuito na sua página oficial na Internet e revela, segundo a revista Rolling Stone brasileira, “uma nova imersão no que mais popular há na música brasileira”.

criolo

Três anos após o lançamento de “Nó Na Orelha” (2011), Criolo apresenta “Convoque seu Buda”, álbum que dá mote ao espectáculo que passa por Lisboa. O disco tem produção musical de Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral e participações, entre outros, de nomes como Money Mark, colaborador dos Beastie Boys.

Em “Convoque Seu Buda”, Criolo e os produtores voltam a apresentar novas possibilidades ao caminho trilhado pelo rap nascido em São Paulo mas que mantém a sua raiz na periferia, afirmada na intensidade das batidas, nos versos corpulentos e nas críticas sociais contundentes. Tal como em “Nó Na Orelha”, o Brasil urbano é narrado por um letrista com olhar focado nos que não têm privilégios – do funcionário que serve festas de luxo em “Cartão de Visita”, aos meninos que seguram armas na densa “Plano de Vôo”, passando por um padeiro que não chegou ao trabalho devido às greves no samba “Fermento Pra Massa”, a um morador de rua, viciado em crack, na profética “Casa de Papelão”. Um trabalho que, ao vivo, confirma Criolo como um dos mais talentosos rappers brasileiros da atualidade.

https://www.youtube.com/watch?v=fhKGsYiwN_4

https://www.youtube.com/watch?v=bNkvQGvMSWQ

Sofia Dias & Vítor Roriz | SATÉLITES – uma breve desorientação do olhar

O ano de 2015 marca o regresso de Sofia Dias & Vítor Roriz aos palcos com uma nova criação: “Satélites”. Com estreia marcada para 10 e 11 de Abril, na Culturgest (Lisboa), e ante-estreia no Centro Cultural do Cartaxo dia 28 de Março, “Satélites” dá continuidade às pesquisas desenvolvidas em criações e colaborações desde 2006, com destaque para “Fora de qualquer presente“ (2012) e “Um gesto que não passa de uma ameaça“ (2011, peça distinguida com o Prix Jardin d’Europe): a palavra como matéria dúctil; o corpo oscilante entre sujeito e objecto; a cenografia enquanto elemento móvel; a voz e o canto como aquilo que “extravasa” dos corpos.

A repetição, a transformação e a simultaneidade, são as ferramentas que Sofia & Vítor têm vindo a utilizar na procura de materiais que se destacam pela sua precisão, obsessão e desvio das lógicas de composição e interpretação. Nesta peça para quatro intérpretes, a dupla desenha “uma imagem para o que é periférico, para o movimento da e na periferia. Um movimento em relação a um centro que nunca se nomeia e cujo centro não se determina.”

SV-2015

Depois de residências em Poznan, Lisboa, Dublin, Atenas, Montemor-o-Novo, Barcelona e Porto, com estágios ainda no Centro Cultural de Belém, n’O Espaço do Tempo e no Centro Cultural do Cartaxo, Sofia e Vítor reservam para Abril um exercício do olhar. “Talvez uma breve desorientação do olhar.”

residências artísticas
Centro Cultural de Belém > 2-8.03
O Espaço do Tempo > 9-22.03
Centro Cultural do Cartaxo > 23.03-4.04
ante-estreia
Centro Cultural do Cartaxo > 28.03

Satélites – uma breve desorientação do olhar

https://www.youtube.com/watch?v=g3_30Oundyc

GUSTAVO SEQUEIRA | álbum Corações Invisíveis

Gravado e misturado por João Martins no estúdio PontoZurca “Corações Invisíveis” é o nome do álbum de estreia de Gustavo Sequeira, produzido por Manuel Paulo e no qual participam nomes como Mário Laginha, Marta Hugon, Alexandre Frazão, Mário Delgado, entre outros.

Disco Antena1

https://www.youtube.com/watch?v=MKSqzipty18

Letras e músicas: Gustavo Sequeira, excepto “Esta página em branco” com letra de Gustavo Sequeira e música de António Branco
Produção e Direcção Musical: Manuel Paulo
Gravação e Mistura: João Martins, no Estúdio PontoZurca entre Março de 2015 e Abril de 2016
Piano acústico gravado por Jorge Barata e Luís Delgado no Estúdio Timbuktu
Masterização: por Rui Dias no Estúdio Mister Master
Fotografia e Booklet: José Carlos Pontes
Design Gráfico: João Matias

Músicos Participantes: Gustavo Sequeira, Mário Laginha, Marta Hugon, Manuel Paulo, Carlos Barretto, Alexandre Frazão, Tomás Pimentel, Luís Pedro Fonseca, José Salgueiro, Nuno Espírito Santo,Inês Sousa, Margarida Campelo, Rúben da Luz, Mário Delgado, Daniel Salomé Vieira, Ana Cláudia Serrão, Ana Filipa Serrão, Eduardo Salgueiro e João Balão.

Embora o nome de Gustavo Sequeira seja desconhecido do grande público, a sua ligação à música não é nova. Ainda jovem, integrou várias bandas de garagem e cantou em bares míticos da década de 80 – como o “Cantador-Mor” -, por onde passavam os principais nomes da música portuguesa.
Foi aí que conheceu José Mário Branco, o qual o convidou para integrar a sua banda onde se manteve durante longos anos.
Em paralelo, Gustavo foi colaborando com diversos músicos e deu voz a inúmeros jingles de publicidade que ainda hoje perduram na memória dos portugueses.
É da relação com nomes como Zé da Ponte, Guilherme Inês, Manuel Faria ou Luís Pedro Fonseca, que surge a oportunidade, já na década de 90, de concorrer ao Festival da Canção onde arrecada o prémio de melhor canção com “Esta página em branco”.
Tendo sempre a música como a sua grande paixão, Gustavo Sequeira não fez dela a sua actividade principal. O passar dos anos, a maturidade e a vontade crescente em entregar-se à composição fizeram surgir “Corações Invisíveis” – álbum que agora edita.
Gustavo Sequeira dá voz aos temas de “Corações Invisíveis”, assina a autoria de todas as letras do álbum e a composição de onze dos doze temas.
O álbum começou a ser gravado e produzido em 2014, em parceria com Luís Pedro Fonseca.
O tempo não foi suficiente para que pudessem concluir o projecto, o qual foi continuado por Manuel Paulo que manteve os diferentes registos que haviam sido desenvolvidos até então.

TREVO | Concerto apresentação do álbum de estreia

Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires tiveram a fortuna de cruzar destinos musicais e influências.
O resultado é um álbum com um punhado de canções em estado puro, onde a presença das guitarras se combina com histórias que são ou já foram as nossas. Sem esconder a intenção de cruzar o rock que pisca o olho ao punk com a música tradicional, o Trevo segue no caminho de nomes como os Peste e Sida ou os Sitiados, mas com uma identidade muito própria e atual, a que se junta uma energia bem vincada no ADN. Temas como “Face Meu” entranham-se à primeira audição.
E se no fim se notar que estes três rapazes passaram muitas e boas noites da adolescência com um copo na mão a beber o som de Jorge Palma, então não é pura sorte.
Trevo nasceu agora e está pronto a colher.

Todos os detalhes para assistir ao concerto aqui!

https://www.youtube.com/watch?v=USG17OCfMZo

TREVO | Single de Apresentação “Quero-te mais que uma semana”

“Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires tiveram a fortuna de cruzar destinos musicais e influências. O resultado é um álbum com um punhado de canções em estado puro, onde a presença das guitarras se combina com histórias que são ou já foram as nossas. Sem esconder a intenção de cruzar o rock que pisca o olho ao punk com a música tradicional, o Trevo segue no caminho de nomes como os Peste e Sida ou os Sitiados, mas com uma identidade muito própria e atual, a que se junta uma energia bem vincada no ADN. Temas como Face Meu entranham-se à primeira audição. E se no fim se notar que estes três rapazes passaram muitas e boas noites da adolescência com um copo na mão a beber o som de Jorge Palma, então não é pura sorte. O Trevo nasceu agora e está pronto a colher.”

Texto de Rui Pedro Reis

https://www.youtube.com/watch?v=MGoWjKFFKXI&feature=youtu.be

Gravado no estúdio PontoZurca
Produzido por João Martins e Sérgio Milhano

TREVO

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009