PontoZurca

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NOS Viagem de Natal

¸¸.•*¨*•♫♪ Having a good time ¸¸.•*¨*•♫♪ Having a good time ¸¸.•*¨*•♫♪

Gravado no estúdio PontoZurca NOS Viagem de Natal 2014, com arranjo de Francisca Cortesão e Sérgio Nascimento e participação de Camané, Dead Combo, Miguel Araújo, Cantadores da Aldeia Nova de S. Bento, Francisco Rebelo, João Cabrita, Margarida Campelo, Clara Gomes, Bruno Gomes, Filipa G, Afonso Cabral e Pedro Quaresma.
O video conta ainda com a participação de Celina da Piedade, Cantandeiras do Neiva, Gaiteiros Os Roleses, Banda Filarmónica Marcial de Ancede, Orquestra Sinfónica do ESMAE e Melech Mechaya.

http://www.youtube.com/watch?v=fm0ASD3ZIH4

EL CINE | Ante-Estreia na Mostra de Cinema da América Latina

Antecedendo o lançamento do álbum, que será editado em 2019, a cantora Rita Joana apresenta este trabalho dia 14 de Dezembro no Cinema S. Jorge, em Lisboa, num concerto integrado na 9ª edição da Mostra de Cinema da América Latina.

“El Cine” é um disco de homenagem à estética romântica de autores e intérpretes Mexicanos. Um disco que recorda a época d’ouro do cinema Mexicano e cantores populares entre os anos 50 e 70. Com canções emblemáticas como “Malagueña Salerosa” e “La Media vuelta“, “El Cine” apresenta um universo musical que recorda personagens como Juan Gabriel, Miguel Aceves Mejía, Lola Beltran e Javier Solis.

Com produção musical e participação do guitarrista Nilson Dourado, conta convidados conhecidos do grande público como Celina da Piedade, Luanda Cozetti e Susana Travassos, António QuintinoDiogo Duque, Miguel Mira e Miguel Calhaz este trabalho afirma-se como o redesenhar estético de uma sonoridade de época que quer aproximar o público de autores e cantores sobejamente conhecidos de gerações mais antigas cuja edição está marcada para  Abril  de 2019.

GRAVAÇÃO E MISTURA | Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca

VÍDEO | Helena Gonçalves
MÚSICA | Oswaldo Oropeza
Apoio: Casa da América Latina; Embaixada do México; AgenciaLuckyman

https://www.youtube.com/watch?v=qhh33ph_cFc

FELIPE ANTUNES | [Modelo Guanabara]

Artigo Tenho Mais Discos Que Amigos por Tony Aiex

“Felipe Antunes se junta ao rapper Xis e canta a tristeza da escravidão na nova “Modelo Guanabara”

Vocalista do Vitrola Sintética lança um novo disco solo repleto de participações especiais.

Desde lançamento de clipe até uma colaboração internacional iniciada no Grammy, o grupo tem feito bonito em trabalhos que chamam a atenção tanto aqui dentro quanto em outros cantos do globo.

Foi justamente pensando nessa troca de ideias entre línguas, estilos e países que o vocalista Felipe Antunes convidou uma série de músicos estrangeiros para “Modelo Guanabara”, primeiro single do seu novo livro-álbum solo, CRU, a ser lançado no dia 18 de Agosto no SESC Avenida Paulista.

Pois bem, hoje temos o prazer de promover a estreia da canção por aqui e ela conta com o violoncelista holandês Tjalle Rens (que aparece em quase todo álbum), a cantora moçambicana Lenna Bahule, o artista angolano Nastio Mosquito, o rapper Xis, a cantora Kika, o violonista brasileiro Fred Martins e a leitura de um poema de sua própria autoria por Oswaldo de Camargo, nascido em Bragança Paulista onde Felipe foi criado, há 82 anos.

“Modelo Guanabara” foi inspirada no livro de Abdias Nascimento chamado O Genocídio do Negro Brasileiro: Processo de um Racismo Mascarado, e o poema “Em Maio”, gravado na faixa, sugere a não abolição da escravatura e a manutenção do Genocídio do Negro no Brasil de hoje em dia.”

https://www.youtube.com/watch?v=6Rzqk-N2UF8

Modelo Guanabara [felipe antunes / jackeline stefanski bernardes / xis]

canção do álbum-livro CRU, de Felipe Antunes [2018] Gravado no Estúdio PontoZurca

Produzido por Felipe Antunes e Sérgio Milhano

Gravações Complementares, Edições e Mixagens | Otávio Carvalho e Luca Fasano, Estúdio Submarino Fantástico São Paulo Brasil

Masterização no Red Traxx Mastering | Felipe Tichauer

VÍDEO direção de jackeline stefanski bernardes assistência de direção, filmagem e edição de lincoln pires assistência de câmera e making off de larissa souza argumento e produção de felipe antunes e jackeline stefanski bernardes gravado no estúdio 39 São Paulo | SP | Brasil 2020 com: Felipe Antunes Kika Neide Almeida Oswaldo de Camargo Xis

MÚSICA felipe antunes – voz [brasil] tjalle rens – violoncelo [holanda] participações oswaldo de camargo – voz [brasil] xis – voz [brasil] nastio mosquito – voz [angola] kika – voz [brasil] lenna bahule – voz [moçambique] fred martins – violão [brasil]

Agradecimentos: Editora Urutau, Fred Azevedo, Hugo Pachiella, Laura Salerno, Otávio Carvalho, Pedro Costa.

Tia Geni [Maria Eugênia Cirino Cardoso] canta uma cantiga popular de lavouras que aprendeu na infância. O registro foi filmado em sua casa na cidade de Alegre | Espírito Santo | Brasil em dezembro de 2017.

Tia Geni é tia de Fernando Bernardes, irmã de sua mãe, Ana Maria Bernardes, tia avó de Jackeline Stefanski Bernardes; naquela tarde em família, relembraram histórias e canções de liberdade.

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2021 | Lançamento Programa

Esta é a 7.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos Música nas Exposições e Concertos ao Pôr do Sol.

20 Março | BERNARDO COUTO & MARTÍN SUED
Apresentação da programação 2021

Ficha Técnica
Áudio | Sérgio Milhano
Vídeo | Hugo Sousa/Rui Gaiola
Parceiro | Público


MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES
Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.
No ano em que celebramos os 20 anos d’O Chão das Artes, destacamos como mote para este diálogo a exposição que conta a história deste Jardim Botânico e as espécies vegetais que dele fazem parte.

18 Maio | BRAIMA GALISSÁ
Dia Internacional dos Museus / Dia Internacional do Fascínio das Plantas

CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Acontecem habitualmente no Parque de Escultura e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.

19 Junho | VICTOR ZAMORA Y SEXTETO CUBA APRESENTAM GRACÍAS, COMPAY!

26 Junho | LULA PENA

31 Julho | AMAURA

28 Agosto | LISBOA STRING TRIO

25 Setembro | FRED

Os moldes efetivos de implementação da programação de 2021 serão anunciados em detalhe conforme a evolução da situação pandémica e respetivos planos de contingência em vigor a cada momento. No entanto, qualquer que seja o contexto vivido no decorrer do ano, pretende-se exponenciar o alcance de cada evento muito além do momento da sua realização, independentemente da possibilidade de acolhimento presencial de públicos. Os concertos terão registo audiovisual e serão e transmitidos online para livre acesso de todos.

Desta Carne Lassa do Mundo | Teatro do Vão

Teatro do Vão | “Desta Carne Lassa do Mundo” baseado em “Romeu e Julieta” de William Shakespeare estará em cena no Picadeiro do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em Lisboa de 16 a 22 de Novembro ás 22h.

“Desta carne lassa do mundo apresenta-se no agora, fundindo o mito que nos persegue de geração em geração com a vida urbana e o quotidiano para questionar o amor total. Convidam-se as personagens centrais de Romeu e Julieta para que com o público realizem um “warm up”, onde se encontram e desencontram num suave toque de lábios com a sagacidade e rapidez de uma grande cidade. É através da construção de uma nova dramaturgia para o texto de Shakespeare que mais do que tratar o amor trágico, se pretende trazer para a contemporâneidade a problemática do desejo e da erosão do amor nos nossos dias, pensando a insignificância da morte perante a felicidade do amor como motor de vida.”

https://vimeo.com/144412468

Ficha Artística

concepção e direcção artistica Daniel Gorjão | assistência de encenação Maria Jorge  | interpretação Ana Sampaio e Maia, André Patricio, Carla Galvão, João Duarte Costa, João Villas-Boas, Miguel da Cunha, Miguel Raposo, Teresa Tavares, Vitor d’Andrade | apoio ao movimento Maria Carvalho | apoio à voz Luis Moreira | cenografia Bruno Terra da Motta | figurinos Daniel Gorjão | desenho de luz Miguel Cruz | som Miguel Lima (PontoZurca) | video Luis Puto | produção e direcção técnica Sara Garrinhas | produção executiva João Figueiredo Dias | comunicação João Pedro Amaral | fotografia Rui Palma

AQUILO QUE OUVÍAMOS | Teatro do Vestido

AQUILO QUE OUVÍAMOS | Teatro do Vestido
Luxfrágil | São Luiz Fora de Portas
M/16
15 a 25 de junho
terça a domingo, sempre às 20h

“Aquilo que ouvíamos é uma criação site-specific, pensada para um lugar que não um palco. Levando os espectadores numa viagem por histórias pessoais da relação com a música alternativa dos anos 80 e 90 e o seu consumo, e redescobrindo uma Lisboa e outras cidades onde essas histórias possam ainda ecoar.

era exactamente assim que era
se nos lembrássemos de como era
e,
de certa forma,
lembramo-nos.
“Está a gravar?”
Desta vez voltámos para nós próprios o gravador.
Convidámos uma banda (3 músicos) e mais 2 músicos, num total de 5, para que, no barulho ensurdecedor que fazem (chama-se música, pá!, ah, pois é), não nos deixarem pensar assim muito. Lembrarmo-nos, chega. Contar uns aos outros, chega. Dançar, também. Cantar, por vezes, trautear, outras. Outras, só ficar a ouvir, chega.
Desta vez, voltámos para nós o gravador.
Está a gravar, sim, o que é contas sobre isto?
Aquilo que ouvíamos parte das nossas experiências de escuta de música alternativa – de diferentes estilos – de meados dos anos 80 à passagem para os anos 90 (sendo que, em cena, estão diferentes gerações, por isso será mais rigoroso dizer que se estende no tempo para além [e antes] desse tempo). É, sobretudo, um espectáculo sobre como a música foi e é parte da identidade das pessoas que a escutam, e sobre um tempo em que a materialidade da música era crucial e em que muitas das nossas actividades e vivências se organizavam em torno disso.
Por exemplo, comprar vinis com parcas mesadas, trocá-los no pátio da escola secundária, fazer amigos por causa disso, comprar cassetes para gravar esses vinis, que assim se multiplicavam, ou comprar cassetes de concertos mesmo raros e mesmo mal gravados mas muito preciosos, ou cassetes gravadas com programas de rádio feitos por nós e para nós. Ou, quando aquilo que ouvíamos era muito daquilo que nós éramos – ou, como a música nos conferia uma identidade. Aquilo que ouvíamos leva-nos numa viagem por histórias pessoais de relação com a música e o seu consumo, que criaram e definiram identidades ao longo do tempo que ainda perduram.”

Teatro do Vestido

TEXTO E DIREÇÃO Joana Craveiro
COCRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO Estêvão Antunes, Inês Rosado, Joana Craveiro e Tânia Guerreiro
MÚSICOS CONVIDADOS (COCRIAÇÃO, COMPOSIÇÃO E INTERPRETAÇÃO) Bruno Pinto, Francisco Madureira e Loosers (Guilherme Canhão, José Miguel Rodrigues e Rui Dâmaso)
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
COLABORAÇÃO CRIATIVA Sérgio Hydalgo
CENOGRAFIA Carla Martinez
FIGURINOS Tânia Guerreiro
IMAGEM João Paulo Serafim
VÍDEO DIRETO João Paulo Serafim, Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
ILUMINAÇÃO Leocádia Silva
SOM Pedro Baptista, Sérgio Milhano (PontoZurca)
OPERAÇÃO DE SOM Pedro Baptista
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Alaíde Costa
ASSISTÊNCIA Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
APOIOS Centro Cultural Vila Flor, FX RoadLights, ZDB
COPRODUÇÃO Teatro do Vestido, Teatro Nacional São João, EGEAC – Programação em Espaço Público e São Luiz Teatro Municipal /// Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra e Tatiana Damaya participam no projecto no contexto de estágio curricular, ao abrigo de protocolo entre o Teatro do Vestido e a ESAD.CR /// O Teatro do Vestido tem o apoio de República Portuguesa – Cultura | Direcção-Geral das Artes

CIRCULAR em Improvisação Dirigida

CIRCULAR é um ensemble de experimentação e improvisação vocal formado por sete cantoras oriundas de diferentes países como Argentina, Itália e Portugal, com diversas influências e distintos backgrounds musicais.

CIRCULAR em Improvisação Dirigida

Vozes | Aida Rosa // Aixa Figini // Camila Masisso // Elena La Conte // Josina Filipe // Helena Helft // Helena Reis // Nazaré da Silva

Direcção Musical | Aixa Figini
Imagem | Helena Gökotta // Inês Sambas // Lucas Bois
Edição | Gökotta

Som | Sérgio Milhano

https://www.youtube.com/watch?v=HE03y1RcpHM&t=8s&fbclid=IwAR0FnTvWCs8UI882Ve0QsOy2ntWYqS1AOo7QGGIu-f-w7j7MnKA75n7-MeI

https://www.youtube.com/watch?v=Z8chctvYW3o

Vitrola Sintética | Grammy Latino

Vitrola Sintética indicados ao Grammy Latino nas categorias Artista Revelação e Melhor Engenharia de Gravação.

O Vitrola Sintética é uma banda brasileira com base em São Paulo. Tem 3 discos lançados. O mais recente é “Sintético”, de 2015.

No passado mês de Julho o cantor e compositor Felipe Antunes apresentou em Lisboa o disco “Sintético” o terceiro álbum de Vitrola Sintética!

Para adquirir a edição física (CD ou Vinil + bonito poster e poemas) basta aceder ao site de Vitrola, disponível também no quiosque dos discos PontoZurca e nas lojas Fnac.
Site — www.vitrolasintetica.com.br

Vitrola_Sintetica_Grammy_PontoZurca

https://www.youtube.com/watch?v=yxn9Y65nexA

FESTIVAL TODOS 2017 | Caminhada de Culturas

MÚSICA | TEATRO | DANÇA | GRAFFITTI | FOTOGRAFIA | GASTRONOMIA | VISITAS GUIADAS | NOVO CIRCO

O festival intercultural de Lisboa que anima e inspira o centro da cidade está de volta nos dias 8, 9 e 10 de Setembro com arte contemporânea. Espetáculos, exposições, visitas guiadas, arte urbana e gastronomia convidam ao convívio, em festa, entre diferentes culturas e públicos.

Groupe Acrobatique de Tanger e um jantar marroquino, Orquestra Todos e Aline Frazão, Biru & o Bando, Collectif Protocole, Marlene Monteiro de Freitas, Mónica Calle, Compagnie Libertivore, Rui Catalão são alguns artistas que fazem parte de um vasto programa para todos os públicos, recebidos em espaços históricos, emblemáticos e enigmáticos da Colina de Santana.

Mais info em www.festivaltodos.com / www.facebook.com/festivaltodosoficial 

Organização: Academia de Produtores Culturais | Câmara Municipal de Lisboa

ALINE FRAZÃO apresenta DENTRO DA CHUVA

“Dentro da Chuva” é o nome do novo disco de Aline Frazão, com lançamento marcado para o dia 21 de Setembro.
O disco foi gravado no início do ano, ao sul do mundo, no Rio de Janeiro, uma cidade de significativas influências e cumplicidades musicais.
Aline Frazão é autora da maioria das canções e assina a produção musical.
É o quarto disco na carreira.

 

21. Set | Lançamento novo CD “Dentro da Chuva” + Showcase FNAC Chiado
09. Nov | Porto | Casa da Música
14. Nov | Coimbra | Convento São Francisco ( Misty Fest)
29. Nov | Lisboa | São Luiz Teatro Municipal

 

https://www.youtube.com/watch?v=gBcG3kHEYPQ
https://www.youtube.com/watch?v=TY54SZfT8ik

fotografia Fradique

A Acompanhante | Encenação de Gonçalo Amorim

A peça “A Acompanhante” estreará na próxima 6ª feira, dia 20 de Junho, na Sala Vermelha do Teatro Aberto às 21h30.

Toda a gente sabe que Luzia não está cá, que se mudou para Genebra e está lá muito bem. Ou será que não?
Ela, que conhece tantos nomes, tantas histórias, tantos homens, está cansada. Das rotinas, do telemóvel a tocar, dos sonhos que foram sempre tão grandes na sua cabeça e tão difíceis de viver. Da solidão que se entranhou no seu corpo.
Mas, hoje, Luzia já não vai continuar à espera: prepara-se energicamente para o grande final e, enquanto o faz, sente-se mais viva do que nunca.
Uma peça de devaneio, desespero e ternura, onde mil e uma histórias se animam nas acrobacias arriscadas e surpreendentes em que esta mulher se desdobra e se entrega a todos os desacompanhados.

Ficha Artística
Encenação GONÇALO AMORIM
Cenário e Figurinos CATARINA BARROS
Música JOANA SÁ | LUIS MARTINS
Luz JOSÉ MANUEL RODRIGUES
Sonoplastia SÉRGIO MILHANO (PontoZurca)

Com MÓNICA GARNEL

https://www.youtube.com/watch?v=HNn0MOc0Sm0

https://www.youtube.com/watch?v=HFUFRM9_XT4

ALA DOS NAMORADOS | novo tema “Culpada”

Este ano, a Ala dos Namorados assinala os seus 25 anos de música. Será um ano de celebração que, a par de uma tounée com alguns espectáculos muito especiais, ficará assinalado pelo lançamento de novos temas inéditos e por dois grandes concertos nos Coliseus de Lisboa e Porto.
Destes 25 anos de música, ficam muitas histórias e os temas de um reportório com uma identidade única; mas para além do passado, a Ala dos Namorados continua a viver do seu presente – com uma agenda de concertos contínua – e a olhar para o futuro, compondo e apresentando novos temas inéditos.
“CULPADA” é o nome do novo single onde, mais uma vez, a composição e arranjos de Manuel Paulo se juntam à arte de escrever de João Monge – responsável de mais de 90% das letras da Ala dos Namorados, de há 25 anos a esta parte. A voz é do inconfundível Nuno Guerreiro, uma das vozes portuguesas mais carismáticas.
Manuel Paulo e João Martins, engenheiro de som da Ala dos Namorados quase desde o início, assinam a produção de “CULPADA”.

https://www.youtube.com/watch?time_continue=220&v=DIMkT_uYo_g

Letra: João Monge
Música: Manuel Paulo

Voz: Nuno Guerreiro
Piano eléctrico e sintetizador: Manuel Paulo
Saxofone: Ricardo Toscano
Guitarra eléctrica: Mário Delgado
Bateria: Alexandre Frazão
Coros: Manuel Paulo, Zé Nabo, Inês Sousa

Arranjo: Manuel Paulo
Produção: Manuel Paulo e João Martins
Gravado e Misturado por João Martins, Estúdio PontoZurca
Masterizado por Rui Dias, Estúdio Mister Master

Videoclip realizado por Aurélio Vasques, Março de 2018
Foto de capa por Rita Carmo

HISTÓRIAS MAGNÉTICAS | Não se deixem enganar!

“Não se deixem enganar!” – Um conto panfletário de 2019 (Sérgio Pelágio)

Estreia numa emissão online a partir do LU.Ca Teatro Luís de Camões, dia 1 de Junho às 18h00

Classificação etária M/6

Sérgio Pelágio | Guitarra/Composição
Isabel Gaivão |  Narração

Gravação e Mistura | Sérgio Milhano, Estúdio PontoZurca

Filmado no Estúdio PontoZurca

https://www.youtube.com/watch?v=DAKvC0yOTJc

“A história chama-se “Não se deixem enganar! (um conto panfletário de 2019)” e foi escrita por mim há aproximadamente um ano atrás, pouco dias depois da eleição do Bolsonaro. Nessa altura, vários brasileiros e brasileiras foram entrevistados na tv e alguém, com lágrimas nos olhos e cuja mãe e pai tinham sido fortes opositores da ditadura, disse que estava arrependida de ter feito tão pouco para não deixar apagar a memória desses tempos terríveis.

Esse depoimento comoveu-me muito e reagi. Peguei numa caneta e comecei a escrever um alerta ao meu filho e à minha filha com tudo o que me lembrava das porcarias do antigo regime em Portugal e também histórias da avó e avô paternos deles que tinham sido opositores assumidos e activistas contra Salazar.

Aqui vos deixo a sinopse da história:

Depois de seis histórias de vários autores consagrados, faltava às Histórias Magnéticas a experiência de um conto original e foi assim que surgiu  “Não se deixem enganar! – um conto panfletário de 2019”.
Movido pela crescente onda obscurantista, retrógrada e fascista que avança por esse mundo fora, saiu-me, como um gesto de reação, esta história que fala de uma criança que viveu a transição do fascismo para a democracia em Portugal e que por isso sabe muito bem que não há coisa pior do que viver sob um regime como o antigo.
Essa criança tem hoje 50 anos e apercebe-se que a história da sua família anti-fascista, parecida com tantas outras, não pode ser esquecida e deve ser contada aos seus filhos como um exemplo de coragem e crença inquestionável na Liberdade, valor primordial da vida mas, infelizmente, eternamente ameaçado.
É uma homenagem à geração de pais e mães nascidos nos anos 30 do século XX que, sem procurarem um lugar na história, protagonismo político ou de qualquer outra espécie, nunca se resignaram, arriscaram a vida, passaram pela prisão, exilaram-se e foram perseguidos para que nós possamos viver hoje num país melhor.
É uma história assumidamente panfletária porque essa característica remete para os tempos que descreve mas também porque acho que o momento que vivemos assim o exige.”
Sérgio Pelágio, Lisboa
Histórias Magnéticas / Sérgio Pelágio e Isabel Gaivão

LODO | apresentação do single PRISÃO

 

Os LODO são uma banda composta por quatro elementos que encontram a sua linguagem comum na combinação de influências do pós-rock de aquém (Riding Panico, Linda Martini) e além-fronteiras (If the Trees Could Talk, Mogwai, Russian Circles, Caspian).
Dois anos depois da sua primeira actuação, a banda foi finalista do NOS Live Act, que distingue projectos musicais emergentes, garantindo a sua actuação no Festival NOS Alive 2015. A apresentação regular dos temas da banda ao vivo em vários pontos do país, bem como a colaboração próxima com outros projectos musicais, asseguraram as condições necessárias para a gravação do primeiro trabalho da banda, em Dezembro do mesmo ano.

Preparam-se agora para o lançamento do segundo EP com a apresentação do single Prisão.

https://www.youtube.com/watch?v=fzZ-X9I7d5k

Realizado por Pedro Caldeira e Paulo Graça
com Miguel Sá Nogueira e André Santos
Uma co-produção Tripé e LODO

Direção de Fotografia: Paulo Martinho
Edição: Pedro Caldeira
Assistência de Produção: Ariana Santos

Excertos dos poemas “A.S.”, “Costela Comum” e “Segunda Oração” da obra “Outono Primário” gentilmente cedidos por Mara Silvério e narrados por Miguel Sá Nogueira

Música: LODO

Gravação, Mistura e Masterização: Sérgio Milhano no Estúdio PontoZurca

Agradecimentos: João Caldeira, Hugo Fernandes, Sofia Seno, Carla Dos Santos, Filipa Fernandes, Catarina Miranda e Susana Mendes

Rufino – Guitarra, Vozes, Teclas
Bernardo – Baixo, Vozes
Cotovio – Guitarra, Vozes
Carlitos – Bateria, Vozes

INSÓNIA | Olga Roriz

19 Mar. Centro de Artes de Águeda

21 Mai. 21h / 22 Mai. 16h Teatro Camões, Lisboa

28 Mai. Centro de Artes e Espetáculo, Portalegre

Insónia é um espectáculo dirigido por Olga Roriz para um elenco renovado e criado em parceria com a equipa criativa das peças anteriores. A entrada de novos elementos no corpo de bailarinos renova pontos de vista e opções estéticas. Bailarinos de cinco nacionalidades são o resultado da escolha de uma audição internacional.

Uma reivindicação do lugar do corpo, da sua energia à sua fragilidade. O corpo intranquilo de carne exposta. A selvajaria de serem vários num mesmo mundo erótico. A identidade, origem, memórias de cada um dos intérpretes foram postas à prova, confrontando o passado, o presente, o futuro e a conexão vital com as origens.

A inexorável passagem do tempo. Um estudo sobre o feminino e o masculino, o macho e a fêmea sem sexo definido, sem género.

Sendo o erotismo um conceito vago, não palpável do foro da imaginação, havia que concretizá-lo, intelectualizá-lo. Num primeiro período da criação produziu-se muito pensamento em forma de escrita. Este é um desses textos: “Erotismo é armadilha de todas as definições e interpretações. Erotismo é o jogo do solitário, é uma cela solitária que te irriga de liberdade enquanto te encerra na sua sombra e humidade. É uma forma de libertação. É instinto animal e humano simultaneamente, na ótica em que parte de um pensamento. É uma escolha do pensamento, uma tentação. É um jogo indirecto de atracção, não óbvio. A combinação entre o sensual e o sexual. É efémero como uma sensação. Tudo o que estimula a fantasia. Pode ser um olhar determinado. Um toque direto. Um argumento profundo. Um tom de voz forte. Um sorriso envergonhado. Um momento onde se perde a noção do tempo. Pode partir da imaginação e pode ser alimentado conscientemente pelo trabalho da mente num jogo constante. Jogar Xadrez com alguém pode ser extremamente erótico”.

Insónia, emerge no que de onírico tem a questão do amor, do género e da genética.

Estórias partilhadas com simplicidade e decoro ou desbocadamente. Matérias feitas manifesto.

E ainda a imagem de uma Primavera invertida como se as estações se pudessem suspender no espaço e no tempo.

Olga Roriz | 2021

https://vimeo.com/643468676

Direcção Olga Roriz

Intérpretes Catarina Câmara, Connor Scott, Emanuel Santos, Marta Lobato Faria, Melissa Cosseta, Natalia Lis, Yonel Serrano

Concepção da banda Sonora
Olga Roriz e João Rapozo

Músicas Archive, Armand Amar, Bobby Diran, Brian Eno, Dimitra Galani, Eleni Karaindrou, João Hasselberg, Johann Sebastian Bach, Lucrecia Dalt, Nils Fraham, Peteris Vasks, Gloria Gaynor, Willie Dixon

Cenografia e Figurinos Olga Roriz e Ana Vaz

Desenho de Luz Cristina Piedade

Edição de Som João Rapozo

Textos Intérpretes

Assistência à criação Bruno Alves

Assistência de Cenografia Pedro Jardim

Assistência de Figurinos Ricardo Domingos

Estagiárias assistentes de ensaios
Clara Bourdin, Ieva Bražėnaitė

Direcção técnica e Operação de Luz Contrapeso

Montagem e Operação de Som Sérgio Milhano, PontoZurca

Direcção de Cena Olga Roriz

Companhia Olga Roriz
Directora e coreógrafa
 Olga Roriz
Produção e digressões António Quadros Ferro
Assistente de produção Ricardo Domingos
Gestão Magda Bull
Formação e Residências Lina Duarte

Concerto de Estreia | CARLOS BICA QUARTETO feat. João Barradas, Gonçalo Marques, Samuel Rohrer

CARLOS BICA QUARTETO feat. João Barradas, Gonçalo Marques, Samuel Rohrer

Sábado 30 Julho 2022 | 21h30

Auditório Osvaldo Azinheira da Academia Almadense

Bilhetes 12€
Venda antecipada na Drogaria Central Loja de Discos, Rua Capitão Leitão 14B, Almada
Venda dia 30 Julho entrada Auditório Osvaldo Azinheira, Rua Capitão Leitão 64, Almada
 

Uma Produção PontoZurca

Direcção Técnica, FOH, Som Sérgio Milhano


O contrabaixista e compositor Carlos Bica construiu um nicho musical de uma forte identidade com o seu estilo inventivo de um jazz ao mesmo tempo lírico e indie. Entre os vários projetos musicais que lidera, o seu trio AZUL tornou-se na sua imagem de marca como contrabaixista e compositor. Desde há mais de vinte anos que o trio AZUL de Bica, com Frank Möbus e Jim Black, fascina os seus ouvintes.

No dia 30 de Julho Carlos Bica irá apresentar-se com uma formação inédita. João Barradas (acordeão), Gonçalo Marques (trompete) e Samuel Rohrer (bateria) serão os músicos de excelência que Carlos Bica convidou para com eles partilhar as suas músicas.

 „A música de Carlos Bica é excitante, é moderna e contagiante. Bica é um ouvinte atento ao mundo exterior – donde a sua modernidade – e um escritor de canções inato. Nas suas composições encontramos fragmentos de coisas que apenas o nosso subconsciente reconhece, mas expostas de forma tal que elas nos surgem absolutamente naturais e óbvias. Nada que tenha a ver com alguma forma de pastiche ou resultado de copy/ paste; antes uma forma evidente de contar histórias feitas de pedaços de quotidiano que de uma forma estranha reconhecemos.“

– Leonel Santos „All Jazz“
fotografia Miguel Estima

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009