PontoZurca

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Trio EDNA | EP “Homenagem” gravado ao vivo

“Não Posso Mais” de Pedro Abrunhosa foi o tema escolhido como primeiro single do EP “Homenagem” de Trio EDNA, gravado ao vivo no estúdio PontoZurca.

https://www.youtube.com/watch?v=AbdsI0F-X80

Vozes: Francisco Vicente, Márcia Trabulo, Daniel Lemos
Guitarra eléctrica: Manel João Matos
Piano/Rhodes: André Gomes
Baixo eléctrico: César Correia
Bateria: Pedro “Mosca” Rodrigues

Gravação, Mix & Master: Sérgio Milhano / PontoZurca

Vídeo: Shaun Michael, Miguel Cardoso e João Paiva
Edição: João Paiva

Produção: tuff Agency
Booking: João Paiva joao@tuff.pt +351 910 500 055 http://www.tuff.pt/edna

JOÃO BARRADAS | Etude No. 6 de Philip Glass

João Barradas interpreta Philip Glass’s Etude No.6 for solo piano

Recorded, Mixed and Mastered by Sérgio Milhano at PontoZurca Studios, Almada, Portugal

Video recording, Editing and Color grading by Maria Bicker

http://www.joaobarradas.net

https://www.youtube.com/watch?v=5FHQXnyVl1A
fotografia de estúdio Alfredo Matos

Songlines Music Awards | MELECH MECHAYA

A revista Songlines divulgou os candidatos às nomeações para os Songlines Music Awards e Melech Mechaya estão incluídos na categoria “Best Group”!

Estão quase uma dezena de artistas portugueses nas listas! Os quatro candidatos mais votados serão nomeados para os prémios, pelo que vos convidamos a votar: www.smartsurvey.co.uk/s/music-awards-2015


https://www.youtube.com/watch?v=VZcjRMJUEpo

Melech Mechaya nos seus mais recentes concertos 23 e 24 de janeiro no Centro Cultural de Belém em Lisboa, na semana anterior na Casa da Música no Porto  –  3 salas esgotadas.

MAIS CORES | Catarina + Jow + Pitomba

CATARINA + JOW + PITOMBA

O trio Catarina + Jow + Pitomba, formado em 2019 por Catarina dos Santos (voz), Jow Ferreira (guitarra acústica/elétrica) e Rogério Pitomba (bateria) nasce de um forte desejo de unir forças para um trabalho artístico que tem como ponto de partida o diálogo entre a liberdade, espontaneidade e a improvisação características do Jazz, e o balanço e linguagem rítmica Afro-Brasileira.
Apostando na sintonia e comunicação entre os três, o trio acaba de gravar “Mais Cores”, um álbum cujo repertório é composto de temas originais e versões de temas de compositores que fazem parte do seu universo de influências, como os Brasileiros Toninho Horta, Guinga, André Mehmari, António Loureiro, além de temas tradicionais Portugueses inspirados em Brigada Victor Jara, e outros como Avishai Cohen e Guillermo Klein.

O álbum “Mais Cores” foi gravado entre os dias 23 e 26 de Julho de 2019, no Estúdio PontoZurca, aos cuidados de Sérgio Milhano, com uma linguagem de estúdio de gravação ao vivo, para preservar a química e traços únicos que caracterizam o som deste Trio.

Músicos: 
Voz | CATARINA DOS SANTOS
Violão 7 cordas | JOW FERREIRA
Bateria | ROGÉRIO PITOMBA

Engenheiro de som | gravação: SÉRGIO MILHANO, Estúdio PontoZurca, Almada, Portugal
Engenheiro de som | mistura e masterização: EDUARDO PINHEIRO, Estúdio Megafone, Natal, Brasil

CATARINA DOS SANTOS, JOW FERREIRA, ROGÉRIO PITOMBA

Data da Gravação | JULHO DE 2019
Local de Gravação | ESTÚDIO PONTOZURCA, ALMADA, PORTUGAL
Publicação | 27 de Março de 2020
Recording system | MONO E STEREO, DIGITAL

Fotografia | Carla Mota e Cláudio Alves
Vídeo | ROCKA

https://www.youtube.com/watch?v=O17bpAcK7Y8

Canção do Spot Terra Nostra

Canção do spot Terra Nostra gravada no estúdio PontoZurca, com Direcção Musical de Tiago Albuquerque e Letra de José Quintela.

Música original A whale of a tale

https://www.youtube.com/watch?v=Eqmba-M0Cxw

Aline Frazão | Digressão Movimento Europa

Felizes por finalmente partilhar com todos as datas da primeira tour do ‘Movimento’. Vamos girar pela Bélgica, Noruega, Austria, Alemanha e Suíça durante os meses de março e abril. Avisem a família e os amigos espalhados por esses cantos da Europa.

http://www.youtube.com/watch?v=CBcyB0wif5E

BOOM! de Miguel Loureiro estreia no CCB

8, 9 e 10 Abril

Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém, Lisboa

O actor e encenador Miguel Loureiro estreia no palco do Pequeno Auditório do CCB a versão integral de The Milk Train Doesn’t Stop Here Anymore (1963), uma das últimas peças de Tennessee Williams, uma das figuras cimeiras do teatro norte-americano do século XX.

Uma velha senhora (Flora Goforth), rica, doente, a morrer, viciada no álcool e nos medicamentos, hipocondríaca, dita as suas memórias a uma secretária, Blackie, do alto do seu monte, uma villa italiana a sul de Nápoles, na Divina Costiera. É guardada por um capataz (Rudy) com cães ferozes que a protegem do Mundo, depois de um passado agitado, quatro casamentos enterrados.

Um intruso, espécie de Anjo da Morte, o jovem belo Flanders, figura crística de redenção, poeta, criador de móveis, que tem como estranha profissão dar apoio a velhas senhoras ricas que se preparam para morrer. Versado nos mistérios da filosofia hindu, que usa como consolo. Uma amiga, a «Bruxa de Capri», Marquesa Condetti, cúmplice e companhia de Flora, par na excentricidade, que profetiza a vinda do jovem. Dois criados ainda, Simonetta e Giulio, que içam e descem bandeiras da villa da velha senhora.

Cenário e galeria bizarros de uma peça sobre a redenção, o erotismo, o misticismo, a doença e o fim dos caminhos. Os velhos temas. Tudo num quadro de excessivo camp, de estranheza e desajustamento, uma das últimas peças de Tennessee Williams, 1963, que terá sido um flop à estreia. Transposto também em fracasso no cinema, por Elizabeth Taylor e Richard Burton.

fotografias Vitorino Coragem

Autoria Tennessee Williams
Tradução e dramaturgia Miguel Graça
Encenação Miguel Loureiro
Cenário André Murraças
Figurinos Fernando Alvarez
Luzes Daniel Worm
Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca
Apoio ao movimento Miguel Pereira
Cabelos Natália Bogalho
Maquilhagem Magali Santana
Mestre de guarda-roupa Rosário Balbi
Executamente da cabeça japonesa Luís Stoffel
Produção executiva Nuno Pratas
Agradecimentos Cândida Murraças, Carlos Avilez, Cristiana Couceiro, João Vasco, Teatro Aberto, Teatro Experimental de Cascais
Interpretação Álvaro Correia, António Ignês, David Almeida, João Gaspar, João Sá Nogueira, Miguel Loureiro e Rita Calçada Bastos

Fotografia (c) TUNA/TNSJ

https://www.youtube.com/watch?v=2XrTq7Z8__Y

“Assobia Para o Lado” de CARLÃO

“Assobia Para o Lado” de CARLÃO

Letra | Carlos Nobre Neves
Música | João A. Nobre
Voz | Carlão
Programações | João A. Nobre
Ukelele | Mário Delgado
Assobios | Paulo Ribeiro, Carlão, João Martins
Gravação | João Martins, Estúdio PontoZurca
Misturado por João A. Nobre com João Martins, Estúdio PontoZurca
Masterizado por Rui Dias, Estúdio Mister Master
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VÍDEO
Realizador: Fernando Mamede
Direcção de fotografia: João Carneiro
Edição: Sofia Bidarra
Estúdio: ZOF

https://www.youtube.com/watch?v=gJ-XA7L0Q2w

Janita Salomé vence Prémio Pedro Osório 2015

Janita Salomé vence o Prémio Pedro Osório 2015, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores. A distinção recaiu no trabalho “Em nome da rosa”, editado pela PontoZurca, em Junho de 2014.

O prémio da SPA, com periodicidade anual e a cumprir quatro edições, é entregue dia 9 de Março, na sede dos autores.

O disco é uma viagem às raízes sefarditas do cantor/compositor, ao seu interior e à auto-superação, aspectos que perpassam a sua obra que, no dizer do próprio é: «Mais intensa que extensa.»
No presente trabalho, além de explorar o tema da rosa em oito temas originais, incluiu canções de um cancioneiro sefardita riquíssimo e relativamente pouco conhecido em Portugal.

Na cerimónia de entrega do prémio Janita compromete-se a uma curta actuação, acompanhado ao piano por Rúben Alves.

https://www.youtube.com/watch?v=gkYwmx1zdMQ

ANTÓNIO & CLEÓPATRA texto e encenação de Tiago Rodrigues

Espectáculo estreado a 4 Dezembro de 2014 no Centro Cultural de Belém em Lisboa, retoma a apresentações em:

5 JUN – PT.15, Montemor-O-Novo
13 JUN – Centro Cultural Vila Flôr, Guimarães
3 a 4 JUL – Festival Theaterformen, Hannover
12 a 18 JUL – Festival de Avignon, Avignon

“Se dizemos um dos nomes, o outro surge de seguida. A nossa memória não consegue evocar um sem o outro. Plutarco escreveu que, a partir deles, o amor passou a ser a capacidade de ver o mundo através da sensibilidade de uma alma alheia. Misturaram amor e política e inventaram uma política do amor. São uma história de amor histórico. São um romance baseado em acontecimentos reais frequentemente romanceados. Shakespeare ergueu-lhes um monumento verbal que transformou na verdade mais verdadeira aquilo que nunca lhes aconteceu. No filme de Mankiewicz que levou a 20th Century Fox à falência, Richard Burton e Elizabeth Taylor foram o casal celuloide e real que eles nunca e sempre foram. Neste espetáculo que Tiago Rodrigues escreve e dirige, Sofia Dias e Vítor Roriz são a dupla aqui-e-agora do que eles foram ali-e-então. São e não são António e Cleópatra. São o António a ver o mundo pelos olhos da Cleópatra. E vice-versa. Sempre vice-versa. Vice-versa como regra do amor. Vice-versa como regra do teatro. Este espetáculo é ver o mundo através da sensibilidade das almas alheias de António e Cleópatra.”
https://www.youtube.com/watch?v=IC1w_d07rR4
texto Tiago Rodrigues com citações de António e Cleópatra de William Shakespeare (tradução de Rui Carvalho Homem)
encenação Tiago Rodrigues
cenografia Ângela Rocha
figurinos Ângela Rocha, Magda Bizarro
desenho de luz Nuno Meira
operação de som Sérgio Milhano / Miguel Lima (PontoZurca)
música excertos da banda sonora do filme Cleopatra (1963), composição de Alex North

interpretação Sofia Dias e Vítor Roriz

colaboração artística Maria João Serrão, Thomas Walgrave
produção TNDM II a partir de uma criação original pela companhia Mundo Perfeito
coprodução Centro Cultural de Belém, Centro Cultural Vila Flôr, Temps d’Images

Ana Bacalhau apresenta 15 | Casa da Música e Teatro São Luiz

15 celebra a música que ouviu entre os 15 e os 30 anos, idade em que se tornou «profissional da música». «Aos 15 anos, comecei a tocar guitarra e a cantar. Aos 30, fiz da música profissão. No espaço de 15 anos, fui encontrando canções e músicos que tiveram um impacto profundo em mim e que trago para este concerto, relembrando o percurso que trilhei, desde os tempos em que cantava sentada na cama, com a parede do quarto a fazer de público, até ao dia em que à minha frente estavam milhares de pessoas para me ouvir».

Pelos concertos passará repertório de Amália Rodrigues, José Afonso, Fausto, Elis Regina, Edith Piaf, Janis Joplin, Maria João, Mário Laginha, Odetta, Lotte Lenya, Pearl Jam, Harry Belafonte e Miriam Makeba.

12 e 13 Dez | Casa da Música | Porto

19, 20 e 21 Dez | Teatro Municipal São Luiz | Lisboa

http://www.youtube.com/watch?v=_xfCbDEpuAA
Ana Bacalhau – ‘Lilac Wine’ (letra e música: James Shelton).

Músicos
Ana Bacalhau – voz
Mário Delgado – guitarra
Luís Figueiredo – piano, fender rhodes, nord
Zé Pedro Leitão – contrabaixo
Marcos Cavaleiro – bateria

Áudio: Sérgio Milhano PontoZurca
Luzes: Fred Rompante
Vídeo: Amândio Bastos

Videoclip retirado do concerto no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz, em Dezembro de 2013.

ALINE FRAZÃO | Lançamento Banda Sonora “Ar Condicionado”

Dia 2 de Outubro Aline Frazão lança o álbum com a Banda Sonora Original para o Filme “Ar Condicionado”, gravado em Almada e Luanda.

Disponível em todas as plataformas digitais.

Ficha Técnica Banda Sonora
Produção Musical, Composição, Letra e Arranjos | Aline Frazão

Fender Rhodes, Piano desafinado | Aline Frazão
Congas, Kissanje e Percussão | Iúri Oliveira
Contrabaixo | Francesco Valente
Fliscorne e Trompete | Raidel González Ortiz
Trombone | Lázaro Niño Gutiérrez
Voz (tema Matacedo) | Paulo Flores
Violão | Marku Peão
Dikanza | Yasmane Santos
Violoncelo | Enrique Cupull Barrientos

Gravação e Mistura | Sérgio Milhano no estúdio PontoZurca, Almada
Gravações Adicionais | Hélder Albino no estúdio Radio Vial, Luanda
Masterização | Frederico Cristiano

Ficha Técnica Filme
Realizador | Fradique
Produtor | Jorge Cohen
Guião | Fradique & Ery Claver
Dir. de Arte & Produção | Prudênciana Hach
Dir. de Fotografia | Ery Claver
Música | Aline Frazão
Artista Convidado | Cafuxi

Produção Geração 80

https://www.youtube.com/watch?v=w8a3q8Rr4Wk

JUVENTUDE INQUIETA de Joana Craveiro

16 a 31 Outubro | Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II

Texto e Direcção | Joana Craveiro
a partir de Augusto Abelaira
Cocriação e Interpretação | David dos Santos, Estêvão Antunes, Francisco Madureira, Gonçalo Martins, Gustavo Vicente, Inês Minor, Inês Rosado, João Raposo Nunes, Sara Ferrada, Simon Frankel, Tânia Guerreiro, Tozé Cunha, Violeta D’Ambrosio

Música e Espaço Sonoro | Francisco Madureira
Cenografia | Carla Martinez
Figurinos | Tânia Guerreiro
Concepção Visual, Realização e Imagem | João Paulo Serafim
Assistência e Operação de Câmera | José Torrado
Desenho de Luz | João Cachulo
Desenho de Som | Pedro Baptista, Sérgio Milhano (PontoZurca)
Assistência de Encenação e Operação Vídeo | Henrique Antunes
Assistência de Cenografia | Camila Serafim
Assistência Técnica | FX Roadlights
Direcção de Produção | Alaíde Costa
Apoio CITEMOR – Festival de Montemor-o-Velho, Câmara Municipal de Lisboa | Polo Cultural das Gaivotas, DuplaCena, FX RoadLights, Lusoracks, OPART | Estúdios Victor Córdon, RTP
Produção | Teatro do Vestido
Coprodução | Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Viriato

https://www.youtube.com/watch?v=NrCFj6avk2k&feature=youtu.be

As utopias, sonhos e aspirações políticas de jovens de diferentes épocas.

“A relação entre os acontecimentos históricos e as suas representações no presente é um dos eixos fundadores do trabalho de Joana Craveiro. Neste regresso ao D. Maria II com o seu Teatro do Vestido, lança um olhar sobre os sonhos e as aspirações da juventude em diferentes épocas. A inspiração provém do romance de Augusto Abelaira, ‘A Cidade das Flores’, de 1959. Passado em Florença, na época da ascensão e afirmação do fascismo de Benito Mussolini (porque Abelaira não o podia situar em Portugal ou seria censurado), este livro tem inspirado e levado a refletir sobre a resistência ou a luta ativa contra os sistemas autoritários – velhos e novos – e a inércia que se instala. Inércia esta à qual, em tempos, se dava o nome de conformismo, resignação, ou mesmo, colaboração. Escrevia Abelaira em 1961, “tenho esperança de que, dentro de 50 anos, ‘A Cidade das Flores’ já não seja lida”. O seu desejo, contudo, não se cumpriu. ‘Juventude Inquieta’ cruza várias gerações de intérpretes-criadoras/es em cena, debruçando-se sobre o mesmo conjunto de questões: como se avança daqui para a frente? Como se combate a ascensão dos velhos e novos fascismos? Haverá uma cidade das flores que nos espera?”

Música Nos Hospitais | silêncio, está a gravar

Iniciámos Outubro com a gravação de Música nos Hospitais!!

A Música nos Hospitais cria, desperta, proporciona e partilha emoções e afectos junto dos profissionais de saúde e do doente. ​
Usando a música como aliada das circunstâncias, proporciona experiências positivas em momentos negativos da hospitalização​.

Findas as gravações, o resultado:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ug_Be0jElw0

musicanoshospitais.pt

MARAFONA em estúdio

Iniciamos o mês de Setembro em estúdio com Marafona. Em breve bonitas canções.

“Conta-se um conto e porque não acrescentar um ponto.

Vai um dia, a boneca de trapos Marafona partiu de Monsanto para a cidade, levando na bagagem dois mundos: um mundo só dela e outro que adivinhava à descoberta. Chegada a Lisboa vestiu-se de cinco músicos. Estes todos, viriam a descrever as personagens presentes entre as saudades do campo e as descobertas na urbe.

MARAFONA não é Folk, não é Fado, não é Música Erudita, não é Jazz ou Blues, não é Pop, não é Intervenção, não é Poesia, mas é um pouco de tudo numa canção assumidamente portuguesa, redescoberta nas raízes populares dispersas pela urbanidade. Marcam a MARAFONA, as histórias cantadas, uma voz masculina grave e doce, percussões quentes e sedutoras, um périplo de melodias e harmonias entre a simplicidade e a irreverência, ritmos sedutores ou por vezes buliçosos, trazendo ao panorama musical uma nova sonoridade, de cariz único.”

https://www.youtube.com/watch?v=GlyWPa8wJAo

Movimento | Aline Frazão

Video que nos mostra um pouco do processo de gravação do novo disco de Aline Frazão, Movimento. No estúdio PontoZurca com Aline Frazão, Fancesco Valente, Marcos Alves e Marco Pombinho. Músicos convidados: Miroca Paris e Vaiss Dias.

Primavera Studio Sessions foto reportagem aqui
http://www.youtube.com/watch?v=CBcyB0wif5E

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009