PontoZurca

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QUEM SOMOS


Sérgio Milhano 
Owner / Studio Manager / Chief Engineer

Nasceu em Lisboa em 1979. Estudou na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto. Na área do Áudio/Som/Sonoplastia desenvolve actividade em diversos projectos ligados ao Teatro, Dança, Música e Cinema. Destacam-se as colaborações com: Aline Frazão, Ana Moura, Ana Bacalhau, Deolinda, Janita Salomé, Lura, Mafalda Arnauth, Tcheka; Beatriz Batarda, Gonçalo Amorim, Marco Martins, Tiago Rodrigues, entre outros. Colabora em permanência com o Teatro o bando desde 1999 e com a Companhia Olga Roriz desde 2002 na área da sonoplastia. Foi Coordenador de Audiovisuais do Maria Matos Teatro Municipal em 2006 e 2007.

Em 2009 fundou a PontoZurca criando uma Editora Discográfica, um Estúdio de Gravação, uma estrutura de Produção e Direcção Técnica nas várias áreas do espectáculo continuando e ampliando o trabalho que vinha a desenvolver em nome individual. Em 2018 complementa a estrutura PontoZurca com a abertura da Drogaria Central Loja de Discos.


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Cristina Morais
Owner / Executive Producer

Co-fundadora da PontoZurca e da Drogaria Central Loja de Discos.

producao@pontozurca.pt

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.fotografia de Alexandre Sequeira (@th.oven) 2021

AQUILO QUE OUVÍAMOS | Teatro do Vestido

AQUILO QUE OUVÍAMOS | Teatro do Vestido
Luxfrágil | São Luiz Fora de Portas
M/16
15 a 25 de junho
terça a domingo, sempre às 20h

“Aquilo que ouvíamos é uma criação site-specific, pensada para um lugar que não um palco. Levando os espectadores numa viagem por histórias pessoais da relação com a música alternativa dos anos 80 e 90 e o seu consumo, e redescobrindo uma Lisboa e outras cidades onde essas histórias possam ainda ecoar.

era exactamente assim que era
se nos lembrássemos de como era
e,
de certa forma,
lembramo-nos.
“Está a gravar?”
Desta vez voltámos para nós próprios o gravador.
Convidámos uma banda (3 músicos) e mais 2 músicos, num total de 5, para que, no barulho ensurdecedor que fazem (chama-se música, pá!, ah, pois é), não nos deixarem pensar assim muito. Lembrarmo-nos, chega. Contar uns aos outros, chega. Dançar, também. Cantar, por vezes, trautear, outras. Outras, só ficar a ouvir, chega.
Desta vez, voltámos para nós o gravador.
Está a gravar, sim, o que é contas sobre isto?
Aquilo que ouvíamos parte das nossas experiências de escuta de música alternativa – de diferentes estilos – de meados dos anos 80 à passagem para os anos 90 (sendo que, em cena, estão diferentes gerações, por isso será mais rigoroso dizer que se estende no tempo para além [e antes] desse tempo). É, sobretudo, um espectáculo sobre como a música foi e é parte da identidade das pessoas que a escutam, e sobre um tempo em que a materialidade da música era crucial e em que muitas das nossas actividades e vivências se organizavam em torno disso.
Por exemplo, comprar vinis com parcas mesadas, trocá-los no pátio da escola secundária, fazer amigos por causa disso, comprar cassetes para gravar esses vinis, que assim se multiplicavam, ou comprar cassetes de concertos mesmo raros e mesmo mal gravados mas muito preciosos, ou cassetes gravadas com programas de rádio feitos por nós e para nós. Ou, quando aquilo que ouvíamos era muito daquilo que nós éramos – ou, como a música nos conferia uma identidade. Aquilo que ouvíamos leva-nos numa viagem por histórias pessoais de relação com a música e o seu consumo, que criaram e definiram identidades ao longo do tempo que ainda perduram.”

Teatro do Vestido

TEXTO E DIREÇÃO Joana Craveiro
COCRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO Estêvão Antunes, Inês Rosado, Joana Craveiro e Tânia Guerreiro
MÚSICOS CONVIDADOS (COCRIAÇÃO, COMPOSIÇÃO E INTERPRETAÇÃO) Bruno Pinto, Francisco Madureira e Loosers (Guilherme Canhão, José Miguel Rodrigues e Rui Dâmaso)
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
COLABORAÇÃO CRIATIVA Sérgio Hydalgo
CENOGRAFIA Carla Martinez
FIGURINOS Tânia Guerreiro
IMAGEM João Paulo Serafim
VÍDEO DIRETO João Paulo Serafim, Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
ILUMINAÇÃO Leocádia Silva
SOM Pedro Baptista, Sérgio Milhano (PontoZurca)
OPERAÇÃO DE SOM Pedro Baptista
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Alaíde Costa
ASSISTÊNCIA Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra, Tatiana Damaya
APOIOS Centro Cultural Vila Flor, FX RoadLights, ZDB
COPRODUÇÃO Teatro do Vestido, Teatro Nacional São João, EGEAC – Programação em Espaço Público e São Luiz Teatro Municipal /// Ricardo Jerónimo, Sónia Guerra e Tatiana Damaya participam no projecto no contexto de estágio curricular, ao abrigo de protocolo entre o Teatro do Vestido e a ESAD.CR /// O Teatro do Vestido tem o apoio de República Portuguesa – Cultura | Direcção-Geral das Artes

“1001 NOITES | Irmã Palestina” o Bando e Olga Roriz

1001 NOITES | IRMÃ PALESTINA (2024)

levanta-te. acorda-te. quem dá o nome ao lugar é o teu corpo.


18 MAI Coliseu Porto AGEAS /// 30 MAI a 02 JUN São Luiz Teatro Municipal, Lisboa /// 07 a 16 JUN Cineteatro São João, Palmela

A 18 de maio, o Coliseu Porto Ageas apresenta em estreia absoluta o espectáculo “1001 Noites – Irmã Palestina”, uma cocriação do Teatro O Bando e da Companhia Olga Roriz, em parceria com a Banda Sinfónica Portuguesa.
Teatro, dança e música conduzem o público pela antologia das histórias preservadas na ancestral tradição oral, numa das mais importantes obras da literatura universal, “As Mil e Uma Noites”.

Integrado nas celebrações do 50º aniversário do Teatro O Bando, o espectáculo conta no elenco com um conjunto de actores e bailarinos, entre os quais Maria Dally, actriz palestina que representa Doniazade, a irmã de Xerazade, que com ela confidencia e urde o plano que salva a população da ira do rei Xariar.

 A origem das histórias de “As Mil e Uma Noites” dá corpo a uma transversalidade civilizacional que se relaciona com diferentes pontos de vista, diferentes pontos de origem, diferentes povos, juntando-nos em torno das inúmeras variantes da obra que circulam na Ásia, na América Latina, na Europa. Como Xerazade, a nossa missão é contar histórias para sobreviver, sim, mas também para mudar o mundo.

O espectáculo representa a procura pelas verdades que se escondem nas ficções e as ilusões que enevoam a realidade. Uma viagem percorrida pel’”As Mil e Uma Noites”, fio condutor da tetralogia que nos próximos quatro anos ganha vida pela mão de diferentes encenadoras e encenadores do Teatro O Bando, em que um novo espectáculo nasce a partir do final do espectáculo anterior. Em cada parte desta tetralogia, Doniazade é representada por uma actriz de uma cultura diferente, que dá o nome a cada uma das criações teatrais.

Espetáculo inserido no FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica.

Direcção artística Olga Roriz e João Brites
Elenco António Bollaño, Fabian Bravo, Maria Dally, Maria Fonseca, Marta Lobato Faria, Nicolas Brites, Rita Brito e Yonel Serrano
Direcção Musical Francisco Ferreira
Músicos Banda Sinfónica Portuguesa
Texto As Mil e Uma Noites

Tradução Hugo Maia
Dramaturgia e cenografia João Brites
Apoio à cenografia Rui Francisco
Música Jorge Salgueiro e Fábio Marques
Figurinos e adereços Clara Bento
Oralidade Juliana Pinho
Desenho de luz Rui Monteiro
Direcção técnica e operação de luz João Chicó e Pedro Guimarães
Desenho e operação de som Sérgio Milhano / PontoZurca
Assistência aos ensaios Ana P. Silva
Assistência aos figurinos Isabel Curto Castan
Investigação Sabri Zekri Arabzadeh
Direcção de produção António Quadros Ferro, Inês Gregório e Miguel Jesus
Produção executiva João Pissarra e Mariana Aguiar 
Cocriação Teatro O Bando, Companhia Olga Roriz e Banda Sinfónica Portuguesa
Coprodução Coliseu Porto Ageas / FITEI, São Luiz Teatro Municipal
Parceria Stereo 48 Dance Company

FESTIVAL JAZZ MATAzz | 4 e 5 Julho Mata dos Marrazes, Leiria

JAzzMATAzz _2020 4 e 5 JULHO
Mata dos Marrazes | Rua do Viveiro
programa da 2ª edição do jazzMATAzz – festival de música da Mata dos Marrazes

4 julho
21h30 – R’B&MR.SC
22H30 – Lokomotiv

5 julho
21h30 – André Fernandes “3 para 3”
22h30 – Eduardo Cardinho “In Search of Light”

+ masterclass livestreaming com Alexandre Frazão, Mário Delgado e Sérgio Carolino

* com o apoio da Câmara Municipal de Leiria| Município de Leiria e Antena 2

PIERRE ADERNE em estúdio

“Gravação do tema «Às vezes acho» no belíssimo estúdio de som PontoZurca, no qual participam os músicos Ciro Cruz, Humberto Barros, João Barradas e Miroca Paris.

A canção que Pierre compôs numa madrugada e pela qual esperou tantos anos, «fala do maior combustível do amor: a dúvida, aquela que é responsável por nos reinventar a cada manhã. Fala de impulso ímpeto, doses de euforia, do silêncio e do som de vive dentro de cada um de nós, do coração e das coisas do coração».”

in La Bohemie

Link para artigo completo em “La Bohemie

fotografias de Alfredo Matos

JOÃO BARRADAS | Etude No. 6 de Philip Glass

João Barradas interpreta Philip Glass’s Etude No.6 for solo piano

Recorded, Mixed and Mastered by Sérgio Milhano at PontoZurca Studios, Almada, Portugal

Video recording, Editing and Color grading by Maria Bicker

http://www.joaobarradas.net

https://www.youtube.com/watch?v=5FHQXnyVl1A
fotografia de estúdio Alfredo Matos

Trio EDNA | EP “Homenagem” gravado ao vivo

“Não Posso Mais” de Pedro Abrunhosa foi o tema escolhido como primeiro single do EP “Homenagem” de Trio EDNA, gravado ao vivo no estúdio PontoZurca.

https://www.youtube.com/watch?v=AbdsI0F-X80

Vozes: Francisco Vicente, Márcia Trabulo, Daniel Lemos
Guitarra eléctrica: Manel João Matos
Piano/Rhodes: André Gomes
Baixo eléctrico: César Correia
Bateria: Pedro “Mosca” Rodrigues

Gravação, Mix & Master: Sérgio Milhano / PontoZurca

Vídeo: Shaun Michael, Miguel Cardoso e João Paiva
Edição: João Paiva

Produção: tuff Agency
Booking: João Paiva joao@tuff.pt +351 910 500 055 http://www.tuff.pt/edna

Songlines Music Awards | MELECH MECHAYA

A revista Songlines divulgou os candidatos às nomeações para os Songlines Music Awards e Melech Mechaya estão incluídos na categoria “Best Group”!

Estão quase uma dezena de artistas portugueses nas listas! Os quatro candidatos mais votados serão nomeados para os prémios, pelo que vos convidamos a votar: www.smartsurvey.co.uk/s/music-awards-2015


https://www.youtube.com/watch?v=VZcjRMJUEpo

Melech Mechaya nos seus mais recentes concertos 23 e 24 de janeiro no Centro Cultural de Belém em Lisboa, na semana anterior na Casa da Música no Porto  –  3 salas esgotadas.

Música Nos Hospitais | silêncio, está a gravar

Iniciámos Outubro com a gravação de Música nos Hospitais!!

A Música nos Hospitais cria, desperta, proporciona e partilha emoções e afectos junto dos profissionais de saúde e do doente. ​
Usando a música como aliada das circunstâncias, proporciona experiências positivas em momentos negativos da hospitalização​.

Findas as gravações, o resultado:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ug_Be0jElw0

musicanoshospitais.pt

“Face meu Face meu, haverá alguém mais belo que eu?” TREVO

Com mais de 30 mil visualizações uma semana após o lançamento do lyric video em exclusivo no Facebook, o tema “Face meu, Face meu” já está disponível nas plataformas digitais!

“Face meu Face meu, haverá alguém mais belo que eu?
Taguem-me à vontade que o que sou de verdade, foi Deus que me deu. Acho eu!”

iTUNES        Spotify         Meo Music         Amazon

https://www.youtube.com/watch?v=USG17OCfMZo

Gonçalo Bilé voz e guitarras
Ivo Palitos voz e bateria
Ricardo Pires baixo eléctrico e voz
Gravado no estúdio PontoZurca, 
produzido por João Martins e Sérgio Milhano
Masterizado por Rui Dias, estúdio Mister Master
Vídeo por Nuno Maravilha, Miclipic

TREVO

Movimento | Aline Frazão

Video que nos mostra um pouco do processo de gravação do novo disco de Aline Frazão, Movimento. No estúdio PontoZurca com Aline Frazão, Fancesco Valente, Marcos Alves e Marco Pombinho. Músicos convidados: Miroca Paris e Vaiss Dias.

Primavera Studio Sessions foto reportagem aqui
http://www.youtube.com/watch?v=CBcyB0wif5E

“Assobia Para o Lado” de CARLÃO

“Assobia Para o Lado” de CARLÃO

Letra | Carlos Nobre Neves
Música | João A. Nobre
Voz | Carlão
Programações | João A. Nobre
Ukelele | Mário Delgado
Assobios | Paulo Ribeiro, Carlão, João Martins
Gravação | João Martins, Estúdio PontoZurca
Misturado por João A. Nobre com João Martins, Estúdio PontoZurca
Masterizado por Rui Dias, Estúdio Mister Master
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VÍDEO
Realizador: Fernando Mamede
Direcção de fotografia: João Carneiro
Edição: Sofia Bidarra
Estúdio: ZOF

https://www.youtube.com/watch?v=gJ-XA7L0Q2w

Se o mundo acabar | BRUNO CAMILO

Gravado no estúdio PontoZurca, “Se o mundo acabar” é o single de apresentação do 2º álbum de Bruno Camilo – “Isto devia ter um nome”, com edição prevista para o final do mês de Setembro.

Fiquem a conhecer a boa canção e o bonito vídeo.

https://www.youtube.com/watch?v=LKs6YsvSTrc

Voz/Piano: Bruno Camilo
Guitarra: João Nunes
Baixo: Zito Skipp Tavares
Bateria: Paulo Antunes
Vídeo Realização/Edição: Rui Berton
Música Gravação, Mistura e Masterização, Produção: Sérgio Milhano, PontoZurca

MAIS CORES | Catarina + Jow + Pitomba

CATARINA + JOW + PITOMBA

O trio Catarina + Jow + Pitomba, formado em 2019 por Catarina dos Santos (voz), Jow Ferreira (guitarra acústica/elétrica) e Rogério Pitomba (bateria) nasce de um forte desejo de unir forças para um trabalho artístico que tem como ponto de partida o diálogo entre a liberdade, espontaneidade e a improvisação características do Jazz, e o balanço e linguagem rítmica Afro-Brasileira.
Apostando na sintonia e comunicação entre os três, o trio acaba de gravar “Mais Cores”, um álbum cujo repertório é composto de temas originais e versões de temas de compositores que fazem parte do seu universo de influências, como os Brasileiros Toninho Horta, Guinga, André Mehmari, António Loureiro, além de temas tradicionais Portugueses inspirados em Brigada Victor Jara, e outros como Avishai Cohen e Guillermo Klein.

O álbum “Mais Cores” foi gravado entre os dias 23 e 26 de Julho de 2019, no Estúdio PontoZurca, aos cuidados de Sérgio Milhano, com uma linguagem de estúdio de gravação ao vivo, para preservar a química e traços únicos que caracterizam o som deste Trio.

Músicos: 
Voz | CATARINA DOS SANTOS
Violão 7 cordas | JOW FERREIRA
Bateria | ROGÉRIO PITOMBA

Engenheiro de som | gravação: SÉRGIO MILHANO, Estúdio PontoZurca, Almada, Portugal
Engenheiro de som | mistura e masterização: EDUARDO PINHEIRO, Estúdio Megafone, Natal, Brasil

CATARINA DOS SANTOS, JOW FERREIRA, ROGÉRIO PITOMBA

Data da Gravação | JULHO DE 2019
Local de Gravação | ESTÚDIO PONTOZURCA, ALMADA, PORTUGAL
Publicação | 27 de Março de 2020
Recording system | MONO E STEREO, DIGITAL

Fotografia | Carla Mota e Cláudio Alves
Vídeo | ROCKA

https://www.youtube.com/watch?v=O17bpAcK7Y8

Ana Bacalhau apresenta 15 | Casa da Música e Teatro São Luiz

15 celebra a música que ouviu entre os 15 e os 30 anos, idade em que se tornou «profissional da música». «Aos 15 anos, comecei a tocar guitarra e a cantar. Aos 30, fiz da música profissão. No espaço de 15 anos, fui encontrando canções e músicos que tiveram um impacto profundo em mim e que trago para este concerto, relembrando o percurso que trilhei, desde os tempos em que cantava sentada na cama, com a parede do quarto a fazer de público, até ao dia em que à minha frente estavam milhares de pessoas para me ouvir».

Pelos concertos passará repertório de Amália Rodrigues, José Afonso, Fausto, Elis Regina, Edith Piaf, Janis Joplin, Maria João, Mário Laginha, Odetta, Lotte Lenya, Pearl Jam, Harry Belafonte e Miriam Makeba.

12 e 13 Dez | Casa da Música | Porto

19, 20 e 21 Dez | Teatro Municipal São Luiz | Lisboa

http://www.youtube.com/watch?v=_xfCbDEpuAA
Ana Bacalhau – ‘Lilac Wine’ (letra e música: James Shelton).

Músicos
Ana Bacalhau – voz
Mário Delgado – guitarra
Luís Figueiredo – piano, fender rhodes, nord
Zé Pedro Leitão – contrabaixo
Marcos Cavaleiro – bateria

Áudio: Sérgio Milhano PontoZurca
Luzes: Fred Rompante
Vídeo: Amândio Bastos

Videoclip retirado do concerto no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz, em Dezembro de 2013.

BOOM! de Miguel Loureiro estreia no CCB

8, 9 e 10 Abril

Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém, Lisboa

O actor e encenador Miguel Loureiro estreia no palco do Pequeno Auditório do CCB a versão integral de The Milk Train Doesn’t Stop Here Anymore (1963), uma das últimas peças de Tennessee Williams, uma das figuras cimeiras do teatro norte-americano do século XX.

Uma velha senhora (Flora Goforth), rica, doente, a morrer, viciada no álcool e nos medicamentos, hipocondríaca, dita as suas memórias a uma secretária, Blackie, do alto do seu monte, uma villa italiana a sul de Nápoles, na Divina Costiera. É guardada por um capataz (Rudy) com cães ferozes que a protegem do Mundo, depois de um passado agitado, quatro casamentos enterrados.

Um intruso, espécie de Anjo da Morte, o jovem belo Flanders, figura crística de redenção, poeta, criador de móveis, que tem como estranha profissão dar apoio a velhas senhoras ricas que se preparam para morrer. Versado nos mistérios da filosofia hindu, que usa como consolo. Uma amiga, a «Bruxa de Capri», Marquesa Condetti, cúmplice e companhia de Flora, par na excentricidade, que profetiza a vinda do jovem. Dois criados ainda, Simonetta e Giulio, que içam e descem bandeiras da villa da velha senhora.

Cenário e galeria bizarros de uma peça sobre a redenção, o erotismo, o misticismo, a doença e o fim dos caminhos. Os velhos temas. Tudo num quadro de excessivo camp, de estranheza e desajustamento, uma das últimas peças de Tennessee Williams, 1963, que terá sido um flop à estreia. Transposto também em fracasso no cinema, por Elizabeth Taylor e Richard Burton.

fotografias Vitorino Coragem

Autoria Tennessee Williams
Tradução e dramaturgia Miguel Graça
Encenação Miguel Loureiro
Cenário André Murraças
Figurinos Fernando Alvarez
Luzes Daniel Worm
Sonoplastia Sérgio Milhano, PontoZurca
Apoio ao movimento Miguel Pereira
Cabelos Natália Bogalho
Maquilhagem Magali Santana
Mestre de guarda-roupa Rosário Balbi
Executamente da cabeça japonesa Luís Stoffel
Produção executiva Nuno Pratas
Agradecimentos Cândida Murraças, Carlos Avilez, Cristiana Couceiro, João Vasco, Teatro Aberto, Teatro Experimental de Cascais
Interpretação Álvaro Correia, António Ignês, David Almeida, João Gaspar, João Sá Nogueira, Miguel Loureiro e Rita Calçada Bastos

Fotografia (c) TUNA/TNSJ

https://www.youtube.com/watch?v=2XrTq7Z8__Y

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009