PontoZurca

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A DIVINA COMÉDIA INFERNO | Teatro O bando

Estreia 11 Maio A Divina Comédia | INFERNO | Teatro O Bando

co-produção Teatro Nacional D. Maria II (oficial), Câmara Municipal de Coimbra/ Convento São Francisco e Teatro Nacional São João

de 11 MAI a 4 JUN na Sala Garrett, TNDM II – LISBOA
de 15 a 18 JUN no Teatro Carlos Alberto – PORTO
24 JUN no Convento São Francisco – COIMBRA

. . .
“Deixai toda a esperança, vós que entrais.”

O INFERNO está no meio de nós. Cá fora. Cá dentro. Questionamo-nos sobre a existência e a humanidade possíveis nos dias que hoje atravessamos. Viajamos. Abrimos as portas inferiores. Alteramos escalas e níveis de percepção. Observamos de muito longe. Vemos ao microscópio. Ouvimos as vozes. Os gritos. Os risos. Experienciamos todas as distâncias. Os medos. As penitências. Procuramos a ajustada imagem da realidade.

texto DANTE ALIGHIERI
dramaturgia e encenação JOÃO BRITES
dramatografia JOÃO BRITES e RUI FRANCISCO
cenografia RUI FRANCISCO
dramatofonia e música JORGE SALGUEIRO
figurinos e adereços CLARA BENTO
corporalidade e vídeo design STEPHAN JÜRGENS
assistência de encenação DIEGO BORGES
desenho de luz JOÃO CACHULO / CONTRAPESO
desenho de som SÉRGIO MILHANO / PONTOZURCA
direcção de fotografia ALEXANDRE NOBRE investigação histórica SUSANA MATEUS

https://www.youtube.com/watch?v=oRh5zrKihUY

com
ANA BRANDÃO, BRUNO BERNARDO, CAROLINA DOMINGUEZ, CATARINA CLARO, CIRILA BOSSUET, DIEGO BORGES, GUILHERME NORONHA, JOÃO GROSSO, JOÃO NECA, JOSÉ NEVES, JULIANA PINHO, LARA MATOS, LÚCIA MARIA, MANUEL COELHO, PAULA MORA, RAUL ATALAIA, RITA BRITO, RITA GONÇALVES, SARA BELO, SARA DE CASTRO e TOMÁS VARELA

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CARLÃO E BOSS AC | SIC E se fosse consigo

Nova temporada, nova música.

Carlão e Boss AC aceitaram reescrever o tema do programa do SIC “E se fosse consigo” da autoria de Conceição Lino, que estreia na próxima segunda-feira. Desta vez, os músicos abordam outros temas relacionados com violência, discriminação e desrespeito pelos direitos.

https://www.youtube.com/watch?v=dX-QHcqXCko

ANTÓNIO e CLEÓPATRA | Festival D’ Automne à Paris

Temporada de 14 de Setembro a 8 de Outubro no Festival D’ Automne – Théâtre de la Bastille, Paris

Apresentações esgotadas

“Se dizemos um dos nomes, o outro surge de seguida. A nossa memória não consegue evocar um sem o outro. Plutarco escreveu que, a partir deles, o amor passou a ser a capacidade de ver o mundo através da sensibilidade de uma alma alheia. Misturaram amor e política e inventaram uma política do amor. São uma história de amor histórico. São um romance baseado em acontecimentos reais frequentemente romanceados. Shakespeare ergueu-lhes um monumento verbal que transformou na verdade mais verdadeira aquilo que nunca lhes aconteceu. No filme de Mankiewicz que levou a 20th Century Fox à falência, Richard Burton e Elizabeth Taylor foram o casal celuloide e real que eles nunca e sempre foram. Neste espetáculo que Tiago Rodrigues escreve e dirige, Sofia Dias e Vítor Roriz são a dupla aqui-e-agora do que eles foram ali-e-então. São e não são António e Cleópatra. São o António a ver o mundo pelos olhos da Cleópatra. E vice-versa. Sempre vice-versa. Vice-versa como regra do amor. Vice-versa como regra do teatro. Este espetáculo é ver o mundo através da sensibilidade das almas alheias de António e Cleópatra.”

https://www.youtube.com/watch?v=IC1w_d07rR4

texto Tiago Rodrigues com citações de António e Cleópatra de William Shakespeare (tradução de Rui Carvalho Homem)
encenação Tiago Rodrigues
cenografia Ângela Rocha
figurinos Ângela Rocha, Magda Bizarro
desenho de luz Nuno Meira
operação de som Sérgio Milhano (PontoZurca)
música excertos da banda sonora do filme Cleopatra (1963), composição de Alex North

interpretação Sofia Dias e Vítor Roriz

antonioecleopatra

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2023

Esta é a 9.ª edição do programa Há Música na Casa da Cerca, desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se anualmente em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos “Música nas Exposições” e “Concertos ao Pôr do Sol”.

> MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES

Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.

JOÃO MORTÁGUA MATH TRIO

29 abril – 18h

WILL SAMSON

28 outubro – 18h

HUH!

18 novembro – 18h

(Aniversário da Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea)

> CONCERTOS AO PÔR DO SOL

Acontecem no Anfiteatro do Jardim Botânico e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música.

LUCA ARGEL TRIO

27 maio – 21h30

ELISA RODRIGUES

24 junho – 18h30

COLADERA

29 julho – 21h30

MARTÍN SUED & ORQUESTRA ASSINTOMÁTICA

26 agosto – 21h30

CABRITA TRIO

30 setembro – 21h30

ENTRADA GRATUITA

sujeita à lotação do espaço

TODOS OS PÚBLICOS

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2024 | 10.ª edição

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2024

O programa Há Música na Casa da Cerca é desenvolvido, desde 2015, pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Apresenta uma selecção musical eclética e realiza-se anualmente em vários espaços da Casa e do Jardim.

Em 2024 cumpre-se a sua 10.º edição e, em jeito de celebração, revisitam-se todas as categorias de programação que fizeram parte do ciclo ao longo dos anos: Concertos ao Pôr-do-Sol (incluindo a partilha de playlists de convidados), Música nas Exposições e Concertos Invisíveis.

MÚSICA NAS EXPOSIÇÕES
Formato que propõe a apresentação de composições musicais que interagem com as obras de uma exposição ou com o seu espaço envolvente.

25 maio 17h – Exposição da Estufa do Jardim Botânico
ANA SOFIA PAIVA e MARCO OLIVEIRA

CONCERTOS AO PÔR DO SOL
Acontecem no Anfiteatro do Jardim Botânico e convidam a desfrutar, ao final do dia, da bela vista sobre o Tejo acompanhada de música: uma playlist de um convidado e um concerto ao vivo.

29 junho 21h30
GUME

27 julho 21h30
MÁRIO COSTA Quartet

31 agosto 21h30
PAULO RIBEIRO e as Cantadeiras de Essência Alentejana

28 setembro 21h30
DJ RIDE

CONCERTOS INVISÍVEIS
Um desafio aos sentidos, os concertos invisíveis convidam a experienciar um momento musical em que não se vê o seu intérprete.

26 outubro 17h
SANDRA MARTINS

Entrada gratuita sujeita à lotação do espaço
Todos os públicos

TREVO lançamento álbum de estreia

A sorte cantada em português.

Chamam-se TREVO e prometem contaminar a música portuguesa de canções, no seu estado mais puro.

Letras simples e mordazes, com histórias de todos nós, onde a pop se funde com o funk, o reggae, o rock e o punk, são a fórmula da banda constituída por Gonçalo Bilé, Ivo Palitos e Ricardo Pires.

“Face meu, Face meu” é o single de apresentação do TREVO cujo disco de estreia será editado no dia 16 de Setembro, pela PontoZurca. No dia seguinte, 17 de Setembro, o Estúdio da Time Out recebe o TREVO para o concerto onde a banda dará a conhecer as doze canções que constituem o seu álbum.


Na música como em tudo na vida é preciso sorte. Gonçalo Bilé (voz e guitarra), Ivo Palitos (bateria) e Ricardo Pires (baixo) tiveram a fortuna de cruzar os seus destinos e influências musicais fazendo nascer o TREVO. Em dezembro de 2015 gravam o primeiro álbum, de autoria integral, no estúdio PontoZurca com produção de João Martins (Da Weasel) e Sérgio Milhano (Aline Frazão).

TREVO Álbum de estreia à venda 16 Setembro

Concerto de Apresentação 17 Setembro Mercado da Ribeira Estúdio Time Out

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ALMENARA | Teatro o Bando

ALMENARA é um grande projecto com organização da Câmara Municipal de Palmela e Câmara Municipal de Lisboa/EGEAC e contempla a apresentação de 2 espectáculos que acontecem em simultâneo no dia 17 de Setembro no Castelo de Palmela e no Castelo de S. Jorge.

Em Lisboa o espectáculo ALMENARA conta com a direcção artística de Jorge Ribeiro (Companhia da Esquina) e em Palmela será João Brites (Teatro O Bando) a dirigir este grande evento que conta com a participação de mais de meia centena de participantes entre actores e músicos.

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dramaturgia e encenação JOÃO BRITES
música e direcção musical JORGE SALGUEIRO
cenografia RUI FRANCISCO
figurinos CLARA BENTO
assistência de encenação JULIANA PINHO
assistente de cinema LEVI MARTINS
desenho de luz e vídeo-mapping JOÃO CACHULO
desenho de som SÉRGIO MILHANO (PontoZurca)

TODO O MUNDO É UM PALCO | de Beatriz Batarda e Marco Martins

“Dezanove intérpretes executam agora uma coreografia ao som de Imagining my Man, de Aldous Harding. O público observa atentamente; um bebé caminha em palco. Os movimentos são bastante simples mas a contagem rítmica é complexa e a música longa. A propósito deste momento, o Bruno disse: – …mal consigo memorizar os movimentos, mas é sempre uma delícia dançar com os meus amigos.”

in “Todo o Mundo é um Palco”

A propósito da celebração dos 150 anos do Teatro Trindade, Marco Martins e Beatriz Batarda propõem uma reflexão sobre o Teatro e os processos de tradução nele envolvidos. Convocando para o palco um grupo de vinte habitantes da cidade de Lisboa (intérpretes profissionais e não-profissionais) de nove nacionalidades distintas, os autores operam sobre as memórias individuais daqueles que nela habitam para traçar a cidade.
Estabelece-se um jogo que parte da construção das histórias pessoais, questionando o lugar do individuo, do grupo e do diálogo.
Construído ao longo de um processo de seis meses de trabalho, “Todo o Mundo é um Palco” pretende ser uma celebração do Teatro enquanto desejo de identificação com o outro e lugar de transformação, que se serve de todas as formas de tradução para dar voz à memória, ao corpo e à projecção que fazemos de nós no futuro.

17 Nov a 10 Dez | Teatro da Trindade, Lisboa

Criação: Arena Ensemble
Encenação: Beatriz Batarda . Marco Martins
Colaboração: Victor Hugo Pontes

Com: Carolina Amaral . Miguel Borges . Romeu Runa e Aline Caldas . António Gama . António de Vasconcelos . Abdelkader Benmerdja . Bruno Massy . Dewis Caldas . Haitham Khatib . Hélder Pina . Jorge Mendonça Oliveira . Laure Cohen-Solal . Lucas Sadalla . Malena Camargo Caldas . Marco Pedrosa . Mick Mengucci . Moin Ahamed . Pascoal Silva . Safira Robens

Espaço Cénico: Fernando Ribeiro
Desenho de Luz: Nuno Meira
Sonoplastia: Sérgio Milhano
Fotografia: João Tuna
Comunicação: Maria João Taborda

Workshop Improvisação Beatriz Batarda . Marco Martins . Romeu Runa . Victor Hugo Pontes
Workshop Movimento: Romeu Costa
Workshop Música: Nuno Rafael

Assistência de Encenação e Vídeo: Rita Quelhas
Assistência de Vídeo: Kate Saragaço Gomes
Assistência de Cena: Marta Medeiros
Pesquisa e Documentação: Zé Pires
Estagiária: Teresa Mata

Direção de Produção: Mariana Brandão
Produção Executiva: Arena Ensemble
Produção: Teatro da Trindade / Fundação INATEL

Apoios: Ministério da Cultura | RTP | C. M. Lisboa
Classificação Etária: M12

HÁ MÚSICA NA CASA DA CERCA 2018

A 4ª edição do ciclo Há Música na Casa da Cerca tem início dia 24 de Março com a apresentação de Diogo Duque, na Galeria Principal da Casa, pelas 18h30.

Há Música na Casa da Cerca é um programa desenvolvido pela Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em parceria com a PontoZurca – editora e produtora discográfica. Realiza-se entre março e setembro em vários espaços da Casa, apresentando uma seleção musical eclética nos formatos – Concertos Invisíveis; Concertos ao Pôr-do-Sol e Música nas Exposições.

Entrada Gratuita
Classificação etária: Para todos os públicos
Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea em Almada

https://vimeo.com/256871729

Vídeo: estórias da nuvem
Foto (c) Florbela Salgueiro // MEMÓRIA DE PEIXE Concerto ao Pôr do Sol Julho 2017

PROVISIONAL FIGURES | encenação de Marco Martins

Provisional Figures é a denominação dada, em estudos estatísticos, a todos os emigrantes com uma situação indefinida ou provisória presentemente a trabalhar no Reino Unido.

Culminando um processo de dois anos de investigação junto da comunidade portuguesa de Great Yarmouth, Provisional Figures propõe-nos uma reflexão sobre os problemas da identidade e da emigração num contexto urbano fortemente abalado pela crise económica e consequentes convulsões sociais.

Relativamente desconhecida em Portugal, esta emigração teve o seu auge nos anos da crise económica (2009-2014), tendo como destino as grandes fábricas de transformação alimentar (perús e galinhas) instaladas nesta zona do Norfolk inglês tradicionalmente fustigada pelo desemprego. Aproveitando a decadência desta vila costeira, outrora um destino balnear de eleição para os britânicos, as fábricas da região aproveitaram a capacidade de alojamento dos hotéis e campos de caravanas semiabandonados para aqui instalar os seus novos trabalhadores.

Trabalhando em Great Yarmouth com um grupo de nove habitantes de diversas nacionalidades, ao longo de vários meses, Marco Martins constrói um espectáculo baseado nos testemunhos individuais de quem vive de perto este período de incerteza e adaptação, explorando as contradições do comportamento humano e a natureza das relações entre os homens e os outros animais.

25 e 26 Maio | The Drill House, Great Yarmouth, UK Norfolk & Norwich Festival

15 e 16 Junho | Teatro Rivoli, Porto FITEI 2018

28 Junho a 4 Julho | Teatro Maria Matos, Lisboa

https://vimeo.com/270678419

Encenação Marco Martins
Produzido por CCTAR – Centro de Criação para o Teatro e Artes de Rua
Intérpretes Ana Moreira (Portugal), Ivan Ammon (Eslovénia), Maria do Carmo Ferreira (Portugal), Pedro Cassimo (Moçambique), Peter Dewar (Inglaterra), Richard Raymond (Inglaterra), Robert Elliot (Inglaterra), Sérgio Cardoso de Pinho (Portugal), Victoria River (Inglaterra)
Conceito e Dramaturgia Marco Martins 
Uma ideia original de Renzo Barsotti
Pesquisa e Documentação Zé Pires
Workshops de Movimento e Teatro Nuno Lopes, Sara Carinhas, Romeu Runa e Victor Hugo Pontes
Assistente de Encenação Rita Quelhas 
Textos Gonçalo M. Tavares e Isabela Figueiredo
Pesquisa Fotográfica André Cepeda, Marco Martins e Sofia Bernardo
Desenho Gráfico Studio Pyramid
Tradução e Legendagem Tradioma, Gab. de Tradução e Interpretação, Lda.
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de Luz Nuno Meira
Sonoplastia Sérgio Milhano 
Direcção de Produção Sofia Bernardo
Assistente de Produção Paula Coelho

Seminário Edição de Som para Espectáculo | Sérgio Milhano

FOR Dance Theatre é a formação da Companhia Olga Roriz, orientada pela coreógrafa Olga Roriz, em parceria com os bailarinos da COR e outros profissionais do espectáculo com reconhecido mérito artístico e pedagógico.

Estão abertas as inscrições para o Seminário de Edição de Som para Espectáculo com Sérgio Milhano que decorrerá nos dias 24, 27 e 31 de Maio.

Link para inscrição e informação

fotografia de Alfredo Matos

COMÉDIA DE RUBENA | Leitura Encenada

Leitura Encenada COMÉDIA DE RUBENA de Gil Vicente

Teatro da Trindade | 21 Dezembro

No contexto da passagem de quinhentos exactos anos sobre a criação e primeira apresentação da peça RUBENA (ou COMÉDIA DE RUBENA), de Gil Vicente, o projecto 2021 – RUBENA, DE GIL VICENTE, com direcção artística de Miguel Sopas, propôs-se a criação de um objecto artístico idealizado a partir do conceito de “teatro radiofónico”.

A gravação, já realizada, será editada em suporte digital pela INCM – Imprensa Nacional-Casa da Moeda no primeiro trimestre de 2022. Para já, e não querendo perder a oportunidade de festejar os cinco séculos de um dos textos mais importantes da dramaturgia vicentina, a equipa artística do projecto junta-se em palco, num evento único, para oferecer uma leitura pública da peça com música ao vivo – no que promete ser uma animada festa vicentina com 35 intérpretes em palco!

Direcção artística | Miguel Sopas
Direcção musical | José Peixoto
Actores | Ana Guiomar, Ana Sampaio e Maia, Ana Sofia Paiva, Ana Teresa Santos, André Nunes, Andreia Valles, Carolina Salles, Cristina Cavalinhos, Cucha Carvalheiro, David Pereira Bastos, Elsa Valentim, Fabíola Lebre, Filipa Areosa, Guilherme Gomes, Helder Agapito, Inês Pereira, Joana Cotrim, João Tempera, José Raposo, José Redondo, Marques D’Arede, Miguel Raposo, Miguel Sopas, Nídia Roque, Paula Só, Pedro Filipe Mendes, Rui M. Silva, Rui Neto, Sílvia Figueiredo e Susana Blazer
Músicos | Carlos Guerreiro, José Peixoto, Mário João Santos, Tiago Morais e Sofia Queiroz Orê-ibir
Consultoria dramatúrgica | José Camões
Sonoplastia e operação de som | Sérgio Milhano, PontoZurca
Apoio à luminotecnia | Manuel Abrantes
Ilustração | Susana Carvalhinhos
Direcção de produção | Nuno Pratas/Culturproject
Parceiros: INCM – Imprensa Nacional-Casa da Moeda, CET – Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Teatro da Trindade INATEL
Parceiro Institucional República: Portuguesa – Ministério da Cultura
Promoção: Blackbox Lighting C.R.L.
fotografias Vitorino Coragem

SELVAGEM Encenação de Marco Martins

Culturgest 25, 26 e 27 Março

Teatro Municipal do Porto 1 e 2 Abril

Teatro Municipal de Bragança 8 e 9 Abril

Teatro Eliseo Nuoro, Sardenha 23 e 24 Abril

Marco Martins propõe em Selvagem uma reflexão sobre o uso da máscara em práticas ritualísticas que, desde tempos imemoriais, marcam coletivamente em vários pontos da Europa momentos cruciais como equinócios e solstícios, integrando personagens como o Homem Selvagem, o Urso, a Cabra ou o Diabo.

Somos cada vez mais uma sociedade de máscaras que se escondem atrás de um mundo virtual. Qual o significado atual de máscara? Como pode a convivência com a máscara sanitária transformar a atividade, o ativismo e a identidade de cada um? Vivemos num quotidiano repleto de avatares, caricaturas, memes, aplicações que permitem transformar rosto e corpo e vários tipos de filtros capazes de esbater ainda mais a linha entre rostos e máscaras. A partir da investigação sobre o significado ancestral da máscara, SELVAGEM mapeará o seu valor como possibilidade identitária, bem como a complexidade inerente à multiplicação e interseção de identidades.

https://youtu.be/M0YWUzf9cSo

Encenação | Marco Martins

Ideia original | Renzo Barsotti

Texto e Dramaturgia | Marco Martins e Patrícia Portela a partir dos contributos do elenco

Colaboração e Apoio Dramatúrgico | Alexander Gerner, Charles Fréger, Giovanni Carroni, Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Com | Andrea Loi, Giuseppe Carai, João Paulo Alves, Luís Meneses, Marco Abbà, Rafael Costa,Riccardo Spanu e Rubens Ortu

Música | Miguel Abras

Cenografia | Fernando Brízio

Projecto, Construção e Montagem Cenográfica | ArtWorks

Desenho de Luz | Nuno Meira

Operação de Luz | Ricardo Campos

Montagem e Operação de Som | Sérgio Milhano

Movimento | Vânia Rovisco

Assistência de Encenação | Rita Quelhas

Pesquisa e Documentação | Zé Pires

Apoio aos Ensaios | Rita Cabaço, Vânia Rovisco

Consultoria | Doina Isfanoni

Imagens | Andreas Bentzon, Benjamim Pereira / Instituto dos Museus e da Conservação,I.P.

Administração Arena Ensemble | Marta Delgado Martins

Assistência à Produção | Mafalda Teles

Apoio à Produção (Bragança) | Luís Manuel Costa

Coordenação de Projecto e Direcção de Produção | Mariana Brandão

Coprodução Culturgest, Teatro Municipal do Porto, Teatro Municipal de Bragança, Rota Clandestina/Câmara Municipal de Setúbal, Teatro di Sardegna e Arena Ensemble

Apoio Artopia

Colaboração Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa

Agradecimentos Alessio Masones, Fernando Tiza, Júlia Almeida e Miguel Rodrigues, Maria Rotar e Teatrul Excelsior, Maurizio Masones, Octávio Marrão, Sòtziu Tenore Nugoresu

Com o apoio financeiro da República Portuguesa – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes

Janita Salomé novo disco em 2024

Com lançamento para 2024, Janita Salomé junta na produção do seu próximo álbum o pianista Filipe Raposo e os guitarristas Mário Delgado e José Peixoto. Reunindo poemas e músicas já anteriormente gravadas, Janita revisita-as em duetos com intérpretes como Camané, Maria João, José Cid, Marisa Liz e Vitorino entre outros.

Sérgio Milhano em Gravações com Janita Salomé, Camané, Mário Delgado e Miguel Amado

POESIA.fm | A poesia no coração da rádio

A poesia.fm é uma antena para amplificar as poesias de língua portuguesa no mundo e para sintonizar a poesia do mundo na língua portuguesa. Uma ágora de criação, voz de muitas vozes, e um lugar de escuta, eco de muitas paisagens.

Esta nova rádio digital é uma outra forma de contar e ouvir o mundo: uma plataforma de peças e criações sonoras de curta, média e longa duração. Podcasts de leituras, conversas, documentários, performances, canções ou radiolivros – cada ouvinte escuta como e onde quiser, cada vez que quiser estar “no ar”. Por exemplo, numa sala às escuras, como no cinema ou no teatro. Ou simplesmente de olhos fechados.

A poesia.fm é um projeto independente que nasce em 2022 com a parceria do Município de Oeiras, integrado na sua candidatura a Capital Europeia da Cultura em 2027. Por esses dias, a poesia.fm quer ser um barco a navegar pelas ondas da Europa. Na viagem, até chegar ao ilhéu do Bugio, na foz do Tejo, esse futuro veleiro da rádio talvez se cruze com o mítico Ross Revenge, o último navio-casa da Radio Caroline, ícone das rádios livres da segunda metade do século XX.

Poesia ponto FM. A poesia no coração da rádio. Boa escuta! https://poesia.fm/

EQUIPA
André Cunha
Oriana Alves
Sandy Gageiro
Carla Isidoro ILUSTRAÇÃO: André da Loba

Estação de rádio online dedicada exclusivamente à poesia feita em língua portuguesa. A poesia.fm, criada em parceria com a Câmara Municipal de Oeiras, no ar a 13 de fevereiro, Dia Mundial da Rádio.

ELAS TAMBÉM ESTIVERAM LÁ | Filme de Joana Craveiro

Elas Também Estiveram Lá | Women Were There Too
Filme de Joana Craveiro

Portugal | Doc | 2021 
Menção Especial Júri | Special Mention | Olhares do Mediterrâneo – Women’s Film Festival

Este é um documentário poético sobre a visibilidade e a invisibilidade das mulheres nos processos históricos, tanto durante a ditadura de 1926-1974 como no processo revolucionário de 1974-1975. Baseado no espectáculo teatral homónimo, que começava nas imediações do Cinema São Jorge e desembocava na misteriosa sala da Rank Filmes, usado pela censura durante a ditadura, o filme dá vida às histórias invisíveis de uma série de mulheres que estiveram lá, combinando testemunhos, fotografias e outros documentos.

https://vimeo.com/636418034

Concepção, Texto e Realização | Screenplay and Director Joana Craveiro 
Apoio ao Argumento | Screenplay Assistant Miguel Bonneville 
Câmara | Camera José Torrado 
Montagem | Editing José Torrado, Joana Craveiro 
Direcção de Fotografia | Cinematography José Torrado, João Cachulo 
Iluminação | Lighting Director João Cachulo
Direcção de Som | Sound Director Rui Dâmaso 
Voz-off em Estúdio e Sound Mixing | Studio and Sound Mixing Sérgio Milhano | PontoZurca 
Assistência de Realização e Anotação | Director Assistant Estêvão Antunes 
Música Original e Ambiente Sonoro | Music Score Francisco Madureira 
Direcção de Arte | Art Director Teatro do Vestido
Guarda-roupa | Costume Design Ainhoa Vidal 
Apoio Criativo em Várias Frentes | Artistic Assistant Tânia Guerreiro 
Direcção de Produção | Executive Producer Alaíde Costa
Assistência de Produção | Production Assistance João Ferreira 
Gestão Financeira | Financial Management Leocádia Silva

Com | With Ainhoa Vidal, Inês Monteiro, Inês Rosado, Joana Craveiro, Joana Margarida Lis, Júlia Guerra, Tânia Guerreiro, Vera Bibi

Figuração | Extras Sónia Guerra, Tatiana Damaya

Sónia Guerra e Tatiana Damaya participam neste projecto no contexto de estágio curricular, ao abrigo de protocolo entre o Teatro do Vestido e ESAD.CR
Sónia Guerra and Tatiana Damaya participate in this project in the context of a curricular internship, under the protocol between Teatro do Vestido and ESAD.CR

Apoio | Support Câmara Municipal de Lisboa – Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico
Co-produção | Co-production Teatro do Vestido e EGEAC

O Teatro do Vestido é uma estrutura financiada por República Portuguesa – Cultura | DGARTES
Teatro do Vestido is supported by República Portuguesa – Cultura | DGARTES

Filme galardoado com o prémio especial do júri do Festival Olhares do Mediterrâneo “pela imensa criatividade, mistura de formatos, do teatro à reportagem, filme de arquivo e linha pedagógica e uma rara erudição de Cinema, a fazer evocar as Histoires du Cinéma de Godard, bem como a explícita citação de filmes portugueses. Mostra trabalho, ideias de cinema, inteligência e humor.

Elas também estiveram lá, originalmente um espectáculo de teatro estreado em 2018, foi nomeado para melhor Texto Português Representado pela SPA, em 2019.

fotografias Teatro do Vestido

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa telf: 218807030 www.centroarbitragemlisboa.pt PONTOZURCA 2009